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Pelé em Campinas: as histórias com Ponte e Guarani

Em 1974, o Rei do Futebol encerrou a sua história com a camisa do Santos marcando os últimos gols contra o Bugre e se despedindo diante da Macaca

Gustavo Magnusson Por Gustavo Magnusson
30 de dezembro de 2022
em Esportes
Tempo de leitura: 7 mins
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Pelé em Campinas: as histórias com Ponte e Guarani

Pelé, aos 18 anos, em sua primeira partida no Brinco de Ouro, em 1958: quatro gols, título e artilharia. Foto: Reprodução/Facebook

Morto na última quinta-feira (29), porém eternizado na história como o maior jogador de futebol do último século, o Rei Pelé protagonizou momentos marcantes e inesquecíveis dentro de campo entre as décadas de 1950 e 1970, inclusive em território campineiro.

Em sua primeira passagem pela cidade de Campinas como atleta profissional do Santos, aos 17 anos recém-completos, o ainda garoto Pelé marcou, pasmem, o 65º gol de sua carreira ao abrir o caminho para a vitória do Santos por 2 a 1 sobre a Ponte Preta, no dia 8 de dezembro de 1957, no estádio Moisés Lucarelli, pelo Campeonato Paulista.

Ao longo de sua majestosa trajetória, Pelé voltaria a balançar as redes do Majestoso somente em outras duas oportunidades. No início dos anos 60, ele anotou o segundo gol da goleada santista por 4 a 1 em cima da Ponte, no dia 23 de outubro de 1960, exatamente na data de seu aniversário de 20 anos. Uma década mais tarde, abriu a contagem do triunfo do Peixe por 2 a 1 sobre a Macaca no dia 13 de junho de 1971, em sua última aparição no campo pontepretano.

Ao todo, em confrontos entre Ponte Preta e Santos, Pelé disputou cinco partidas no Moisés Lucarelli e saiu vitorioso em todas elas, balançando a rede em três oportunidades e passando em branco duas vezes, sempre pelo Campeonato Paulista.

Diante da Macaca no Majestoso, Pelé só não foi às redes nos triunfos por 2 a 1 no dia 23 de novembro de 1958, pouco tempo após completar 18 anos, na primeira vez que atuou em gramados campineiros com o status de campeão mundial, e por 1 a 0 no dia 16 de agosto de 1970, apenas dois meses após se sagrar tricampeão mundial, já com quase 30 anos.

Majestoso recebeu 40 mil pessoas para assistir ao Santos de Pelé, em 1970. Foto: Coleção Aristides Pedro da Silva (V8)/Centro de Memória-Unicamp

No total, contando jogos realizados no Interior, no Litoral e na capital paulista, Pelé marcou 12 gols em 13 partidas contra a Ponte Preta, no período entre 1957 e 1974, com um hiato de quase uma década sem enfrentamentos entre 1961 e 1970. Além das cinco partidas disputadas no Majestoso, também foram sete encontros na Vila Belmiro, em Santos, e uma no Parque Antártica, em São Paulo.

Como passou quase toda a década de 60 fora da elite estadual, a Ponte Preta ficou um longo período sem enfrentar o Santos e, por consequência, sem receber Pelé no Majestoso. Isso não quer dizer, no entanto, que o craque tenha ficado um grande intervalo sem atuar em Campinas, afinal havia uma parada obrigatória todos os anos, sem falta, entre 1958 e 1974: o estádio Brinco de Ouro da Princesa.

Pelé campeão no Brinco com quatro gols e outras exibições de gala

Logo em sua primeira visita ao Brinco de Ouro, no dia 14 de dezembro de 1958, seis meses após se tornar o jogador mais jovem da história a conquistar a Copa do Mundo, na Suécia, com apenas 17 anos e oito meses, recorde que persiste até hoje, Pelé arrasou ao marcar quatro gols na acachapante goleada por 7 a 1 sobre o Guarani, resultado que garantiu ao Santos o título paulista com uma rodada de antecedência.

Aquele era apenas o primeiro dos 10 troféus estaduais que Pelé viria a conquistar pelo Peixe até 1973, além do segundo de um total de onze prêmios de artilheiro que acumularia na história do torneio regional, sendo nove consecutivos entre 1957 e 1965.

Anteriormente, em 1957, Pelé já havia marcado quatro gols sobre o Guarani, em uma vitória do Santos por 8 a 1, na Vila Belmiro. O placar ainda se repetiu no dia 17 de setembro de 1958, novamente na Vila, porém com apenas um gol do prodígio atacante do Peixe.

Em 1958, Pelé alcançou a incrível marca de 58 gols (!?) no Campeonato Paulista, algo nunca antes registrado, até hoje jamais igualado e que dificilmente voltará a ser repetido.

Em sua quinta visita ao Brinco de Ouro, dois meses após se sagrar bicampeão mundial pela Seleção Brasileira, no Chile, Pelé voltou a balançar as redes do estádio bugrino, de pênalti, no empate em 1 a 1 entre Santos e Guarani, no dia 26 de agosto de 1962.

O duelo, válido pelo Campeonato Paulista, aconteceu apenas quatro dias antes de o Peixe se tornar o primeiro clube brasileiro campeão da Libertadores, repetindo a dose no ano seguinte. Naquele mesmo período, o Alvinegro Praiano ainda se sagrou bicampeão mundial, entrando na história como um dos maiores esquadrões da história do futebol brasileiro.

Já em sua primeira passagem pela cidade de Campinas após a conquista do tricampeonato mundial com a Seleção Brasileira, no México, o Rei Pelé brilhou e marcou dois gols em um espaço de apenas dois minutos na goleada do Santos por 5 a 2 sobre o Guarani, no dia 19 de julho de 1970, no Brinco de Ouro, pelo Campeonato Paulista.

Pelé encara barreira de adversários bugrinos no Brinco de Ouro, em 1967: bloqueio funcionou, mas Pelé não passou em branco. Divulgação/Guarani FC

No entanto, Pelé também viveu o outro lado da moeda no dia 18 de novembro de 1964, quando o Guarani impôs uma histórica e surpreendente goleada de 5 a 1 sobre o Santos, no Brinco de Ouro, pelo Campeonato Paulista.

Na ocasião, o craque perdeu um pênalti, defendido pelo goleiro bugrino Sidnei. Cinco anos depois, Pelé voltaria a desperdiçar uma penalidade no Brinco, desta vez carimbando o travessão na derrota do Santos por 1 a 0 para o Guarani, no dia 5 de março de 1969.

Ao todo, Pelé marcou 16 gols no estádio Brinco de Ouro, sendo 15 deles em duelos entre Santos e Guarani. O único tento que foge à regra ocorreu com a camisa amarelinha, em um amistoso entre a Seleção Brasileira e um Combinado Campineiro, formado por jogadores de Guarani e Ponte Preta, no dia 1º de junho de 1966, às vésperas da Copa do Mundo de 1966, na Inglaterra. Aquela partida preparatória para o Mundial também contou com a presença do lendário Garrincha e terminou em empate em 2 a 2. O outro gol do escrete nacional foi marcado pelo meia Gérson, o “Canhotinha de Ouro”.

Pelo Campeonato Brasileiro, Pelé deixou a sua marca três vezes contra o Guarani no Brinco de Ouro: um gol no empate em 1 a 1 no dia 14 de novembro de 1973 e outros dois no empate em 2 a 2 no dia 24 de março de 1974.

Pelé, posando ao lado do zagueiro bugrino Eraldo (à direita), em 1964, no Brinco: Guarani goleou o Santos por 5 a 1. Foto: Reprodução

Maior público da história do Majestoso com Pelé em campo

Embora o recorde oficial de público do estádio Moisés Lucarelli tenha sido registrado no dia 1º de fevereiro de 1978, quando 37.274 torcedores torcedores assistiram à derrota da Ponte Preta por 3 a 1 para o São Paulo, pelo Campeonato Brasileiro, não restam dúvidas de que o Majestoso nunca recebeu tanta gente quanto no dia 16 de agosto de 1970.

“A Macaca disputava a liderança do Campeonato Paulista e cerca de 40 mil pessoas superlotaram o estádio: havia gente sobre todas as coberturas e até mesmo no gramado. O público não foi divulgado porque as catracas foram arrombadas em meio ao tumulto para acesso ao estádio”, descreve o jornalista e escritor pontepretano Stephan Campineiro, no livro “Majestoso 70 – O estádio construído pela torcida que tem um time”, publicado em 2018.

Na ocasião, o estádio da Macaca ficou pequeno para o duelo contra o poderoso Santos do Rei Pelé. Apenas dois meses antes, o camisa 10 havia se sagrado tricampeão da Copa do Mundo.

O histórico confronto terminou com vitória santista por 1 a 0, com gol do atacante Douglas, após jogada individual de Pelé, diante de um público oficial de 33.228 torcedores, mas certamente superior a 40 mil espectadores.

A partida aconteceu apenas cinco dias depois do aniversário de 70 anos da Ponte Preta, que retornava à elite estadual naquela temporada, após uma década lutando na Divisão de Acesso.

Majestoso ficou pequeno para tanta gente, no dia 16 de agosto de 1970. Foto: Coleção Aristides Pedro da Silva (V8)/Centro de Memória-Unicamp

Últimos gols no Brinco e despedida contra a Ponte

Quarta maior vítima de Pelé, com 41 gols sofridos em 33 duelos, contando jogos oficiais e amistosos, o Guarani foi o time que sofreu os últimos dois gols de Pelé com a camisa do Santos, no empate em 2 a 2, em duelo disputado no dia 22 de setembro de 1974, no Brinco de Ouro, em Campinas.

A Ponte Preta, por sua vez, foi a adversária do jogo de despedida de Pelé após 18 anos defendendo o Peixe: vitória santista por 2 a 0 no dia 2 de outubro de 1974. Na ocasião, aos 33 anos, o maior ídolo santista foi substituído na metade do primeiro tempo e saiu de campo rodeado pelos repórteres e ovacionado pelos torcedores.

O zagueiro pontepretano Oscar: marcação cerrada a Pelé em sua partida de despedida do Santos em 1974. Foto: Reprodução

Confira abaixo a lista completa com todos os jogos e gols de Pelé em Campinas: 

1- 08/12/1957: Ponte Preta 1 x 2 Santos – Moisés Lucarelli – Campeonato Paulista – 1 gol de Pelé

2- 23/11/1958 – Ponte Preta 1 x 2 Santos – Moisés Lucarelli – Campeonato Paulista – Nenhum gol de Pelé

3- 14/12/1958 – Guarani 1 x 7 Santos – Brinco de Ouro – Campeonato Paulista – 4 gols de Pelé

4- 20/12/1959 – Guarani 3 x 2 Santos – Brinco de Ouro – Campeonato Paulista – Nenhum gol de Pelé

5- 24/07/1960 – Guarani 2 x 2 Santos – Brinco de Ouro – Campeonato Paulista – Nenhum gol de Pelé

6- 23/10/1960 – Ponte Preta 1 x 4 Santos – Moisés Lucarelli – Campeonato Paulista – 1 gol de Pelé

7- 22/10/1961 – Guarani 1 x 2 Santos – Brinco de Ouro – Campeonato Paulista – Nenhum gol de Pelé

8- 26/08/1962 – Guarani 1 x 1 Santos – Brinco de Ouro – Campeonato Paulista – 1 gol de Pelé (pênalti)

9- 04/08/1963 – Guarani 1 x 2 Santos – Brinco de Ouro – Campeonato Paulista – 1 gol de Pelé

10 – 18/11/1964 – Guarani 5 x 1 Santos – Brinco de Ouro – Campeonato Paulista – Nenhum gol de Pelé (pênalti perdido)

11- 04/12/1965 – Guarani 0 x 1 Santos – Brinco de Ouro – Campeonato Paulista – 1 gol de Pelé

12- 01/06/1966 – Seleção Brasileira 2 x 2 Combinado Campineiro (Guarani e Ponte Preta) – Amistoso – 1 gol de Pelé

13- 03/12/1967 – Guarani 1 x 1 Santos – Brinco de Ouro – Campeonato Paulista – 1 gol de Pelé

14- 10/04/1968 – Guarani 0 x 2 Santos – Brinco de Ouro – Campeonato Paulista – Nenhum gol de Pelé

15- 05/03/1969 – Guarani 1 x 0 Santos – Brinco de Ouro – Campeonato Paulista – Nenhum gol de Pelé (pênalti perdido)

16- 19/07/1970 – Guarani 2 x 5 Santos – Brinco de Ouro – Campeonato Paulista – 2 gols de Pelé (um de pênalti)

17- 16/08/1970 – Ponte Preta 0 x 1 Santos – Moisés Lucarelli – Campeonato Paulista – Nenhum gol de Pelé

18- 02/06/1971 – Guarani 0 x 1 Santos – Brinco de Ouro – Campeonato Paulista – Nenhum gol de Pelé

19- 13/06/1971 – Ponte Preta 1 x 2 Santos – Moisés Lucarelli – Campeonato Paulista – 1 gol de Pelé

20- 23/04/1972 – Guarani 1 x 0 Santos – Brinco de Ouro – Campeonato Paulista – Nenhum gol de Pelé

21- 22/04/1973 – Guarani 0 x 1 Santos – Brinco de Ouro – Campeonato Paulista – Nenhum gol de Pelé

22- 14/11/1973 – Guarani 1 x 1 Santos – Brinco de Ouro – Campeonato Brasileiro – 1 gol de Pelé (falta)

23- 24/03/1974 – Guarani 2 x 2 Santos – Brinco de Ouro – Campeonato Barasileiro – 2 gols de Pelé (um de falta e outro de pênalti)

24- 22/09/1974 – Guarani 2 x 2 Santos – Brinco de Ouro – Campeonato Paulista – 2 gols de Pelé (um de pênalti)

A cena final: Rei se despediu do Santos em jogo contra a Ponte, no dia 2 de outubro de 1974, na Vila Belmiro. Foto: Reprodução
Tags: FutebolGuaranilutoMemóriaPeléPonte PretaSantos
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Gustavo Magnusson

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