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Home Cidade e Região

Suicídio é tema urgente; veja programação do Setembro Amarelo na Arautos da Paz

SMCC abre Semana de Prevenção com atividade na praça no dia 18 de setembro

Redação Por Redação
16 de setembro de 2022
em Cidade e Região
Tempo de leitura: 8 mins
A A
O chacoalhão do bem: ressignificando a Vida

Foto: Reprodução CVV

O Comitê Permanente de Prevenção ao Suicídio da Sociedade de Medicina e Cirurgia de Campinas (SMCC) realiza, entre os dias 18 e 23 de setembro, mais uma edição da Semana de Prevenção ao Suicídio, organizado anualmente pelo Departamento Científico de Psiquiatria da SMCC da instituição, em comemoração ao Setembro Amarelo.

A abertura da programação será no dia 18, na Praça Arautos da Paz, com uma atividade de musicalização e meditação, que tem como objetivo mostrar o quanto as pessoas e suas vidas são importantes. Para as lives e palestras, gratuitas, é necessário fazer inscrição pelo link https://smcc.org.br/comercial/agenda-de-cursos-e-eventos-cientificos.

A atividade na Praça Arautos da Paz começa às 10h. Além da participação de voluntários do CVV (Centro de Valorização à Vida) de Campinas, haverá entrega de camisetas para a vivência de musicoterapia e meditação, no contexto preventivo, conduzida pelo musicoterapeuta e professor de Yoga Diogo Camargo. A participação é totalmente gratuita, sem necessidade de inscrição prévia.

“A abertura é um evento preparatório para todos nós, profissionais e população, estarmos alinhados com um espírito de empatia e conexão com o outro. O sentido da vivência é nos conectarmos e nos fortalecermos para lidar com um tema tão delicado, levando uma mensagem de valorização da vida”, explica a organizadora do evento, Carmen Sylvia Ribeiro, psiquiatra e membro do Comitê Permanente de Prevenção ao Suicídio.

De acordo com o professor Diogo Camargo, será realizada uma vivência motivacional e, na sequência, apresentado um concerto meditativo para ajudar as pessoas a relaxarem e a organizarem o que foi vivido anteriormente. “Essa vivência vai potencializar a autoimportância e o empoderamento das pessoas. Através do ritmo, a gente mostra como todas as pessoas são importantes, dentro do contexto de prosperidade. Isso é algo relevante para pessoas com quadro depressivo”, explica.

Já o CVV levará voluntários que vão explicar sobre o trabalho realizado, como funcionam os atendimentos, por onde e quando acessar. Também serão distribuídos material impresso, fitinhas e lacinhos amarelos com alfinete, em alusão ao mês de prevenção ao suicídio.

 

Programação vai até 23 de setembro

Entre os dias 19 e 22 de setembro, serão realizadas lives diárias com assuntos relacionados ao tema central da semana. As lives são para profissionais de saúde, de educação e até para o público em geral. “Selecionamos temas bem diversificados. Vamos falar de estratégias de prevenção no âmbito da educação e comunidades vulneráveis, de transtornos psiquiátricos em mulheres, de desregulação emocional e comportamento autolesivo e o uso de drogas e comportamento suicida”, comenta Osmar Della Torre, coordenador do Departamento Científico de Psiquiatria da SMCC.

De acordo com ele, é muito importante que as ações e discussões sobre suicídio alcancem um número cada vez maior de pessoas. “O suicídio já foi um tabu. Hoje, isso está mudando, embora ainda seja motivo de vergonha para algumas pessoas. É importante trazermos o tema à tona porque é um problema sério, que pode ser prevenido. E, para prevenir, as pessoas têm de entender que existem tratamentos”, ressalta.

Para finalizar a programação, ocorrerá uma palestra presencial, com o tema Covid longa: diagnóstico e manejo dos sintomas neuropsiquiátricos, que acontecerá no dia 23 de setembro, às 20h, no anfiteatro da SMCC, com Lucas Mella, coordenador do Serviço de Psiquiatria Geriátrica e Neuropsiquiatria do Hospital de Clínicas (HC) da Unicamp. A palestra do dia 23 é aberta apenas para médicos e residentes, tratará do impacto da Covid longa na saúde mental bem como aspectos ligados ao tratamento.

 

 

Confira a programação completa:

18/09 – 10h

Evento Abertura:

Semana de Prevenção ao Suicídio SMCC

Local: Praça Arautos da Paz

Horário 10h. Oficina: Musicoterapia e meditação no contexto preventivo.

Diogo Camargo, musicoterapeuta, e Ana Taglianetti, musicista. Ambos são professores de Yoga.

 

19/09 – 20h

Live: “Estratégias preventivas no âmbito da Educação e comunidades vulneráveis”.

Profª Drª Tatiana Slonczewski – psicóloga docente extensionista da PUC-Campinas.

Anfitrião: Dr. Osmar Della Torre – psiquiatra Infantil e coordenador do Departamento Científico de Psiquiatria da SMCC.

 

20/09 – 20h

Live: “Transtornos psiquiátricos da mulher e vulnerabilidade suicida”.

Prof Dr Joel Rennó Jr. – psiquiatra coordenador do Pró Mulher IPQ-USP e fundador da International Association for Women’s Mental Health (IAWMH) ”

Anfitriões: Dra Fátima M.F. Bastos, geriatra e presidente da SMCC; Dr Osmar Della Torre, psiquiatra Infantil e coordenador do Departamento Científico de Psiquiatria da SMCC; Dra Carmen Sylvia Ribeiro. Psiquiatra, 1ª secretária do Departamento Científico de Psiquiatria da SMCC.

21/09- 20h

Live: “Desregulação emocional e risco de comportamento autolesivo e suicida”

Dra Ana Rosa Silveira Cavalcanti – psiquiatra da infância e adolescência pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), terapeuta comportamental dialética e sócia-fundadora da DBT Campinas.

Alexandre Portaro Tzermias – psiquiatra da infância e adolescência pela UNICAMP, terapeuta comportamental dialético e sócio-fundador da DBT Campinas.

Cibele Passos Zuchelo – mestre em psicologia clínica de adultos pela Universidade do Chile e especialista em terapia de orientação parental.

Dra Carmen Sylvia Ribeiro – psiquiatra e 1ª secretária do Departamento Científico de Psiquiatria da SMCC.

Dr Osmar Della Torre – psiquiatra infantil e coordenador do Departamento Científico de Psiquiatria da SMCC

 

22/09 -20h

Live: “Uso de drogas e comportamento suicida, uma relação complexa”

Profa. Dra. Renata Cruz Azevedo – coordenadora do Ambulatório de Substâncias Psicoativas (ASPA) do HC/UNICAMP e livre docente em dependências químicas pela FCM/UNICAMP.

Anfitriã: Dra Karina Barbi – Psiquiatra e profª da FCM PUC-Campinas.

 

23 /09 – 20h

Encerramento presencial

Anfiteatro SMCC

“Covid longa: diagnóstico e manejo dos sintomas neuropsiquiátricos”.

Dr. Lucas Mella – coordenador do Serviço de Psiquiatria Geriátrica e Neuropsiquiatria do Hospital de Clínicas (HC) da UNICAMP.

 

4 sinais que indicam possível enquadramento em contexto suicida

Cada caso é um caso e não é possível generalizar; porém, algumas características se assemelham e podem ser sinais de alerta, explica Ariel Lipman, médico psiquiatra e diretor da SIG Residência Terapêutica, que tem unidades em São Paulo e no Rio de Janeiro.

Por muito tempo, falar de suicídio foi visto como um grande tabu e, apesar de o assunto ainda ser muito delicado, hoje em dia é mais comentado, principalmente durante o mês de setembro, quando é colocada em evidência a importância da conscientização sobre o suicídio.

 

De acordo com a OMS (Organização Mundial de Saúde), a cada 40 segundos há um caso de suicídio ao redor do mundo.

 

Uma pessoa em situação suicida, de forma geral, perdeu a esperança na vida; sendo assim, o apoio é fundamental. “O suporte no momento de dificuldades impostas pelo desejo de morrer é essencial, mas não exclui a urgência de acompanhamento especializado, como de psicólogos e psiquiatras”, explica Lipman.

“O suicidio é ainda um tabu, pois muitas pessoas não o compreendem e há muito preconceito que envolve a problemática, fato que faz com que os pacientes não procurem ajuda, pois muitos deles sentem vergonha ao falar sobre o assunto”, acrescenta o especialista.

A prática é censurada, pois muitos indivíduos associam o suicídio a um ato egoísta – e esse pensamento gera um sentimento desconfortável, que causa sensação de incômodo e, portanto, a exclusão da temática acontece. “Não falar sobre suicidio não irá fazer com que ele seja extinguido, muito pelo contrário. O correto é discutir a questão para que a desinformação seja combatida, mas isso tem que ser feito do jeito correto, sem romantizar ou banalizar o problema”, complementa o médico.

Sendo assim, o psiquiatra discute alguns sinais que podem ser indício de que alguém possa estar inserido em um contexto suicida. “Cada caso é um caso e a generalização de ações é impossível, porém, algumas características se assemelham em múltiplas circunstâncias. Lembrando que a análise deve ser feita sempre por um especialista e que, em todos os cenários sérios, é preciso acompanhamento médico”, comenta Lipman.

 

♦ Atenção às palavras – não é só o corpo que fala

Devido à psicofobia e também à romantização de obstáculos problemáticos à saúde mental, é comum nos deparamos com brincadeiras que envolvem frases como “quero me matar”, “nao suporto mais viver”. Por causa dessa banalização, palavras como essas podem passar despercebidas pela sociedade e, em muitos casos, envolvem uma questão séria e são invalidadas. Portanto, como diferenciar ações verbais que se referem ao suicídio de uma “brincadeira”, mesmo que de mau gosto?

Nas palavras do especialista: “A maneira como o indivíduo fala, a entonação de suas palavras e o cenário atual em que a pessoa está inserida deve ser avaliado. De todo modo, quando alguém diz “quero morrer”, seja como piada ou não, a frase refere-se sempre a um desconforto. A diferença é que depende de como a pessoa lida com a situação: pode estar elaborando bem, o que é visivelmente colocado, ou há a possibilidade de estar insuportável sustentar a vida”, resume o psiquiatra.

 

♦ O que antecede a situação atual da pessoa?

O psiquiatra defende a necessidade de atenção ao que precede a atual vivência de um possível indivíduo suicida. “Ao estudar sua história, é possível identificar raízes de problemas que podem vir a desencadear pensamentos suicidas ou até mesmo a ação. Por isso, mais uma vez falo sobre a importância do acompanhamento profissional. É necessária a compreensão de que uma reação suicida é um sintoma que, como qualquer outro, pode ser driblado a partir da melhora do quadro como um todo – o foco há de ser o problema, nunca o resultado. É uma consequência”, esclarece Lipman.

Para que possa ser enfrentado de maneira adequada, é necessária a atenção a partir do que causa o efeito suicida. Se, por exemplo, o paciente está deprimido e por isso encontra-se em um cenário de possível sucidio, normalmente, o quadro da depressão melhorando, melhora também a situação em relação ao suicídio.

 

♦ Observe cenários que envolvem o indivíduo em questão

Como dito anteriormente, não existe nenhuma ação especial e geral que sinalize comportamentos suicidas, a não ser que seja voltada para o ato – por exemplo, é sabido que, após uma tentativa de tirar a própria vida mal sucedida, a chance de que a situação ocorra novamente é alta.

Entretanto, pessoas enfrentando momentos difíceis e desconfortáveis estão fragilizadas. “Dificuldades existem na vida de todos os seres humanos, sem exceção, o que difere é como as pessoas a enfrentam e, portanto, suas capacidades de superação”, cita o especialista. Assim, o cenário pode vir a ser um aspecto importante para a compreensão de possíveis cenários suicidas e, principalmente, como o indivíduo age perante as circunstâncias.

 

♦ Alerte-se a mudanças comportamentais repentinas

“Mudanças bruscas de comportamento, um discurso entristecido constantemente desesperançoso, frases como ‘queria desaparecer’ ou ‘gostaria de não existir mais’ são indicativos que algo pode estar errado”, explica o psiquiatra.

A alteração rápida de conduta é uma das principais evidências que envolve indivíduos suicidas. Como antes evidenciado, os motivos para que alguém se enquadre no contexto podem ser muitos e diferem entre si, ao depender da realidade. “Existe um debate filosófico sobre se todo paciente no cenário de tirar a própria vida possui algum tipo de transtorno mental: nem todos, mas a larga maioria. Psicopatologias como a depressão, transtornos bipolares, esquizofrenia, TOC e até mesmo a dependência química grave são situações que podem levar o paciente a cometer ou ter pensamentos suicidas”, cita o médico.

A partir da discussão, as mudanças de comportamento podem ocorrer devido a transtornos, ou não. “Sendo assim, é importante classificar cada situação como singular, cada paciente é único e necessita de atenção de um cuidado individualizado”, finaliza o psiquiatra.

 

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