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Plataformas digitais abrem portas para novos artistas

Jovens músicos aproveitam pandemia para tempo criativo e lançam composições autorais

Eduardo Martins Por Eduardo Martins
17 de abril de 2021
em Arte e Lazer
Tempo de leitura: 5 mins
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Capa do álbum de lançamento do músico Pedro Basso, com as composições Cenário e Relatos, as duas disponíveis nas plataformas digitais Foto: Divulgação

Capa do álbum de lançamento do músico Pedro Basso, com as composições Cenário e Relatos, as duas disponíveis nas plataformas digitais Foto: Divulgação

O início da carreira é uma etapa difícil em qualquer profissão e essa realidade não é diferente no setor musical. Em decorrência da pandemia da Covid-19, muitos artistas, ainda iniciantes, encontraram dificuldades para divulgar seu trabalho e os lançamentos de composições em plataformas digitais e redes sociais se tornaram alternativas fundamentais para subir os primeiros degraus do começo da carreira.

O músico Pedro Basso, de 20 anos, é estudante de Administração Pública da Unicamp e um exemplo dessa realidade na região de Campinas. O jovem lançou no dia 3 de abril duas composições autorais nas plataformas digitais YouTube, Spotify, Deezer, Tidal e YouTube Music, após meses de estudo e preparação.

“Passei um tempo juntando dinheiro para comprar os equipamentos necessários para gravar, tudo que pintava eu guardava um pouco para comprar o melhor equipamento possível em termos financeiros. Faz uns dois anos que tento gravar no computador, mas só no ano passado que consegui tirar alguma coisa e fazer um som. As duas músicas fiz totalmente na quarentena, em casa. Começaram do meio para o fim do ano passado e terminei elas no início desse ano. Fiquei bastante contente com o resultado”, comemora o músico, autor das canções Relatos e Cenário, um rock alternativo com influências de jazz e pop.

“Nessa era tecnológica que estamos vivendo, você precisa estar no Spotify e YouTube, principalmente Spotify, que é a maior plataforma do mundo atualmente. Se você não estiver, você não existe para o público. É bem importante, só que é difícil crescer lá. Precisa de muito trabalho de mídias sociais e Instagram, além de bastante propaganda. Para um artista independente não tem como vender disco, então o caminho é colocar as músicas nas plataformas e procurar bastante engajamento para crescer lá”, pontua o cantor, que sonha em seguir carreira profissional e prepara novos lançamentos.

Apaixonado por música desde a infância, Pedro destaca que o YouTube foi essencial para os aprendizados durante o período de preparação e conta quais instrumentos utilizou na gravação das suas duas primeiras músicas. “Eu utilizei uma placa de som, para passar o som da guitarra para o computador, uma guitarra, uma pedaleira, um computador e um baixo que peguei emprestado de um amigo meu. A parte de bateria e teclado, utilizei tudo virtualmente. Tenho diversos DAWs, que são ferramentas virtuais para você criar música. Também utilizei o Reaper, é bem tranquilo e possibilitou fazer bastante coisa”, revela, lembrando que o irmão, Gabriel Basso Pereira, foi o responsável pela produção visual da capa de seu primeiro álbum. “Adorei”, elogia.

Pedro Basso em seu espaço de criação: guitarra, computador, fone de ouvido e celular, tudo tech Foto: Divulgação
Pedro Basso investiu em ferramentas digitais e de apoio musical que pudessem viabilizar o sonho do lançamento do álbum Foto: Divulgação

Do rap até o funk

Assim como Pedro, Gustavo Salzano, também de 20 anos, é mais um jovem que sonha em alcançar o sucesso no meio musical e está trilhando os primeiros passos na carreira. Ainda quando estava na escola, o garoto se apaixonou pelas rimas e encontrou no rap o estilo ideal para as suas primeiras composições.
Apesar do talento e do incentivo que recebia dos amigos, o compositor deixou de lado sua carreira artística em 2020, aos 19 anos, para se dedicar ao Exército. Fora do quartel neste ano, após cumprir serviço militar por dez meses, o jovem voltou a se dedicar a música, se aproximou do funk e acaba de lançar as composições Ronco dos 4 e 650 Bolada.

“A letra da música é minha e levei ela até o meu produtor. Além das que lançamos, também levei outras e juntos decidimos quais seriam as mais bacanas para gravar no momento. Ele (produtor) que fez a produção e trabalhou na minha captação de voz”, conta Gustavo também conhecido como MC Gu da VL.

Para a divulgação das suas músicas, o funkeiro utilizou sua própria conta no Instagram, Facebook e WhatsApp, apostando na rede de amigos. Além disso, o compositor conta que as canções também estão disponíveis na página Revela Funk, no YouTube, que conta com mais de 26 mil inscritos. Sonhando em seguir carreira profissional, MC Gu da VL garante que já tem novas composições prontas e o lançamento deve acontecer nas próximas semanas. “Eu lancei minha última música no dia 7 de abril e agora vou esperar mais ou menos três semanas, ou um mês a partir desse último lançamento para fazer o próximo”, projeta o cantor.

Gustavo Salzano é o MC Gu da VL e investe sua carreira no universo do funk Foto: Divulgação
Gustavo prepara novos lançamentos para breve, depois de pequena pausa para servir o Exército Foto: Divulgação

Desde a infância em busca do sonho

A jovem Erica Barbosa, natural de Campinas e moradora de Hortolândia, começou na música quando tinha apenas 11 anos, compondo as primeiras canções de sua autoria. Quatro anos depois, ela iniciou apresentações em bares e eventos. Atualmente com 23 anos, a artista acaba de lançar seu primeiro CD com dez composições próprias. Apesar do lançamento do disco, Erica ressalta que isso é apenas mais uma lembrança para os familiares e amigos íntimos e destaca que o foco principal do seu trabalho são as plataformas digitais.

“Fiz o CD físico mais como uma lembrança para os mais íntimos, mas o foco mesmo é o digital. Postei no YouTube (as músicas) e também está em todas as plataformas”, destaca a cantora que conta com 28.800 seguidores no Instagram, mais de cinco mil inscritos no YouTube e é responsável pela música Não Quero Ser Amante.

Apaixonada por sertanejo, a jovem conta que tem como referência artistas de sucesso como Marília Mendonça, a dupla Maiara & Maraísa e aposta na Sofrência como o carro-chefe do seu trabalho. Além disso, a campineira já trabalha para lançar no próximo mês um EP com estilos populares no Nordeste e que a cada dia se espalham pelo Brasil.

A campineira Erica Barbosa, que aposta no estilo sertanejo e investiu num CD físico para prestigiar os mais íntimos Foto: Divulgação
Erica formou-se em publicidade e propaganda na PUC-Campinas e reconhece a importância do estudo, mas veia musical fala mais alto Foto: Divulgação

“O sertanejo é a minha raiz, o que eu gosto e sempre cantei, e aí o outro estilo é para atingir um novo público. Eu pensei no piseiro que está super em alta por conta dos Barões da Pisadinha. Muita gente está abraçando, não só no Nordeste, mas no Brasil inteiro. A Bregadeira é uma novidade, um estilo muito conhecido por lá, só que mesmo por lá não tem tantos cantores assim. É uma mistura de brega funk nordestino com arrocha, mistura bem os estilos. É um trabalho para o público do Nordeste e também queremos divulgar para o público daqui”, projeta.

Sonhando em seguir carreira profissional, Erica não deixou os estudos de lado e se formou em publicidade e propaganda no final do ano passado, na PUC-Campinas. O foco da vida da jovem é seguir na música, porém ela também considera importante ter uma formação acadêmica e escolheu a publicidade pensando o quanto a comunicação pode ajudar nos projetos musicais.

“Sempre quis fazer (faculdade) como uma garantia, pois o foco era mesmo a música. Desde quando eu estava estudando não estava focada completamente na música, para não atrapalhar. Querendo ou não acaba atrapalhando. Me dediquei um pouco mais aos estudos na faculdade e depois tive mais tempo de focar na música”, finaliza a artista.

Tags: Artearte criativaCampinasCidade e RegiãoCovid-19culturaDeezerHora CampinasmúsicaPandemiaplataformas digitaisSpotifyYouTube
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Eduardo Martins

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