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Home Campinas - 250 anos

Motivos para amar Campinas – Esportes

Redação Por Redação
11 de julho de 2024
em Campinas - 250 anos
Tempo de leitura: 11 mins
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Com a presença de Bruninho, Vôlei Renata inicia preparação

O esporte de Campinas é feito por personagens, equipes, acontecimentos e iniciativas pioneiras. Desde os dérbis disputados no Hipódromo do Bonfim, até a união de Paula e Hortência pela Ponte Preta, passando pelo título brasileiro do Guarani, tudo é história que continua a ser contada pela memória de quem presenciou e de quem agora vivencia novos capítulos. Em cada modalidade há um pouco do sacrifício de algum campineiro visionário ou desbravador.

 

 

O sorriso largo de Odette Valentin Domingos, que faleceu em novembro do ano passado. Foto: Reprodução/Redes Sociais

Atletismo

O atletismo é a modalidade praticada pelos dois primeiros atletas de Campinas na história a irem aos Jogos Olímpicos, Argemiro Roque e João Pires Sobrinho, ambos do Clube Regatas. No início dos anos 1960, Argemiro Roque aposentou-se das pistas de atletismo e passou a se dedicar à função de treinador, descobrindo jovens talentos como o de sua futura esposa, Odette Valentin. O atletismo também foi o esporte escolhido por Conceição Geremias, uma campineira nascida na roça que foi a três Olimpíadas consecutivas como atleta do heptatlo. Grandes conquistas entre os campineiros do atletismo vieram ainda com Fabiana Murer, a única brasileira na história a ter conquistado o Campeonato Mundial de atletismo, no salto com vara. Atualmente, a equipe da Orcampi, que descobriu o talento de Fabiana, é uma das principais formadoras do país.

 

A atleta de Campinas Fabiana da Silva nos Jogos de Tóquio. Fotos: Reprodução/Redes Sociais

Badminton

O desenvolvimento do badmintn no Brasil passa por Campinas. Em 1984, Bujung Witarsa, de origem indonésia, implementava a prática do badminton na Escola Americana. Com o tempo, Bo Witarsa, como era conhecido, levou o esporte para outros clubes, como Guarani, Hípica e Fonte São Paulo. A ampliação da prática ajudou a tornar o município uma referência nacional. O talento de Bruninho, levantador da seleção brasileira de vôlei, passou antes pelo badminton, na Fonte São Paulo, onde colecionou títulos na adolescência. Um centro nacional de treinamento está previsto para ser inaugurado em Campinas, nas dependências do Centro Esportivo de Alto Rendimento (CEAR).

 

Homenagem da Ponte Preta ao time campeão invicto do Mundial Interclubes de Basquete Feminino de 1993

Basquete

Muitas foram as equipes de basquete de Campinas, tanto no masculino quanto no feminino. Tênis Clube e Regatas até hoje carregam a tradição do esporte com equipes de base e formação de atletas. É no ginásio do Tênis que o time feminino da Unimed manda seus jogos atualmente. Só que contar a história do basquete na cidade passa obrigatoriamente pela façanha conquistada pela equipe da Ponte Preta. O clube conseguiu, pela primeira e única vez, juntar as estrelas Paula e Hortência de um mesmo lado da quadra. Ver os dois fenômenos do esporte, até então, era privilégio exclusivo dos que assistiam à seleção brasileira em ação. A Macaca faturou duas vezes o título do Mundial Interclubes e juntou em seus times outros tantos nomes de destaque do basquete feminino, que viveu seu auge no Brasil em 1994, com a conquista do título mundial e da prata na Olimpíada de 1996, em Atlanta.

 

Sede do Clube Atlético Campinas. Foto: Reprodução/Facebook

Boxe

José Roberto de Oliveira, ou seu Zé Roberto, foi técnico e também pai de muitos pugilistas no Clube Atlético de Campinas, associação que conquistou respeito no pugilismo nacional, sempre com muita perseverança e poucos investimentos. Foram mais de 25 anos de trabalho de Zé Roberto entre as cordas da academia campineira e muitos finais felizes, tanto pessoais quanto de conquistas esportivas. Luiz Fernando Caetano da Silva foi um dos muitos lutadores de destaque descobertos pelos ringues acanhados do clube localizado na Rua Dr. Ricardo, quase escondido. E é ele quem dá sequência à história do Clube Atlético.

 

 

Campinas Futebol Clube

O Campinas Futebol Clube teve duas “versões”: a do clube fundado em 1929, na Vila Industrial, e que encerrou suas atividades na década de 1970, e a da equipe que “nasceu” em janeiro de 1998 por iniciativa dos ex-jogadores Careca e Edmar Bernardes. Disputava a Série A-3 do Campeonato Paulista quando foi extinto. Mandava seus jogos no antigo Estádio Cerecamp – campo da Mogiana. O clube foi vendido e incorporado pelo Sport Club Barueri.

 

O futsal do Pulo trabalha em diferentes categorias, da formação ao time principal. Foto: Divulgação

Futsal

O Pulo Futsal é responsável por levar Campinas às competições oficiais do futsal brasileiro. Formador de atletas que chegaram aos grandes times, o Pulo tem como principal característica o trabalho de base focado também em objetivos sociais. Vale lembrar que o futsal, desde os tempos em que era chamado de futebol de salão, teve em Campinas referências importantes, como o Periquito da Sorte, ETA, Tênis Clube – destaque do estado nos anos 1980 –, e o Guarani, pioneiro no feminino.

 

O departamento de ginástica artística do Regatas. Foto: Divulgação

Ginástica

A vocação esportiva do Clube Regatas é evidenciada por várias modalidades, mas talvez a mais tradicional delas, depois do basquete, seja a ginástica. São mais de 40 anos de história na formação de atletas e incentivo à modalidade em Campinas. Neste período, as ginastas do Regatas também conquistaram títulos estaduais e nacionais. As equipes figuraram entre as quatro melhores do país nas categorias menores. O clube campineiro se dedica à formação tanto na ginástica artística quanto na rítmica.

 

O Brinco de Ouro foi inaugurado no dia 31 de maio de 1953. Foto: Divulgação

Guarani Futebol Clube

Único clube do Interior do País campeão brasileiro da Série A, feito conquistado em 1978, o Guarani sofreu com rebaixamentos no início deste século e voltou a se tornar figura carimbada no Campeonato Paulista da Série A1 nos últimos anos. Sinônimo de paixão para torcedores espalhados por Campinas e todo o Brasil, a história do Guarani começou em 1911, por meio de alguns adolescentes de classe baixa e média que tinham como sonho a fundação de mais um clube de futebol na cidade, além da Ponte Preta e de outras equipes que já existiam no município na época. O Estádio Brinco de Ouro da Princesa, casa do Guarani, foi inaugurado em 31 de maio de 1953.

 

Competição de saltos de hipismo. Foto: Luis Ruas/CBH

Hipismo

Como diz o nome, a Sociedade Hípica de Campinas nasceu direcionada à prática do hipismo. Desde 1948, a modalidade reúne praticantes apaixonados e que levam o nome do clube a campeonatos nacionais, estaduais e regionais. Alguns dos mais importantes atletas da modalidade, incluindo os olímpicos, já passaram pelas pistas de areia e de grama do clube.

 

O antigo hipódromo ficava no bairro Bonfim, onde hoje está o Sesc. Foto: Reprodução

Hipódromo Bonfim

Inaugurado em 1878, pela Associação do Club de Corridas Campineiro, de iniciativa privada, o Hipódromo Campineiro ficava localizado no Bonfim, na área hoje ocupada pelo Sesc. Além de corridas de cavalo, o local recebeu também jogos de futebol, em um campo preparado no meio das raias da pista para corridas de cavalos. Dos áureos tempos do turfe campineiro sobrou pouco. Histórias, o prédio bem conservado do Jockey Club no Centro de Campinas e o Hipódromo Boa Vista, localizado às margens da Rodovia Anhanguera. O local que abrigou corridas de cavalos cheias de pompa até o início da década de 1970 foi a leilão. O Hipódromo Boa Vista recebeu o último páreo em 8 de maio de 1974.

 

Academia Borges. Foto: Reprodução/Facebook

Judô

Germano e Borges foram dois dos “clãs” que desenvolveram no campineiro o gosto pelo judô. A família Borges atingiu a quarta geração de praticantes, introduzindo também o jiu-jítsu em seu DNA e nas aulas que acontecem no prédio isolado que resiste à urbanização na Rua Álvares Machado. São mais de 80 anos de existência da Academia Borges. Já a Associação Germano de Judô atravessou seus melhores momentos nas décadas de 1980 e 1990, a partir dos ensinamentos de Sebastião Germano, com quem a história começou.

 

Ayrton Senna chegou a correr no kartódromo do Taquaral

Kartódromo Taquaral

O Kartódromo “Afrânio Ferreira Júnior”, no Taquaral, deixou saudades nos campineiros. A pista em que Ayrton Senna correu nos tempos de kart foi inaugurada em 1973 e durante quase duas décadas esteve entre os principais circuitos da categoria de acesso do automobilismo. Felipe Massa venceu a primeira competição oficial no traçado campineiro, por onde também passou Rubens Barrichello. Em 1992, a pista foi fechada para treinos e competições, após movimento dos moradores da Avenida Heitor Penteado contra o barulho dos karts. O kartódromo voltou a ser aberto em 2002, após algumas adaptações e medições de ruído, mas foi fechado em definitivo no ano de 2008, por intervenção do Ministério Público.

 

Paquita ao lado de Hugues. Foto: Leandro Ferreira/Hora Campinas

Luta de Braço

Não tem como deixar de associar a luta de braço ao campineiro Hugues Jorge. Ex-atleta do pugilismo e do halterofilismo, foi também o primeiro campeão de fisioculturismo de Campinas. Sua esposa, Maria Aparecida Colis Jorge, mais conhecida como Paquita, também possui um passado de glórias nos esportes de força. Entre os principais feitos, estão títulos mundiais de levantamento de peso (olímpico e básico) e luta de braço. O casal construiu grande parte da história vitoriosa dentro do Clube Campineiro de Regatas e Natação. Hugues Jorge faleceu em junho de 2022, aos 96 anos.

 

Campo da Mogiana e o busto em homenagem a Horácio Antônio da Costa – Foto: Leandro Ferreira/Hora Campinas

Mogiana

Fundado no dia 7 de junho de 1933, por iniciativa de funcionários da antiga Companhia Mogiana de Estradas de Ferro, o Esporte Clube Mogiana vestia as mesmas cores da ferrovia: azul, vermelho e amarelo. A equipe, que desapareceu nos anos 1970, viveu o seu auge na década de 1940, quando não apenas batia de frente com os rivais locais Guarani e Ponte Preta, mas também dava trabalho para grandes clubes da capital paulista e até de outros estados, chegando, inclusive, a derrotar o Fluminense por 2 a 1, em um amistoso disputado em 1947, em Campinas. O Estádio da Mogiana, no bairro Guanabara, foi concluído em 17 de junho de 1940. Na época era o principal estádio de futebol do interior paulista.

 

Aretha na conquista do Everest – Foto: Gabriel Tarso/Divulgação

Montanhismo

Vencer as alturas e os montes mais desafiadores do mundo foram conquistas de nascidos em Campinas – cidade cujo nome significa pradarias. Um grupo especial de montanhistas colocou a cidade no mapa do alpinismo mundial com façanhas que se juntaram ao longo dos anos. Referência como ativista socioambiental e primeira mulher negra latino-americana a chegar ao cume do Everest, a campineira Aretha Duarte conquistou o topo do mundo a partir das latinhas que começou a coletar para custear a expedição. Neste ano, Carlos Eduardo Santalena atingiu outro feito histórico. Pela quarta vez alcançou o topo do Everest e tornou-se o primeiro brasileiro a conquistar tal façanha. Em 2006, o também campineiro Vitor Negrete faleceu após atingir o cume do Everest. A praça onde fica a Torre do Castelo tem o nome dele. Negrete era amigo e parceiro de aventuras de Rodrigo Raineri, que chegou três vezes ao cume do Everest e que faleceu no último dia 5, em um acidente de parapente no Paquistão.

 

 

Museu do esporte de Campinas. Foto: Arquivo/PMC

Museu do Esporte

O Museu do Esporte, ligado à Secretaria Municipal de Esportes e Lazer de Campinas, foi inaugurado em dezembro de 2016. O espaço recebe o nome de José Roberto Piantoni, ex-jogador de basquete e depois técnico com passagens pelo Clube Regatas e Tênis Clube de Campinas. O museu tem catalogados 722 troféus; 141 fotos em lâmina e a hemeroteca, com 245 volumes de reportagens, artigos e textos de jornais, revistas e outras obras editadas. É o espaço reservado à memória do esporte campineiro e a seus ídolos.

 

O campineiro José Sylvio Fiolo. Foto: Reprodução

Natação

O campineiro José Sylvio Fiolo faz parte do Hall da Fama da natação brasileira. Em junho de 1966, com apenas 15 anos de idade, ele quebrou o recorde sul-americano dos 100m peito. A marca foi sendo sucessivamente superada por ele, até chegar Pan de 1967, em Winnipeg, quando conquistou um dos seus dois ouros individuais. Um ano depois do Pan, Fiolo quebrou o recorde mundial dos 100 metros nado peito em tentativa isolada realizada na piscina do Guanabara. No total, Fiolo somou duas participações olímpicas, 1968 e 1972, e três Jogos Pan Americanos. Conquistou sete medalhas em Pans – dois ouros e cinco bronzes. Fiolo deixou o legado de vários outros nadadores campineiros que brilharam na seleção.

 

Campeonato de paraquedismo das Forças Armadas. Foto: FAB/Divulgação

Paraquedismo

Por anos, os céus de Campinas foram referência do paraquedismo. A equipe Azul do Vento, criada pelos irmãos Pettená, trouxe para a cidade alguns dos melhores paraquedistas do mundo e também contribuiu para que o município sediasse o Campeonato Mundial Militar. A equipe possuía uma sede no Aeroporto dos Amarais, onde realizava treinamento e preparação para saltos duplos. Aos finais de semana, as cabeceiras do aeroporto ficavam tomadas de gente que queria ver o colorido dos paraquedas se abrindo. Fundada em 1978, após quase 25 anos a Azul do Vento trocou Campinas por Boituva e atualmente colore os céus de São João da Boa Vista.

 

Moisés Lucarelli, carinhosamente apelidado de Majestoso. Foto: Leandro Ferreira/Hora Campinas

Ponte Preta

Fundada no dia 11 de agosto de 1900, a Ponte Preta carrega a condição de clube mais antigo do Brasil. Nasceu por iniciativa de um grupo de jovens estudantes do colégio Culto à Ciência, que praticavam futebol no mesmo bairro que dá nome ao clube até hoje. A cor preta, por sua vez, é sempre uma lembrança do pioneirismo do clube alvinegro na inclusão racial. A primeira equipe formada pela Ponte Preta contava com a presença de Miguel do Carmo, primeiro jogador negro da história do futebol brasileiro. A Macaca disputou finais de elite estadual (1977, 1979, 1981, 2008 e 2017), protagonizou campanhas nacionais de destaque (Campeonato Brasileiro de 1981 e Copa do Brasil de 2001), dobradinha de títulos da Copinha (1981 e 1982), acessos inesquecíveis e chegada em decisão continental (Copa Sul-Americana de 2013).

 

Plataforma de saltos do Clube Cultura. Foto: Clube Cultura

Saltos ornamentais

As plataformas e trampolins do Clube Semanal de Cultura Artística projetaram muitos atletas para os saltos ornamentais do Brasil. Quando o esporte ainda era pouco difundido no país, o Cultura dedicava-se à formação de saltadores sob o comando do técnico Edson Luz Paladino, que também teve participações como treinador da seleção brasileira. Milena Canto Sae foi um dos últimos nomes de destaque da equipe campineira. Venceu o Troféu Brasil e também esteve nos Jogos Pan-Americanos.

 

O ex-tenista profissional João Soares. Foto: Reprodução

Tênis

João Soares, a família Tella, Ricardo Mello, Carol e Felipe Meligeni. O tênis campineiro tem ídolos para lembrar. O caminho foi aberto por João Soares, que alcançou o número 74 do ranking da ATP, defendeu a equipe do Brasil na Copa Davis de 1977 até 1981 e esteve entre os dez melhor duplistas do ranking internacional. A família Tella teve como principal destaque Luciana Tella, campeã sul-americana juvenil, integrante da Equipe Brasileira da Federation Cup e medalha de bronze nos jogos Pan Americanos de Mar del Plata. Luciana foi número um do ranking brasileiro em 1994, 1995 e 1996. Ricardo Mello alcançou seu melhor ranking em 2005, a 50ª colocação do mundo, e passou a integrar a equipe brasileira da Copa Davis. O futuro do tênis campineiro está nas mãos de Carol e Felipe Meligeni, sobrinhos do ex-tenista Fernando Meligeni, e outras tantas promessas.

 

O levantador Bruninho defenderá o Vôlei Renata na temporada. Fotos: Pedro Teixeira/Vôlei Renata

Vôlei

Foram tantos os trabalhos envolvendo o vôlei em Campinas que fica difícil traçar a história sem deixar de citar o começo de tudo. Quando o esporte ainda era pouco apreciado pelos brasileiros, Guarani, Ponte Preta, Andorinha, Fonte São Paulo e Hípica lotavam as quadras de atletas que mais tarde iriam brilhar, casos de Angélica Beraldo, Vera Mossa e do levantador campeão olímpico Maurício. A trajetória teve momentos marcantes, como na passagem da Olympikus, do técnico Bebeto de Freitas e de selecionáveis como Maurício e Tande; do time da Amil, que trouxe o campeão olímpico Zé Roberto a Campinas, além de nomes como Walewska e Tandara. A história atual é desenhada pelo Vôlei Renata, atual vice-campeão brasileiro e que nesta temporada presenteará a torcida com o talento do levantador Bruninho.

 

Benedicto Lopes, o “Campineiro Voador”, vencedor da Volta do Chapadão, em 1937. Foto: Reprodução/Revista O Malho 157, de 1936

“Volta do Chapadão”

Primeira corrida oficial e profissional de automóveis no estado de São Paulo, realizada alguns anos antes da inauguração do Autódromo de Interlagos, em São Paulo, a “Volta do Chapadão” surgiu em 1935, em Campinas, com participação fundamental em sua concepção do piloto campineiro Benedicto Moreiras Lopes (1904-1989). Pilotos internacionais de países como Itália, Portugal e Inglaterra vieram até Campinas para participar da Volta do Chapadão. Ainda nas ruas de terra vermelha que nem imaginam receber uma camada de asfalto, o trajeto da “Volta do Chapadão” somava aproximadamente 11 km de extensão, largando próximo ao Castelo e passando pela região do Guanabara.

 

Felipe Tim mostra concentração para desempenhar performance. Foto: Divulgação

Tiro com arco

O clube Círculo Militar lançou a tradição em Campinas do tiro com arco, modalidade olímpica que atraiu praticantes no município graças também ao trabalho desenvolvido pela Associação dos Arqueiros de Campinas (Acamp). Criada em 2017, a associação conquistou parceria da Prefeitura de Campinas, por meio do Fundo de Investimento Esportivo de Campinas, para democratizar a prática nas dependências do Colégio Estadual Culto à Ciência, outro parceiro da Acamp.

 

O atirador Cassio Rippel. Foto: CBTE

Tiro esportivo

Na década de 1960 surgiu a Associação Campineira de Tiro Esportivo, que até hoje forma atletas que participam de competições oficiais pelo Brasil. Uma das referências recentes do esporte é Cassio Rippel, que esteve na Olimpíada do Rio, em 2016, participa de mundiais e tem conquistas pan-americanas. Campinas teve ainda um atirador esportivo pioneiro: Maurício Mingone, vindo de uma família ligada à modalidade.

 

 

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Campinas, 250 Anos

Tags: AtletismobadmintonbasqueteboxeCampinasesportesfutsalginásticaGuaranihipódromoJudôkartódromoMogiananataçãoPontetênisvôlei
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