Confrades, confreiras e suas famílias têm encontro marcado nesta segunda-feira, 20 de março, na abertura do Ano Acadêmico da Academia Campinense de Letras (ACL). Será um evento especial porque provavelmente terá a maior adesão presencial dos acadêmicos nestes três anos de pandemia da Covid-19, período que restringiu as reuniões e manteve o grupo parcialmente isolado em suas casas.
Em 2020, 2021 e 2022, os anos literários transcorreram com restrições impostas pela pandemia. Muitos encontros presenciais, sessões solenes, exposições, palestras, apresentações musicais, entre outras iniciativas, deixaram de ser realizados. Mas nesse período, os membros da casa dos literatos não perderam o contato. O celular, por meio do WhatsApp, os manteve conectados.
Durante a pandemia, também, a sede da ACL, que fica na Rua Marechal Deodoro, no Centro, recebeu melhorias, intervenções e reformas estruturais internas e externas.
Antes da abertura do ano, a ACL também passou por manutenção, como limpeza geral, poda de árvores, corte de grama e revisão dos jardins de entrada. O mastro da Bandeira Nacional também foi checado.
O evento desta segunda-feira terá presenças mais que especiais: o maestro Júlio Medaglia falará aos presentes, que terão ainda o privilégio de acompanhar um recital da pianista Sônia Rubinsky. A ACL é administrada pela dupla Jorge Alves de Lima (presidente) e Ana Maria Melo Negrão (vice-presidente), com o apoio dos diretores e dos funcionários.
Confira a programação do dia 20 de março:
19h – Hasteamento da Bandeira do Brasil sob a apresentação da Banda da Polícia Militar.
19h30 – Alocução a ser proferida pelo ilustre maestro, Júlio Medaglia, com o tema “Um Brasil musical a partir do século 18”.
20h30 – Recital “Prelúdio em Sol Maior de Rachmaninoff (0pus 32) Alma Brasileira e Impressões Seresteiras de Villalobos” pela consagrada pianista Sônia Rubinsky.
21h30 – Agradecimentos a beneméritos da Academia Campinense de Letras, seguido de Coquetel.