A Procuradoria-Geral de Justiça de São Paulo (PGJ) divulgou uma nota na tarde desta nesta sexta-feira (29), após a deflagração da Operação Pronta Resposta, que desarticulou um plano do PCC (Primeiro Comando da Capital) para assassinar um promotor de Justiça integrante do Gaeco de Campinas, e um comandante da Polícia Militar (PM). A ação resultando na prisão de dois empresários e suspeitos de financiar a tentativa de execução.
Na manifestação pública, o procurador-geral de Justiça, Paulo Sérgio de Oliveira e Costa, expressou solidariedade ao promotor e reforçou a postura da instituição diante de ataques de organizações criminosas.
“Esta Procuradoria-Geral de Justiça vem a público para expressar o seu irrestrito apoio ao promotor, alvo de um plano industriado por integrantes de facção criminosa com o objetivo de assassiná-lo. Por óbvio, esse suporte se estende a todo agente público que tem como missão colocar cobro naqueles que insistem em fazer da prática de delitos o seu meio de vida”.
A nota destaca que o atentado foi frustrado com o apoio da Polícia Militar e que a instituição não recuará diante de ameaças.
“Pronta resposta, a propósito, que será dada por nossa instituição a qualquer um que desafiar o Estado Democrático de Direito, cuja marca é o império da lei. A população paulista pode ficar tranquila (…) Destemor é a marca dos promotores e procuradores do Ministério Público de São Paulo, que não recuarão sequer um centímetro no seu desiderato de cumprir as atribuições que lhes foram conferidas pela Constituição Federal.”

 
			 
					






















