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Variante P-4 é predominante em Campinas e na Baixada

Adolfo Lutz identificou que a variante já circulava desde o início do ano em São Paulo

Redação Por Redação
15 de junho de 2021
em Cidade e Região
Tempo de leitura: 3 mins
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Vírus da Covid-19: 500 mil casos apenas na região de Campinas . Foto: Pixabay/Divulgação Fotos Públicas

Vírus da Covid-19: 500 mil casos apenas na região de Campinas . Foto: Pixabay/Divulgação Fotos Públicas

O Instituto Adolfo Lutz e o Centro de Vigilância Epidemiológica da Secretaria de Estado da Saúde identificaram que a variante P.4 do novo coronavírus já circulava desde o início do ano em São Paulo, mas como P.1, a variante batizada de Gamma.

A descoberta ocorreu após constatação de uma nova classificação genética pela comunidade científica nacional e internacional, mediante a reanálise dos sequenciamentos genéticos feitos pelo Lutz e outros laboratórios da rede.

Não há até o momento evidencias que apontem maior potencial de transmissão ou agravamento dos pacientes infectados pela variante P-4.

A partir disso, foi detectado que a P.4 está presente em aproximadamente 20% das amostras analisadas desde o mês de janeiro em todas as regiões do Estado, com exceção do Vale do Ribeira. Os estudos mostraram que as regiões com maior predominância da P.4 são a Baixada Santista (36,96%) e Campinas (35,29%).

Com este cenário, a Gamma passa a representar 70% das amostras e não mais 90%, como antes da chegada da P.4. Diferentemente da primeira, esta não é considerada variante de atenção, ou seja, não há até o momento evidencias que apontem maior potencial de transmissão ou agravamento dos pacientes infectados.

Reclassificações filogenéticas ocorrem quando a comunidade científica obtém acesso a mais dados das amostras e, a partir disso, aprofunda os estudos nos organismos.

Ao sinal de que determinada parcela de vírus de uma linhagem compartilha certas características de linhagem semelhante, podem ser estabelecidas novas variantes ou a reclassificação de uma variante que antes era associada a um grupo. Estes estudos são possíveis por meio de estudos junto ao Gisaid, banco mundial de sequências genéticas.

“A reclassificação sistemática dos vírus é natural e ocorre à medida que se conhece mais sobre o agente infeccioso”

“A reclassificação sistemática dos vírus é natural e ocorre à medida que se conhece mais sobre o agente infeccioso durante a evolução da doença.

No caso da P.4, há exemplares da linhagem P.1 que foram incorporados a ela, além de outros que até então eram considerados como parte de outras variantes”, explica o diretor do Centro de Respostas Rápidas do Instituto Adolfo Lutz, Adriano Abbud.

A coordenadora de Controle de Doenças, Regiane de Paula, reitera que os estudos sobre a linhagem P.4 seguem em curso. “Ainda não se pode dizer que ela impacta no número de casos, internações ou óbitos e somente com estudos poderemos encontrar respostas relacionadas a essa variante. Nossas equipes seguem analisando em múltiplas frentes este vírus, contribuindo com a Ciência e com as ações de combate à COVID-19 não somente no Estado de São Paulo”, afirma.

Regiões

As regiões do Estado com maior predominância da P.4:

Baixada Santista (36,96%)

Campinas (35,29%)

São José do Rio Preto (29,75%)

Sorocaba (29,75%)

Araraquara (27,97%)

São João da Boa Vista (22,45%)

Grande São Paulo (16,03%)

Barretos (12,24%)

Marília (8,57%)

Franca (6,25%)

Piracicaba (5,56%)

Presidente Prudente (5,56%)

Ribeirão Preto (5,56%)

Araçatuba (3,85%)

Bauru (3,70%)

Taubaté (3,39%).

As regiões do Estado com maior predominância da P.1:

Registro (90,91%)

Ribeirão Preto (86,11%)

Barretos (81,63%)

Bauru (77,78%)

São João da Boa Vista (73,47%)

Grande São Paulo (73,28%)

Piracicaba (72,22%)

Taubaté (72,88%)

Araçatuba (73,08%)

Araraquara (68,53%)

São José do Rio Preto (66,12%)

Sorocaba (66,12%)

Marília (62,86%)

Presidente Prudente (61,11%)

Franca (57,81%)

Baixada Santista (52,17%)

Campinas (46,22%)

Fonte: Governo do Estado de São Paulo

Tags: CampinasCovid-19Hora CampinasPandemia
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Redação

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