O Hospital Municipal Dr. Mário Gatti iniciou nesta sexta-feira (1º) a operação de mais um tomógrafo. O novo equipamento vai ampliar a capacidade de exames da média mensal de 2,4 mil para 4 mil. O equipamento incorpora novas tecnologias e deve agilizar e trazer mais qualidade para os exames realizados na rede municipal.
O Mário Gatti recebeu o equipamento do Ministério Saúde, após ser selecionado em um chamamento de estabelecimentos públicos ou privados sem fins lucrativos (filantrópicos) integrantes do SUS no segundo semestre de 2020.
Com a aquisição, o hospital passa a dispor a partir de agora de dois tomógrafos.
Segundo a Prefeitura, a entrega do tomógrafo marca o início das comemorações dos 248 anos de Campinas. A cidade faz aniversário no próximo dia 14 de julho.
“O novo equipamento ampliará a capacidade de tomografias da atual média mensal de 2,4 mil para 4 mil. É um grande ganho para o hospital e para os pacientes. É um equipamento de excelente qualidade, que dará celeridade nos atendimentos e ajudará a melhorar os diagnósticos”, disse o prefeito Dário Saadi na manhã desta sexta-feira.
Durante visita à unidade, Dário estava acompanhado do presidente da Rede Mário Gatti, Sérgio Bisogni, e do diretor técnico do hospital, Carlos Arca.
Fundamental para o diagnóstico de muitas doenças, a tomografia computadorizada é uma espécie de raio-x que enxerga em 360 graus.
Por isso, o exame gera imagens em fatias, que podem ser analisadas de qualquer ângulo. Ela capta imagens detalhadas que reconstroem tridimensionalmente partes do corpo e dão aos médicos uma visão fiel do esqueleto, dos pulmões, das vias aéreas, além de outros órgãos internos.
O Somatom Go Up, equipamento que o Mário Gatti colocou em operação hoje, é fabricado pela Siemens Healthineers e funciona com 64 canais, com maior qualidade nas imagens capturadas, garantindo mais precisão no diagnóstico, independente da área do corpo investigada no exame.
O novo equipamento, mais tecnológico, permite resultados em diversos campos clínicos, identificando alterações que poderiam passar despercebidas em exames mais antigos.