A Secretaria de Saúde de Campinas publicou nesta quinta-feira (29) mais uma edição do Alerta Arboviroses em 2025.
A publicação indica 27 bairros com reforço em ações de combate ao Aedes aegypti, mosquito transmissor dos vírus da dengue, zika vírus e chikungunya.
Veja a Lista de bairros:
♦ Leste: Centro
♦ Noroeste: Jardim Lisa, Jardim Novo Maracanã, Parque Residencial Campina Grande e Residencial São Luiz
♦ Norte: Jardim Aurélia, Jardim do Vovô, Vila Proost de Souza, Vila Teixeira, Vila Nova Teixeira, Residencial Parque Bandeirantes e Vila Iapi
♦ Sudoeste: Jardim Santo Antônio, Jardim Santos Dumont 2, Jardim Cristina e Chácara Santa Letícia
♦ Sul: Vila Campos Sales, Parque da Figueira, Loteamento Parque São Martinho, Jardim San Diego e Jardim Nova Mercedes
♦ Suleste: Jardim Esmeraldina, Jardim Estoril, Jardim Samambaia, São Bernardo, Vila Industrial e Parque Industrial
“É importante ressaltar que o alerta também se aplica aos bairros que estão no entorno das regiões indicadas. Com isso, moradores das proximidades devem permanecer atentos e eliminar criadouros do mosquito. As orientações valem também para toda cidade”, destaca a Saúde de Campinas
As visitas das equipes da prefeitura são feitas, principalmente, por funcionários da empresa contratada Impacto Controle de Pragas. Os agentes usam camiseta laranja com gola careca e logo da empresa silkado, enquanto o líder da equipe veste blusa verde com as mesmas características. Todos vestem calça na cor cinza, e têm crachá de identificação. Já voluntários de mutirões usam colete na cor laranja com a identificação e a frase “Campinas contra o mosquito”.
Dúvidas sobre a identidade dos participantes podem ser esclarecidas pelo telefone 156 (de segunda a sexta) ou com a Defesa Civil pelo telefone 199 (fins de semana e feriados).
Ação especial
Uma equipe da Defesa Civil realizou nesta quinta-feira (29) uma ação especial para reforçar a comunicação contra o Aedes aegypti no Jardim São Marcos. Houve distribuição de panfletos e uso de um carro de som para alertar a população.
Em 20 de maio, a Saúde confirmou a primeira morte por chikungunya na história da cidade. O morador de 49 anos residia na área de abrangência do centro de saúde do bairro e o óbito foi registrado em 3 de abril.
Desde janeiro também foram feitas ações de prevenção e controle da Saúde, como busca ativa de outros casos suspeitos da doença, sensibilização de profissionais do CS para suspeita precoce, controle de criadouros, telagem de caixa d’água e nebulização.











