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Desinformação alimenta fake news durante a pandemia

Notícias falsas nas redes sociais e dificultam divulgação de informações científicas

Redação Por Redação
8 de março de 2021
em Geral
Tempo de leitura: 5 mins
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As fake news se espalham com compartilhamentos nas redes sociais

As fake news se espalham com compartilhamentos nas redes sociais

A pandemia do novo coronavírus e as medidas de isolamento social vêm sendo acompanhadas pela ampla profusão de conteúdos sobre o tema. Com isso crescem também as notícias falsas, prática difundida no Brasil e no mundo nos últimos anos. Nesse momento, a população deve tolar ainda mais cuidado tanto para não acreditar em mentiras quanto para não repassá-las.

Notícias bombástica, prometendo remédios ou saídas milagrosas têm circulado no ambiente online, em redes como Whatsapp, Facebook, Instagram e Youtube. Pessoas sem qualquer qualificação divulgam providências sem embasamento que tratariam a covid-19, como pequenas doses “shots” de imunidade ou a atribuição de poder de cura à hidroxicloroquina, mesmo contra determinação do Ministério da Saúde.

As notícias falsas espalham desinformação e dificultam a divulgação de informações e orientações pelas autoridades à população. Diante da preocupação com a pandemia, o cuidado com a verificação para o repasse muitas vezes pode diminuir, aumentando a circulação desses conteúdos enganosos.

 

Checar informações

Entre as orientações estão duvidar de fontes desconhecidas, buscar orientações nos sites oficiais das autoridades de área, como a Organização Mundial de Saúde (OMS), a Organização Pan-Americana da Saúde, braço regional da OMS, o Ministério da Saúde e as secretarias municipais e estaduais e evitar repassar informações sem certeza, mesmo que venham de amigos ou familiares. É possível também checar em diversas agências ou projetos, como Lupa, Aos Fatos e Comprova.

O Ministério da Saúde lançou uma página direcionada a desmentir os boatos (https://antigo.saude.gov.br/component/tags/tag/novo-coronavirus-fake-news). O site desmente inúmeras mensagens falsas, como orientações do órgãos que nunca foram dadas, anúncios de vacinas, formas de prevenção que não funcionam (como gargarejo com água morna, sal e vinagre) e alegações sobre o vírus, como o fato de ele morrer em temperaturas partir de 26º .

 

Guia

O Comitê Gestor da Internet lançou um guia com dicas para manter um uso seguro da Internet, que aborda, entre outros temas, o cuidado com boatos e mensagens. Uma cartilha específica sobre como evitar e combater boatos foi publicada juntamente com o material.

Conforme a publicação, em geral os boatos difundidos apresentam uma série de características:

– Afirmam não ser notícia falsa

– Possui título bombástico

– Tem um tom alarmista, com palavras como “cuidado” ou “atenção”

– Omite local, data ou até mesmo fonte (principalmente no caso do Whatsapp)

– Não traz evidências nem embasamento

– Coloca-se como único a revelar uma informação escondida pelos demais veículos

– Pede para ser repassado a um grande número de pessoas e alega consequências trágicas caso a tarefa não seja realizada

– Utiliza URL ou até mesmo design gráfico semelhante a veículos conhecidos.

O material lembra que as pessoas responsáveis pela difusão dessas mensagens podem ser punidas, como o enquadramento nos ilícitos de calúnia e difamação, além de danos morais. No Brasil, o ilícito relacionado a um conteúdo falso só existe na legislação eleitoral, mas esses outros tipos penais podem ser utilizados.

O Whatsapp é um dos principais meios de difusão de notícias falsas. O app é um dos principais canais de informação dos brasileiros, segundo o Relatório de Notícias Digitais do Instituto Reuters, que analisa hábitos de consumo de comunicação em todo o mundo. A rede social conta com mais de 130 milhões de usuários brasileiros.

Na avaliação da organização internacional Avaaz, que atua no combate à desinformação, existe uma “infodemia”, com uma inundação de desinformação nas redes sociais. Exemplos são “lives” em redes como Facebook, Instagram e Youtube, para disseminar conteúdos falsos, além de áudios adaptadas para a realidade de cada país. É o caso, por exemplo, de áudios supostamente atribuídos a autoridades de saúde ou personalidades confiáveis com métodos e curas falsas.

 

A desinformação dá às pessoas a falsa sensação de segurança e leva essas pessoas a agirem de maneiras que podem ajudar a espalhar o vírus”, comenta Laura Moraes, coordenadora de campanhas da Avaaz no Brasil.

 

Medidas

Plataformas digitais anunciaram medidas contra a disseminação de notícias falsas. O Google lançou um alerta que dá acesso a notícias, dicas de segurança e outras orientações de autoridades como a Organização Mundial da Saúde e o Ministério da Saúde. De acordo com a assessoria da empresa, milhões de anúncios que tentavam arrecadar com o tema foram bloqueados, além de ter sido implementada a proibição de anúncios em que apareciam máscaras médicas. O serviço de notícias do conglomerado, Google News, criou uma seção específica com informações sobre a pandemia. Na Play Store, a loja de aplicativos, quando uma pessoa procura um app sobre o assunto são mostrados aqueles relacionados a autoridades públicas, como o  “Coronavírus – SUS”, do Governo Federal e o “Coronavírus Ceará”, do Governo do Estado do Ceará.

 

 

Por outro lado, o Youtube, maior plataforma de vídeo e também controlada pelo Google, permitiu a monetização de vídeos com menção ao novo coronavírus.  De acordo com a assessoria da empresa, vídeos de fontes confiáveis são destacadas nos resultados de busca. Além disso, seguem valendo as regras internas da plataforma, que proíbem, por exemplo, produtos nocivos. Entretanto, tanto o Youtube quanto outras plataformas tiveram de seguir as medidas de quarentena, o que reduziu as equipes de verificadores de conteúdo e deixou uma maior parte dessa tarefa para sistemas automatizados.

 

Twitter

O Twitter alertou que o emprego maior de ferramentas automatizadas pode gerar uma “perda de contexto” e pode resultar em erros. A rede social aumentou o escopo do entendimento de “dano” para incluir aqueles que vão contra as orientações das autoridades de saúde. Serão excluídos, por exemplo, tuítes que neguem essas recomendações, divulgação de medida de prevenção e tratamento ineficazes, negação de fatos científicos, mensagens buscando se passar por autoridades ou afirmações de que determinados grupos populacionais são menos ou nada suscetíveis à pandemia.

Na avaliação da Avaaz, as plataformas devem aumentar a escala de suas ações para seguir a gravidade da pandemia. A entidade defende que elas devem apontar um conteúdo como falso a todos que viram ou interagiram com aquela informação, fornecendo links para fontes confiáveis, como a OMS. A organização também propõe que as plataformas “desintoxiquem” seus algoritmos para que não promovam conteúdos perigosos (como na definição do que aparece numa linha do tempo ou recomendação do próximo vídeo).

Tags: Coronaviruscovidfake newsPandemia
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