A Iguatemi S.A., administradora do Iguatemi Campinas e do Galleria Shopping, encerrou o terceiro trimestre de 2025 com aumento de 22,5% nas vendas totais, em comparação ao mesmo período de 2024, que atingiram R$ 6,0 bilhões. A evolução do portfólio, com a entrada de ativos de alta performance em regiões de forte concentração e poder de consumo, como os shoppings RIOSUL e o Pátio Paulista, impulsionaram os resultados e proporcionaram uma maior eficiência operacional, comprovada pelo aumento de 11,7% nas vendas por metro quadrado em relação ao mesmo período do ano passado.
Em termos financeiros, a Iguatemi alcançou receita bruta de R$ 432,2 milhões no período, um aumento de 17,9% em relação a igual período de 2024.
A receita líquida ajustada foi de R$ 381,0 milhões, alta de 17,7% na comparação anual. O EBITDA ajustado consolidado totalizou R$ 302,4 milhões, crescimento de 20,6% no igual período do ano anterior, com margem EBITDA ajustada de 79,4%. O lucro líquido ajustado somou R$ 128,9 milhões, avanço de 8,8%, com margem líquida de 33,8%.
Os indicadores operacionais também seguiram sólidos. As vendas mesmas áreas (SAS) cresceram 9,0%, e as vendas mesmas lojas (SSS) avançaram 5,8%, superando o IPCA médio no período, todas na comparação com o 3T24. A Companhia segue convertendo o crescimento de vendas em maior rentabilidade. Os aluguéis mesmas áreas (SAR) avançaram 7,5%, e os aluguéis por mesmas lojas (SSR) cresceram 7,1%.
A taxa de ocupação do portfólio fechou o período em 96,1%, 0,2 p.p. acima do 3T24, demonstrando estabilidade e qualidade na base de locatários.
No acumulado dos nove meses de 2025, a Iguatemi manteve o ritmo de crescimento, com vendas totais de R$ 17,3 bilhões, avanço de 22,5% em relação ao mesmo período de 2024. As vendas mesmas lojas (SSS) cresceram 8,2%, enquanto as mesmas áreas (SAS) aumentaram 10,8%, ambos com ganhos reais sobre a inflação. Já os aluguéis também apresentaram desempenho positivo, com alta de 7,3% em SSR e 7,2% em SAR. A taxa de ocupação atingiu 96,3%, acompanhada de redução no custo de ocupação, que caiu 0,4 ponto percentual, para 11,1% das vendas.











