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Pesquisa investiga o impacto da pandemia nas emoções dos brasileiros

Mapeamento "Saúde da Mente e a Nova Realidade", realizado entre maio de 2020 e abril de 2021, investigou como o isolamento social afetou o cotidiano da população

Redação Por Redação
29 de junho de 2021
em Geral
Tempo de leitura: 8 mins
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Pesquisa investiga o impacto da pandemia nas emoções dos brasileiros

Levantamento traça panorama das emoções e sentimentos dos brasileiros durante o período da pandemia de coronavírus - Foto: Pixabay

Os impactos financeiros e econômicos, efeitos colaterais de um ano de pandemia, acentuaram alguns sentimentos dos brasileiros como, por exemplo, a preocupação excessiva, revela a pesquisa Saúde da Mente e a Nova Realidade. A percepção de maior emotividade e sensibilidade tem atingido um número maior de pessoas, algo que ocorre independente do perfil social ou comportamental. Os níveis dos sentimentos ligados à ansiedade e à depressão estão bem altos e são registrados por um longo período; as mudanças provocadas pela flexibilização do isolamento social – e, consequentemente, a redução do trabalho home office e o aumento da frequência de saídas de casa – apontam para o aumento da insegurança em relação ao contágio, sobretudo, em momentos em que são registrados novos picos.

O mapeamento demonstra que as consequências da pandemia ultrapassam o impacto na saúde física: há implicações diretas e relevantes na saúde da mente. 

Para entender o real impacto da pandemia na saúde emocional dos brasileiros, a organização não governamental Instituto Bem do Estar e a NOZ Pesquisa e Inteligência conduziram a pesquisa “Saúde da Mente e a Nova Realidade”, que contou com 2.565 respostas de cidadãos de todas as regiões, idades e classes sociais. O levantamento foi conduzido entre maio de 2020 e abril de 2021, em duas etapas; e integra o projeto Sociedade de Vidro, um olhar contínuo sobre a sociedade brasileira e as fragilidades emocionais. A iniciativa está baseada na produção de pesquisas e estudos qualificados para gerar o máximo de dados compilados de forma consistente e precisa, que darão suporte a ações de reflexão e conscientização.

Segundo Juliana Vanin, fundadora da NOZ Pesquisa e Inteligência e uma das coordenadoras da pesquisa Saúde da Mente e a Nova Realidade, entre os destaques do mapeamento estão as análises propositivas que a diversidade de dados possibilita. “Já se sabe, por exemplo, que depressão e ansiedade são manifestações tanto do pós-Covid como das consequências indiretas da pandemia. O mapeamento realizado até aqui identifica esses fatores diretos e indiretos, tornando-se um instrumento relevante para a pauta e estratégia de saúde da mente. Os dados evidenciam, inclusive, os efeitos financeiro-econômicos sobre os sentimentos. Quanto maior o impacto na renda, maior a sensação de medo; além disso, a necessidade de corte de despesas gera interrupção da terapia, justamente quando mais seria necessária essa atenção. O planejamento de estratégias de combate à pandemia deve ser coordenado entre todas as esferas – tanto políticas quanto econômicas –, além de focar no combate ao contágio. O cuidado da saúde da mente começa com essa coordenação, mas deve também ser foco das políticas públicas, com maior investimento e relevância na pauta de saúde”, afirma a economista.

“O cuidado da saúde da mente começa com essa coordenação, mas deve também ser foco das políticas públicas, com maior investimento e relevância na pauta de saúde”, afirma a economista.

Na percepção de Isabel Marçal, cofundadora do Instituto Bem do Estar, o diferencial da pesquisa está em proporcionar pelo menos cinco minutos de reflexão aos participantes sobre os próprios sentimentos e as reações físicas diante da maior crise da contemporaneidade. “Queremos impulsionar o debate, a troca de experiências e a escuta de novas visões e percepções sobre a saúde da mente. E, o primeiro passo é entender como estão nossos sentimentos e quais reações físicas são provocadas em nosso corpo por questões emocionais. A pesquisa proporcionou, por meio do olhar para si mesmo, que levantássemos esses dados, além de outros – citados por Juliana Vanin, com possibilidade de diversos cruzamentos. A partir dos dados levantados e compilados de forma consistente, precisa e plural, poderemos, com a ajuda de especialistas convidados, observar as tendências e realizar uma análise propositiva do atual cenário brasileiro da saúde da mente”, avalia Isabel.

De acordo com a análise de Milena Fanucchi, cofundadora do Instituto Bem do Estar, a pandemia veio para ‘iluminar’ diversos problemas da nossa sociedade, entre eles, os transtornos relacionados à saúde da mente, como depressão e ansiedade. “Se, antes, a Organização Mundial da Saúde (OMS) já previa que, em 2020, a depressão seria a maior causa de afastamentos no trabalho – e até 2030 a doença mais incapacitante do mundo –, imagina agora? A pesquisa mostra o aumento de diversos sintomas relacionados tanto à depressão quanto à ansiedade, o que é preocupante. Por isso, é de extrema urgência informar a população sobre os cuidados com a nossa saúde da mente, para assim prevenir, principalmente, a depressão e a ansiedade”, pondera.

Perfil da amostra

No perfil da amostra, 69% de mulheres e 19% de homens cisgênero, 3% transgênicos e outros e 12% não informaram; 76% dos entrevistados são heterossexuais, 11% são homossexuais ou bissexuais e 12% não informaram. Entre os entrevistados, 47% têm filhos, sendo que 27% têm filhos com menos de três anos de idade; 49% estão em uma união estável ou são casados; 30% são solteiros; 9%, divorciados; 1%, viúvo e 11% decidiram não informar. A pesquisa contou com 64% de autodeclarados brancos; 15%, pardos; 5%, pretos; 3%, amarelos; 1%, indígena; e 12% preferiram não informar.

Entre os entrevistados, 78% residem nas capitais do País; 21% moram em periferias; e 86% vivem com uma ou mais pessoas; há uma predominância de respondentes do Estado de São Paulo, somando 79% dos questionários. Na análise da faixa etária, 35% têm entre 30 e 39 anos; 24%, entre 40 e 49 anos; 17% têm mais de 50 anos; e 12%, até 29 anos. No quesito religião, a maioria de 32% se autodeclarou católica; 20% são evangélicos; 17% são espíritas; e 4% pertencem a religiões de matriz africana.

Foto: Reprodução

Na escolaridade, 36% têm ensino superior e 36%, pós-graduação; e 20% possuem ensino fundamental ou médio. A análise de renda é bem distribuída, sendo que 19% têm entre R$ 2.501 e R$ 5 mil; 14%, até R$ 7.500; 13% têm mais de R$ 10 mil; 7% dos entrevistados não possuem renda própria; e 5% vivem, exclusivamente, do auxílio emergencial. Em situação profissional, a amostra traz 34% que têm vínculo empregatício ou prestam serviços de maneira fixa; 11% são de empreendedores; e 29% perderam o emprego durante a pandemia – incluindo os 3% dos que estão fora do mercado de trabalho/procurando emprego e os 9% estão sem ocupação profissional/em busca.

Principais resultados

41% dos entrevistados estão realizando, hoje, mais atividades que trazem bem-estar (leitura, música, pintura, jogos, bordado etc.); para 29% dos respondentes, essas atividades foram reduzidas, atualmente, se comparadas ao período antes da pandemia. Para 28%, a frequência permanece igual.

A manutenção de uma alimentação saudável é, para 33% dos entrevistados, maior hoje contra 28% que reportam ser menos frequente do que antes do isolamento.

Sobre os horários, 24% têm mantido uma maior rotina de alimentação e sono, ou seja, conseguem manter essa prática muito mais hoje do que antes da pandemia; para 32%, a rotina é menor do que antes do isolamento. Destaque para 41% que afirmaram que a frequência é igual. Em maio de 2020, 31% dos entrevistados estavam mantendo (ou aumentaram) a prática de atividades físicas; em abril deste ano o percentual subiu para 44%.

Na primeira edição da pesquisa – realizada em maio de 2020 –, apenas 9% dos respondentes afirmaram estar saindo cinco ou mais vezes por semana. Com a flexibilização do isolamento, um dos fatores para o aumento da frequência tem sido a queda do home office, ou seja, o retorno ao trabalho presencial. A variação foi de 13 pontos percentuais: de 69% para 56% em fevereiro de 2021. Na análise de 2021, 37% reportaram sair de uma a duas vezes por semana; 24% saem de cinco a mais vezes semanais; somente 17% afirmaram que saem menos de uma vez por semana.

Quando perguntados sobre a prática de atividades totalmente ligadas à mente e à rede de apoio, 23% dos entrevistados apontaram estar praticando mais meditação e 11% praticam yoga; 42% dos entrevistados estão realizando mais encontros on-line com os amigos; e 39% com os familiares.

A análise da prática da religiosidade e espiritualidade mostrou que 29% afirmaram que nada mudou em relação a isso; 19% afirmaram que mudou pouco ou nada; 14% afirmaram que, hoje, a prática é menos frequente que antes do isolamento; e 12% disseram que continua igual, já que não é uma pessoa religiosa. Para 26%, a prática é maior hoje do que antes da pandemia. “Evangélicos e praticantes de religiões de matriz africana foram os que mais afirmaram manter uma prática superior a antes do isolamento; 36% e 35%, respectivamente”, detalha Juliana Vanin.

Em maio de 2020, o medo era para 72% dos entrevistados o sentimento que mais havia crescido na pandemia, seguido de 70% que afirmaram estar excessivamente preocupados e 66%, inseguros. Em 2021, a maior incidência é de “emotivos e muito sensível”, com 65% dos entrevistados. “Apesar das pequenas quedas, percebe-se que os níveis de sentimentos ligados à ansiedade e à depressão ainda estão se mantendo altos por um longo período da pandemia”, analisa Isabel. Entre os entrevistados da segunda fase, 64% apontam estarem mais excessivamente preocupados hoje; 63%, mais emotivos e sensíveis; 62% sentem mais medo; 60% estão mais inseguros – o mesmo índice de mais irritados –; 57% estão sem ânimo; 55%, mais agitados (mesmo índice para os que reportam mais alterações repentinas de humor); 54% têm maior dificuldade de concentração; 47% estão com uma sensação contínua de que algo muito ruim vai acontecer; e 43% estão mais solitários.

64% dos entrevistados estão se sentindo excessivamente preocupados, sendo que 28% reportaram que esse sentimento cresceu na pandemia. A análise do impacto econômico no sentimento mostra que 75% dos que estavam recebendo exclusivamente o auxílio emergencial estavam excessivamente preocupados; 77% dos entrevistados que reportam esse sentimento estão fora do mercado de trabalho; e 85% foram demitidos durante a pandemia. A sensação é a mesma para 70% dos que saem de casa até duas vezes por semana.

“Quando cruzamos com a prática de atividades, 52% das pessoas que não tiveram alteração no sentimento de preocupação estão praticando yoga (contra 34% que não praticam) e 46% meditação (contra 32% que não praticam). Os números mostram, portanto, um leve impacto positivo nessas práticas”, afirma Milena.

Entre os que estão trabalhando, 47% estão no formato home office (sem previsão de retorno ao presencial); 4% estão em trabalho remoto, mas com previsão de retorno; e 5% sempre atuaram no formato de trabalho remoto. Entre os entrevistados, 14% estão retornando ao local de trabalho em alguns dias da semana; e 15% não trabalham em home office em nenhum momento. Quando perguntados sobre a renda, 19% tiveram redução por um período (atualmente não) e 24% estão com renda reduzida; 11% afirmaram que tiveram a renda suspensa por um período e 11% estão com renda suspensa no momento.

A íntegra da pesquisa pode ser acessada no link: https://www.bemdoestar.org/pesquisa-saude-da-mente-e-a-nova-realidade

Metodologia

Conduzido pela NOZ Pesquisa e Inteligência – em parceria com o Instituto Bem do Estar –, o mapeamento Saúde da Mente e a Nova Realidade é uma pesquisa quantitativa on-line com questionário de autopreenchimento voluntário. Sem fins comerciais, foi realizada entre de maio de 2020 e abril de 2021 e contou com participação voluntária de 1.515 respondentes na primeira fase e mais 1.050, na segunda etapa.

Fundado em 2018 por Isabel Marçal e Milena Fanucchi, o Instituto Bem do Estar é um negócio social sem fins lucrativos voltado à promoção da saúde da mente. Com o propósito de desafiar as pessoas a mudar o próprio comportamento em relação à saúde da mente, a organização colabora com a prevenção de doenças psicológicas e contribui para uma sociedade mais consciente e saudável. A empresa NOZ é um ateliê de pesquisa e inteligência de negócios, cujo trabalho é entender desejos e comportamentos humanos. Ela atua em todo o ciclo de negócio, unindo conhecimentos e metodologias de Economia Comportamental, Pesquisa, Planejamento Estratégico, Financeiro e de Marketing.

Tags: BrasilCovid-19emoçãoHora CampinaslevantamentomentePandemiapesquisasaúde
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