Os vencedores do Prêmio Feac de Jornalismo foram conhecidos na noite desta sexta-feira (1). Na categoria Jornalismo On-Line, em que o Hora Campinas figurava entre os três finalistas com a produção do jornalista Silvio Begatti, a reportagem vencedora foi a de Adriana Vilar de Menezes, “Um futuro em outra casa”, publicada no Jornal da Unicamp, que fala sobre o ingresso de jovens da Fundação Casa na universidade por meio de cursinho pré-vestibular.
Silvio Marcos Begatti, do portal Hora Campinas, concorria com a matéria “Voar’ é possível: as pessoas com deficiência têm um futuro”, sobre o trabalho e a importância do Projeto Asas. A outra finalista era Hidaiana Rosa, com “Projeto de Campinas para resgatar autoestima de jovens com cabelos crespos auxilia 3 mil meninas que vivem em abrigos”, publicada no portal G1 Campinas e Região.
Os outros vencedores foram: Cibele Vieira, do Jornal Correio Popular, na categoria Mídia Impressa, com a matéria “Esperança é cultivada em horta suspensa do Progen”, a respeito de um projeto de educação e recuperação ambiental no bairro Satélite Íris; Viviane Novaes com a reportagem “O poder transformador do livro”, exibida na EducaTV Campinas, sobre o projeto Pé de Livro e a importância do livro na educação e cultura; Maria Carolina Garcia Rodrigues, da Rádio CBN Campinas, com a série de reportagens “De andorinha em andorinha, o centro de Campinas vive os desafios de uma revitalização”, sobre desafios e soluções para revitalizar o centro da cidade; e a estudante de Jornalismo da Unip – Campinas Stefanni Lira, com a matéria “Cursinhos populares vão além da grade comum e ensinam sobre direitos e cidadania”.
O prêmio é o principal da mídia regional e, ao longo de duas décadas, procura valorizar o jornalismo e os profissionais de imprensa. Por conta da pandemia da Covid-19, o Feac de Jornalismo ficou três anos sem atuação, voltando em 2023, com a 23ª edição. O tema da 23ª edição foi “Iniciativas que transformam territórios”, com o objetivo de destacar e valorizar ações que têm impacto social positivo em regiões vulnerabilizadas da região.
Ao todo, participaram 43 jornalistas e 58 produções foram inscritas – alguns jornalistas inscreveram mais de uma matéria. O total de trabalhos jornalísticos inscritos superou o da última edição da premiação em 2019, que teve 54.