Entre os dias 17 e 21 de novembro, o SOS Rua, serviço cofinanciado pela Secretaria Municipal de Desenvolvimento e Assistência Social, realizou 220 abordagens a pessoas em situação de rua e 45 atendimentos presenciais na sede do serviço, com ações distribuídas por todas as regiões administrativas de Campinas.
Além das abordagens, o período foi marcado por acompanhamentos sociais, discussões de casos, buscas ativas e encaminhamentos para diversos equipamentos da rede pública, como CAPS AD/Independência, Centros de Saúde, Cadastro Único, Cartório de Registro Civil, Poupatempo, Defensoria Pública, Centro Pop e Consultório na Rua.
Também foram feitos pedidos de certidões de nascimento via CIC, contatos com familiares e articulações com serviços sociais de outros municípios, reforçando a atuação intermunicipal.
As ações envolveram ainda articulações intersetoriais com CEPROMM, Abrigo Santa Clara, SAMIM e coordenações da rede socioassistencial, aprimorando as respostas em casos específicos.
No Centro, foram 149 abordagens em diferentes turnos, com múltiplos encaminhamentos e a produção de relatórios sociais para abrigos, além de agendamentos no IIRGD. A região Leste contabilizou 20 abordagens e 9 atendimentos na sede, com direcionamentos ao CAPS AD, Centro de Saúde Conceição e Cadastro Único.
No entorno central, as equipes realizaram 15 abordagens e 8 atendimentos presenciais, com acompanhamentos a equipamentos como CS Paranapanema, Consultório na Rua e CAPS Independência. Também foram feitas 156 solicitações diversas e articulações com famílias e serviços de Guariba (SP).
Na região Norte, houve 14 abordagens, contatos familiares, articulações com o CIC e encaminhamentos para emissão de documentos. Na região Sul, foram 17 abordagens, 14 atendimentos na sede e orientações para acesso à DPE, Cadastro Único, Centro Pop e CAPS AD, além de ações de busca ativa e grupo operativo.
A região Sudoeste registrou 3 abordagens, com articulações junto ao CEPROMM, CRAS União, Abrigo Santa Clara e CIC. Já na Noroeste, houve 2 abordagens e encaminhamentos para o CAPS AD Antônio Orlando, CIC e CIN.
As ações priorizaram a escuta qualificada, o acesso a direitos e a construção de vínculos, com o objetivo de facilitar recomeços e promover a reinserção social.
Para a secretária de Desenvolvimento e Assistência Social, Vandecleya Moro, o trabalho integrado é essencial para garantir o acolhimento humanizado e a efetividade das políticas públicas:
“Estamos ampliando a presença e a escuta ativa nas ruas, com foco na dignidade, no respeito e na superação das vulnerabilidades. Cada abordagem é uma oportunidade de reconstrução de vínculos e de promoção da cidadania.”











