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Home Campinas - 251 anos

Campinas 251 anos: história e modernidade caminham juntas na metrópole

Cidade que superou marcantes epidemias, preserva suas raízes e avança em projetos de inovação e empreendedorismo

Redação Por Redação
14 de julho de 2025
em Campinas - 251 anos
Tempo de leitura: 7 mins
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Campinas 251 anos: história e modernidade caminham juntas na metrópole

Campinas comemora 251 anos neste 14 de julho de 2025: desafios da grandeza de uma metrópole. Foto: Carlos Bassan/Divulgação PMC

Campinas completa 251 anos neste 14 de julho de 2025. Uma metrópole que valoriza seu passado de superação e resiliência em períodos marcantes da história, mas segue a passos largos para um futuro onde a inovação, o empreendedorismo, a preocupação com o meio ambiente e as questões sociais são colocados como prioridade e vocação.

Uma cidade forte e resistente, adaptada ao presente e em constante renovação. Os números confirmam sua força: Campinas é responsável por 15% das pesquisas científicas do Brasil, abriga 15 institutos de Ensino Superior e seu PIB de R$ 72,9 bilhões a coloca como 1ª do Interior de São Paulo e 12ª no País. Praticamente cem por cento de sua população conta com tecnologia 4G.

A cidade ultrapassou a marca de 1 milhão de habitantes – 1.139.047 conforme o Censo IBGE 2022 –  representando a 3ª população do Estado (atrás apenas da capital paulista e de Guarulhos), e é a 14ª do Brasil.  99,84% dos habitantes de Campinas contam com abastecimento de água e 96,42% da população é atendida por redes de coleta e afastamento de esgotos, sendo que 94% do esgoto coletado é tratado.

 

Apenas como exemplo de representatividade, Campinas abriga um dos mais importantes aeroportos do Brasil, o de Viracopos, o Laboratório Sirius, a mais complexa estrutura científica e de pesquisa existente hoje no País e o Instituto Agronômico, uma instituição centenária que ajudou a modernizar o setor agrícola nacional.

 

A realização do Campinas Innovation Week, que teve seu segunda edição em junho, reunindo especialistas, empresários, pesquisadores e personalidades, além de um grande público visitante, reforçou o papel de destaque da cidade como polo de inovação e desenvolvimento tecnológico.

 

Campinas Innovation Week 2025: debates, serviços e conhecimento sobre tecnologia e inovação. Foto: Carlos Bassan/Divulgação PMC

 

A implantação do PIBS (Polo de Inovação para o Desenvolvimento Sustentável), no distrito de Barão Geraldo, segue em preparação. A proposta é mudar o zoneamento em 17 milhões de metros quadrados e atuar em sintonia em Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da Agenda 2030 da Organização das Nações Unidas (ONU).  Os dados estão no livro “Campinas 250 anos – Conectada com o Amanhã’, do jornalista e colunista do Hora Campinas José Pedro Soares Martins, publicado no ano passado pela Prefeitura em comemoração à marcante data.

 

As iniciativas de revitalização da região central estão em andamento, com vários projetos importantes em implementação visando combater pontos degradados e trazer mais qualidade de vida, segurança, ativação da economia e recuperação de prédios históricos e dos espaços públicos.

 

O novo Centro está sendo requalificado com importantes investimentos e projetos: 1) Palácio da Cidade, no antigo prédio da Justiça, na praça em frente ao Largo do Rosário; 2) requalificação completa do Mercadão; 3) reforma geral do Centro de Convivência Cultural e 4) abertura do novo Centro de Especialidades, na Rua Barão de Jaguara.

Pela grandeza da metrópole, há desafios a superar para fazer chegar mais desenvolvimento e serviços de qualidade em todos os cantos da cidade, seja em assistência social, saúde, educação, mobilidade urbana, segurança, dentre tantos temas caros àqueles que precisam diariamente destes atendimentos. Há avanços, muitas demandas e expectativas.

No balanço, contudo, muito mais a comemorar. Em mais esse aniversário a metrópole campineira segue uma referência para a região e no País. Motivo de orgulho, lar querido, local de trabalho, estudo e lazer de sua brava população.

 

A floração dos ipês nas ruas e avenidas da cidade: beleza e cor pela metrópole. Foto: Carlos Bassan/PMC

De Pouco de bandeirantes à referência econômica

Nas origens, a formação de Campinas remonta ao início do século 18, época em que era um pouso para bandeirantes na rota São Paulo/Goiás e São Paulo/ Mato Grosso, e depois pausa de descanso para mascates, tropeiros, comerciantes e soldados. O local à época ficou conhecido como “Campinas do Mato Grosso” em razão da formação de três pequenos descampados ou “campinhos” em meio à mata.

Dali surgiu um povoado e depois, a partir da segunda metade do século 19, o município começou a adquirir sua identidade socioeconômica com o desenvolvimento da indústria açucareira, seguido da cultura do café.

 

Da história consta que em 14 de julho de 1774, o povoado, que já tinha cerca de 800 pessoas, parou para assistir à primeira missa de Frei Antonio de Pádua, em uma capela improvisada, no local onde hoje fica a Basílica do Carmo. A Freguesia foi criada com as bênçãos de Nossa Senhora da Conceição. O nome passou a ser Freguesia de Nossa Senhora da Conceição das Campinas de Mato Grosso de Jundiaí.

 

Em 1797 aconteceu a elevação à condição de vila, com o nome de São Carlos, surgindo assim o município, desmembrado de Jundiaí, e com pouco mais de 2 mil habitantes. O nome Vila de São Carlos, entretanto, nunca foi acolhido pela população. Assim, no ano de 1842 a vila virou cidade já com o nome de Campinas.

Apesar das crises cafeeiras, no início do século 20, Campinas já apresentava uma economia bastante consolidada, o que lhe possibilitou acompanhar as etapas seguintes do desenvolvimento econômico do País. A configuração da moderna base econômica de Campinas remonta aos anos 1960, e especialmente após 1975, quando se iniciou o processo de interiorização e gradativa desconcentração econômica no País.

 

Epidemias: episódios marcantes da história de Campinas

No século 19, nos anos de 1889 e 1890, a febre amarela castigou Campinas com duas epidemias seguidas. A cidade contava em 1889, quando a doença chegou ao município, com cerca de 15 mil a 20 mil habitantes, e apesar dos ricos palacetes, detinha muitos problemas estruturais, especialmente sanitários. A epidemia atingiu especialmente os mais pobres, que vieram a ser a maioria das vítimas fatais.

Segundo o historiador Jorge Alves de Lima, presidente da Academia Campinense de Letras (ACL) e autor de livros que tratam do período, 1.981 pessoas morreram na epidemia de febre amarela.

Em 1890, na segunda onda da epidemia de febre amarela enfrentada por Campinas, a cidade vivia um ciclo de esperança e reconstrução. Em março, contudo, a doença voltou a aterrorizar. Neste ano, segundo os registros, a febre amarela tirou a vida de 400 pessoas. Nos anos seguintes, de 1891 a 1895 a febre amarela seguiu contaminando a população de Campinas mas, conforme estudos de época, nada comparado com as duas grandes ondas anteriores.

 

Carroças com corpos de vítimas da Febre Amarela, no Desinfectório Central de Campinas, entre os anos de 1896 e 1906.
Foto: Julius Nieckelsen/Centro de Memória da Unicamp

 

Se não bastassem esses dramáticos episódios, em 1918, após quase 30 anos da epidemia de febre amarela, Campinas voltou a sofrer com outro surto, desta vez de gripe espanhola. A 1ª Guerra Mundial ainda assolava o mundo e provocava escassez de muitos produtos. Notícias davam conta de que a gripe espanhola podia chegar ao Brasil, o que de fato ocorreu, se espalhando primeiro pelo Rio de Janeiro. Campinas, apesar de ter evoluído na questão sanitária desde as epidemias de febre amarela, ainda tinha falta de água em vários bairros, cortiços e uma situação higiênica ruim.

Em 24 de outubro de 1918 os primeiros casos da doença foram reportados à Delegacia de Saúde de Campinas. Entre os meses de outubro e dezembro quase 7 mil moradores já tinham contraído a gripe espanhola e pouco mais de 200 acabaram morrendo.

 

Os Símbolos de Campinas

Bandeira

Fundo branco, escudo e letras em azul marinho, emblema amarelo. A bandeira de Campinas possui o fundo branco representando a pureza, o escudo e as letras em azul representando a lealdade. O centro do brasão é amarelo, representando a riqueza, onde está desenhada a imagem da fênix, símbolo da imortalidade do povo campineiro, circundada pelos dizeres “Município de Campinas São Paulo”.

 

Foto: Carlos Bassan/Prefeitura de Campinas

Obedece à proporção estabelecida para bandeiras, de 14×20, quer dizer 14 módulos de altura por 20 de comprimento. Foi aprovada oficialmente em 16/06/1961 sob a lei n° 2.523, e promulgada em 26/06/1961, pelo prefeito municipal em exercício Miguel Vicente Cury. A lei estabelece que a bandeira seja obrigatoriamente hasteada nas repartições municipais sempre que o forem os pavilhões brasileiro e paulista.

Brasão

O brasão de Campinas é formado por um escudo tendo ao centro uma fênix, ave mitológica, que simboliza o renascimento. O escudo é encimado por uma coroa mural com torres, símbolo da emancipação política. À esquerda está uma haste de cana-de-açúcar e à direita uma haste de café, plantas que formaram as primeiras fontes de renda de Campinas no início da sua história.

 

Sob o escudo há uma faixa com a divisa em latim “Labore Virtude Civitas Floret” ou, em português, “No Trabalho e na Virtude a Cidade Floresce”. A curiosidade no brasão de Campinas, é a fênix que domina quase todo espaço do escudo central.

No final do século XIX uma série de epidemias de febre amarela quase dizimou a população do município. Muitas pessoas emigraram, a cidade ficou desolada e a economia enfraqueceu. Aos poucos a epidemia foi sendo debelada e a vida voltou ao normal. Como símbolo desta época, a fênix foi inserida no brasão da cidade que originalmente, foi aprovado em dezembro de 1889.

 

Hino de Campinas

Instituído pela Lei 7.945, de 27 de junho de 1994, o Hino Oficial de Campinas é uma composição musical do maestro campineiro Antonio Carlos Gomes, com letra adaptada, provavelmente pelo próprio maestro, de um poema do jornalista Carlos Ferreira.

 

O maestro e compositor Carlos Gomes. Foto: Reprodução

O hino ficou conhecido como “Progresso”, em razão da primeira palavra entoada pelo coro, mas o próprio Carlos Gomes o intitulou como “Coro Triunfal ao Povo Campineiro”.

A peça foi executada pela primeira vez em 25 de dezembro de 1885, com envolvimento de cerca de 150 músicos, amadores e profissionais, além da banda de música. Confira a Letra:

Progresso! Progresso!
Seja a nossa divisa.
Progresso! Progresso!
Seja a nossa divisa.
Porvir!
Das indústrias no enorme Congresso,
Precisamos galhardos agir.
Precisamos galhardos agir.
Progresso! Progresso!
Honra ao povo que sabe
Os louros da glória colher.
E co’a alma de luzes sedenta, sedenta,
A luz do trabalho vai colher!
Honra ao povo que sabe
Os louros da glória, da glória colher!
Honra ao povo que sabe
Os louros da glória colher.
Sabe os louros colher da glória.
Ao povo, ao povo que sabe,
Da glória, os louros colher!
Progresso! Progresso!
Seja a nossa divisa.
Progresso! Progresso!
Seja a nossa divisa.
Porvir!
Das indústrias no enorme Congresso,
Precisamos galhardos agir.
Precisamos galhardos agir.
Progresso! Progresso!
Honra ao povo que sabe
Os louros da glória colher.
E co’a alma de luzes sedenta, sedenta,
A luz do trabalho vai colher!
Honra ao povo que sabe
Os louros da glória, da glória colher!
Honra ao povo que sabe
Os louros da glória colher.
Sabe os louros colher da glória.
Ao povo, ao povo que sabe,
Da glória, os louros colher!
Progresso! Progresso!
Seja a nossa conquista porvir!
Progresso!

Tags: 251 anosCampinasfatosHistóriaHora CampinasMemórianúmerossímbolos
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