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Home Esportes

Zé Duarte e Vadão: saudade e memória de dois nomes icônicos do futebol feminino

Ambos têm história importante à frente da Seleção Feminina, que decide neste sábado (30) a Copa América

Gustavo Magnusson Por Gustavo Magnusson
30 de julho de 2022
em Esportes
Tempo de leitura: 8 mins
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Zé Duarte e Vadão: saudade e memória de dois nomes icônicos do futebol feminino

Zé Duarte e Vadão, nomes ligados ao futebol campineiro e à Seleção feminina: história e lembranças. Fotos: Divulgação

Garantida nos Jogos Olímpicos de 2024, em Paris, e na Copa do Mundo de 2023, na Austrália e na Nova Zelândia, ambas classificações conquistadas graças à vitória por 2 a 0 sobre o Paraguai, na última terça-feira (27), pela semifinal da Copa América de 2022, a Seleção Brasileira de Futebol Feminino agora busca coroar a campanha com mais um título continental, o quarto consecutivo e o oitavo de sua história.

A grande decisão contra a anfitriã Colômbia acontece na noite deste sábado (30), às 21h (de Brasília), no estádio Alfonso López, em Bucaramanga, a cerca de 400 km da capital Bogotá, com transmissão ao vivo dos canais SBT e SporTV.

Comandada desde julho de 2019 pela treinadora sueca Pia Sundhage, bicampeã olímpica com os Estados Unidos, em 2008 e 2012, a Seleção Brasileira buscará a inédita medalha de ouro nas Olimpíadas e o primeiro título mundial nestes próximos dois anos.

Seguindo a tradição quase centenária do futebol masculino brasileiro, que esteve presente em todas as edições da Copa do Mundo, de 1930 até hoje, a Seleção Feminina também jamais ficou de fora do campeonato mundial da categoria, disputado desde 1991, bem como da competição olímpica. O futebol feminino entrou no programa olímpico apenas em 1996, exatamente 100 anos depois da primeira Olimpíada da Era Moderna, realizada em 1896, em Atenas, na Grécia.

Nos Jogos Olímpicos de Atlanta, em 1996, a Seleção Brasileira ficou muito perto de subir ao pódio logo em sua participação de estreia e terminou em um honroso quarto lugar, perdendo a semifinal para a China e a disputa pela medalha de bronze para a Noruega, então campeã mundial. A revanche veio na Copa do Mundo de 1999, nos Estados Unidos, onde as brasileiras derrotaram as norueguesas nos pênaltis e ficaram com o terceiro lugar do torneio.

Essas duas históricas e inéditas campanhas, em 1996 e 1999, foram lideradas pelo lendário técnico campineiro Zé Duarte, popularmente conhecido como “Zé do Boné”. Ele tem inúmeras e destacadas passagens tanto pelo Guarani quanto pela Ponte Preta, sendo inclusive o único treinador que se sagrou campeão pelos dois clubes rivais de Campinas.

Zé Duarte é o treinador com mais jogos à frente do Guarani, com 404 partidas, e o que por mais tempo dirigiu a equipe alviverde de forma ininterrupta, entre 1971 e 1975. Ele também é o terceiro técnico que mais vezes comandou a Ponte Preta, com 245 jogos, atrás apenas de Cilinho e Nico.

À frente da Macaca, Zé Duarte conquistou o título estadual da Divisão de Acesso, em 1969, além dos vice-campeonatos paulistas de 1977 e 1979. Do outro lado da avenida, o treinador campineiro depois conduziu o Bugre ao título da Taça de Prata de 1981, equivalente à Série B do Campeonato Brasileiro, e depois à semifinal da Taça de Ouro de 1982, que correspondia à elite nacional, com o recorde de média de gols do campeonato: 2,65 por partida. Foram incríveis 62 gols em 20 jogos.

Zé Duarte é o técnico que mais venceu Dérbis Campineiros em toda a história de 110 anos do confronto. Ele possui 12 vitórias em 28 clássicos disputados, sendo 17 pelo Guarani e 11 pela Ponte Preta, com seis triunfos para cada lado. O retrospecto geral do treinador no enfrentamento local também aponta 13 empates e apenas três derrotas, mas ele nunca perdeu comandando a Macaca.

“Zé Duarte chegou ao futebol feminino pelas minhas mãos, no final de 1995, em um projeto abraçado pelos amigos Quico, Paulo Roberto e Tuca, que formavam a diretoria da Sport Promotion e conseguiram sinal verde da CBF para implantar um novo projeto para o futebol feminino brasileiro, visando à estreia olímpica da modalidade, com a minha contribuição no trabalho de planejamento e gestão”, conta Romeu Castro, atual supervisor de competições do futebol feminino da CBF.

“Zé Duarte foi o primeiro profissional consagrado do futebol brasileiro a demonstrar coragem de colocar a carreira em jogo pelo futebol feminino. Muitos podem não acreditar, mas naquela época muitos profissionais simplesmente se recusavam a trabalhar com mulheres no futebol”, contextualiza Romeu Castro. “Eram tempos de grandes cobranças por resultados e luta constante contra o preconceito, com as meninas reagindo com trabalho, suor e talento”, descreve.

Zé Duarte e Romeu Castro, nos Jogos Olímpicos de Atlanta, em 1996. Foto: Reprodução/Facebook

“O Brasil vinha de uma participação sofrida no Mundial da Suécia, em 1995, tendo se despedido da competição sofrendo uma goleada por 6 a 1 diante da Alemanha, fruto da falta de competições e investimento. Profundo conhecedor do trabalho de base, paizão fora das quatro linhas e com olhar clínico para identificar talentos, o velho mestre logo ganhou mentes e corações, recuperando a autoestima da equipe e criando um padrão de jogo que surpreendeu o mundo, colhendo os primeiros resultados com apenas 60 dias de trabalho, em goleadas contra Rússia e Ucrânia, além do primeiro empate na história diante dos Estados Unidos”, relembra Romeu Castro. Essas três partidas amistosas aconteceram no estádio Brinco de Ouro da Princesa, pelo Torneio Internacional de Campinas.

“Uma geração de inegável talento e trabalho duro, com treinamentos diários em três períodos, foram a receita que em poucos meses colocou o Brasil entre as quatro maiores potências do mundo”, aponta Romeu Castro.

“É importante também citar alguns dos profissionais escolhidos a dedo pelo mestre Zé Duarte durante o trabalho no futebol feminino, e que muito contribuíram para os resultados alcançados: os assistentes técnicos Giba e Cidinho, o preparador físico Lino Fachini e os preparadores de goleiros Sérgio Gomes e Marquinhos”, valoriza Romeu Castro.

Seleção Brasileira de Futebol Feminino estreou junto com a categoria da modalidade nas Olimpíadas de Atlanta, em 1996. Foto: Reprodução/Facebook
O técnico Zé Duarte e suas jogadoras: clima de respeito e descontração. Foto: Arquivo

Novo estágio de evolução 

“Ciente da importância em manter Zé Duarte no projeto do futebol feminino, a Sport Promotion cedeu o treinador para a recém-formada equipe do São Paulo, que contou com a base e estrutura do Saad para fazer história, em uma fusão que conquistaria todas as competições oficiais do período: Torneio Início Paulista, Paulistana, Torneio da Primavera Rio-São Paulo, Taça Brasil (adulto e sub-17) e Torneio de Campo Grande”, lista Romeu Castro.

Por fim, Zé Duarte comandou a Seleção Brasileira na disputa dos Jogos Olímpicos de 2000, em Sydney, onde a equipe bateu novamente na trave e ficou em quarto lugar, perdendo a semifinal para os Estados Unidos, então detentor dos títulos olímpico e mundial, e a disputa do terceiro lugar para a Alemanha, que era nada menos do que bicampeã europeia na época – a hegemonia alemã chegaria a seis títulos continentais consecutivos.

“Zé Duarte teve papel fundamental na preparação de um grupo de atletas que manteria o nosso País no Top-4 mundial, merecendo o nosso reconhecimento e reverência. Na objetividade dos números, conquistas e rankings, entre clubes e seleções, Zé Duarte ocupa um lugar bastante relevante na nossa história”, destaca Romeu Castro.

Embora não tenha conseguido levar a equipe ao tão sonhado pódio olímpico, não há como negar que Zé Duarte pavimentou o caminho para a Seleção Brasileira Feminina colher frutos com a chegada do novo século.

A galeria hoje tem duas medalhas de prata – nas Olimpíadas de 2004, em Atenas, e 2008, em Pequim, além do vice-campeonato mundial em 2007, também na China.

O futebol feminino brasileiro também faturou três medalhas de ouro nos Jogos Pan-Americanos de 2003, em Santo Domingo, de 2007, no Rio de Janeiro (com goleada por 5 a 0 sobre os Estados Unidos, no Maracanã lotado com quase 80 mil pessoas) e de 2015, em Toronto. Além disso, entre 2006 e 2009, a craque Marta foi eleita quatro vezes a melhor jogadora do mundo pela FIFA.

Porém, José Duarte não teve a oportunidade de acompanhar esses grandes feitos, resultado do trabalho iniciado por ele, pois faleceu aos 68 anos, em Campinas, no dia 23 de julho de 2004, data que completou exatamente 18 anos no último sábado (23).

Vadão repete a história de Zé Duarte

Em abril de 2014, decorridos quase 10 anos da morte de Zé Duarte, outro grande técnico com uma rica história no futebol campineiro foi escolhido pela CBF para prosseguir o trabalho à frente da Seleção Brasileira Feminina: Oswaldo Alvarez, o Vadão.

Natural de Monte Azul Paulista, no Interior paulista, Vadão é o quarto treinador que mais dirigiu o Guarani, com 204 jogos, e também aparece na lista dos 10 técnicos que mais comandaram a Ponte Preta. Ele é o nono, com 129 partidas.

Ao longo da carreira, Vadão nunca perdeu um Dérbi Campineiro, seja pelo lado do Guarani ou pelo lado da Ponte Preta. Ao todo, foram nove partidas, com cinco vitórias e quatro empates.

Em 2002, no comando da Macaca, Vadão foi o técnico responsável por quebrar um jejum de 15 anos da equipe alvinegra no clássico, com vitória por 4 a 2, no estádio Brinco de Ouro, pelo Campeonato Brasileiro.

Dez anos depois, do lado oposto, Vadão levou o Bugre à grande decisão do Campeonato Paulista de 2012, após vitória por 3 a 1 sobre a Ponte na semifinal, disputada em jogo único no Brinco de Ouro, naquele que ficou conhecido como o “Dérbi do Século”.

“Em Campinas, Vadão era o rei do Dérbi e falava com muito orgulho dessa conquista simbólica que trazia dentro de si. Tinha paixão pelos clubes que trabalhou e adorava o Guarani tanto quanto a Ponte Preta. Não fazia distinção e era bem-quisto pelos dois lados. Tinha muitos amigos e uma família incrível”, destaca Marco Aurélio Cunha, que trabalhou com Vadão na Seleção Brasileira Feminina.

Vadão e Marco Aurélio Cunha, ex-coordenador de futebol feminino da CBF. Foto: Lucas Figueiredo/CBF

Repetindo as duas campanhas olímpicas sob o comando de Zé Duarte, a Seleção Brasileira Feminina de Vadão terminou em quarto lugar no torneio de futebol das Olimpíadas de 2016, no Rio de Janeiro, perdendo a semifinal para a Suécia, nos pênaltis, e a disputa pelo bronze para o Canadá.

Vadão deixou a Seleção alguns meses após os Jogos do Rio-2016, dando lugar à treinadora Emily Lima, mas foi recontratado em 2017 e permaneceu no cargo até 2019, quando comandou a equipe brasileira na Copa do Mundo, na França, mas não passou das oitavas de final, com derrota por 2 a 1 na prorrogação para as anfitriãs. O mesmo também havia acontecido no Mundial de 2015, no Canadá, porém com derrota por 1 a 0 para a Austrália, logo na primeira fase mata-mata.

Oswaldo Alvarez faleceu no dia 25 de maio de 2020, em São Paulo, vítima de um câncer no fígado. 

“Vadão era uma pessoa especial, de sensibilidade única, honestidade absoluta, caráter incrível e conciliador, além de um treinador com qualidades incríveis, que gostava de futebol bem jogado e trazia elementos do futebol romântico para a atualidade, com novos programas de treinamentos”, destaca Marco Aurélio Cunha, ex-coordenador de futebol feminino da CBF.

A Seleção Brasileira de Vadão terminou em quarto lugar nas Olimpíadas de 2016, no Rio de Janeiro. Foto: Lucas Figueiredo/CBF

Vadão começou a carreira no Mogi Mirim, onde despontou em 1991, e o título mais importante de sua carreira veio em 2001, quando conquistou o Torneio Rio-São Paulo no comando do São Paulo.

“Vadão criou o Carrossel Caipira, lançou Rivaldo e Kaká, além de coordenar o trabalho da Seleção Feminina com Marta, Cristiane e Formiga. Inclusive, ele insistiu para que Formiga voltasse ao futebol e jogasse mais uma Copa do Mundo”, ressalta Marco Aurélio Cunha.

Com 25 anos de prestação de serviços à Seleção Brasileira, Formiga trabalhou tanto com Zé Duarte quanto Vadão e aposentou a camisa amarela no fim do ano passado, aos 43 anos. No início deste mês de julho, ela foi contratada pelo canal de televisão por assinatura SporTV para comentar partidas da Copa América, competição que conhece tão bem, afinal já venceu seis vezes: 1995, 1998, 2003, 2010, 2014 e 2018. Formiga só não estava na primeira conquista, em 1991. Será que vem mais um troféu hoje?

Zé Duarte e Formiga, ex-jogadora da Seleção Brasileira Feminina. Foto: Divulgação

FICHA TÉCNICA:

Colômbia: Catalina Pérez; Mónica Ramos, Daniela Arias, Jorelyn Carabali, Manuela Vanegas; Daniela Montoya e Lorena Bedoya; Leicy Santos, Catalina Usme e Linda Caicedo; Mayra Ramírez. Técnico: Nelson Abadia.

Brasil: Lorena; Antonia, Tainara, Rafaelle e Tamires; Adriana, Angelina, Ary Borges e Kerolin; Debinha e Bia Zaneratto.Técnica: Pia Sundhage.

Data: 30 de julho (sábado).

Horário: 21h (de Brasília).

Local: Estádio Alfonso López, Bucaramanga (Colômbia)

Onde assistir: SBT e SporTV.

Tags: BrasilCampinasColômbiaCopa América femininafutebol femininoSeleção feminina de futebolVadãoZé Duarte
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Gustavo Magnusson

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