Com o objetivo de valorizar a música instrumental de viola acontece entre esta quarta-feira (15) e o domingo (19) o 2º Festival Viola da Terra, que reunirá shows, feira caipira, exposição de lutheria, rodas de conversa, oficinas, exibição de série temática, rodas de viola com artistas selecionados por meio de edital e homenagem à violeira Helena Meirelles.
As atrações na quarta (15) e quinta (16) podem ser conferidas de forma virtual por meio do canal do Youtube do festival (www.youtube.com/c/FestivalVioladaTerra)
Já no dia 17 de junho (sexta-feira), a programação acontece de forma presencial, no Sesc Campinas e nos dias 18 (sábado) e 19 (domingo), no Centro Cultural Casarão, ambos em Campinas (SP).
As atividades são gratuitas, com exceção do show de Tavinho Moura, que acontece no Sesc no dia 17 (sexta-feira).
A iniciativa é realizada por meio do ProAC Editais, programa do Governo do Estado de São Paulo e Secretaria de Cultura e Economia Criativa, e conta com o apoio do Sesc Campinas, do Centro Cultural Casarão, da Prefeitura Municipal de Campinas e da Rozini.
Idealizado pelo violeiro João Paulo Amaral e pelo produtor Leo Magnin, o Festival Viola da Terra chega em 2022 a sua segunda edição, que reunirá mais de 50 violeiros, de 30 cidades, seis Estados e três regiões brasileiras. Serão sete shows, três rodas de viola, três oficinas, duas rodas de prosa e a exibição de materiais audiovisuais.
Entre os aguardados shows, o festival contará com as apresentações de Ivan Vilela com Letícia Leal, Tavinho Moura, Cleiton Torres e Leandro Valentim, além do concerto da Orquestra Filarmônica de Violas, com a participação de Laís de Assis.
Outro destaque da programação é a Feira Caipira, que reunirá empreendedores de Campinas e convidados de outras cidades do interior paulista, que oferecerão pratos e bebidas típicas, como galinhada, cuscuz, milho verde, quentão e vinho quente; versões vegetarianas de pratos caipiras, como a galinhada de palmito e caldo de ora-pro-nóbis, além de livros, CDs e editoriais de música raiz e artesanatos tradicionais, como bonecas de tecido e roupas de lã.
“A viola brasileira tem uma profunda ligação com a nossa história, ao dar voz aos sotaques e às tradições específicas de cada região. Por isso, também é conhecida como viola caipira, viola nordestina, viola pantaneira. O instrumento, que é capaz de transitar por diferentes estilos musicais, ressalta a nossa diversidade, que é algo que buscamos evidenciar no festival”, afirma o diretor artístico João Paulo Amaral.
Toda a programação, com horários e detalhes, pode ser conferida em https://festivalvioladaterra.com.br/