Campinas registrou o primeiro caso importado de chikungunya em 2024. A pessoa infectada com o vírus é um homem, com idade na faixa etária de 40 a 49 anos, residente na região da Vila Costa e Silva. Ele contraiu a doença no estado de Minas Gerais, mas passa bem, conforme informações das autoridades de saúde do município.
O morador foi atendido por equipe de saúde em unidade do SUS Campinas e não precisou ser hospitalizado. Ele teve febre, dores no corpo, olhos e articulações, além de manchas vermelhas pelo corpo.
Campinas ainda não tem caso autóctone em 2024, quando a infecção ocorre na própria cidade. A doença também é transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, vetor da dengue, detalha o Departamento de Vigilância em Saúde (Devisa) de Campinas (Devisa).
“Até o momento a gente não registrou a transmissão do vírus chikungunya no município. No entanto, é importante que, se você tiver viajado para outros estados e retornar para cá apresentando febre, dor no corpo e dor articular, procure atendimento médico e relate que você viajou recentemente para que o profissional de saúde saiba que você pode estar apresentando um quadro de chikungunya para serem feitos a investigação e tratamento adequado”, destacou a médica infectologista do Devisa de Campinas, Valéria de Almeida.