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Tabu de 12 anos e caminho para o acesso: o que Dérbi 201 para o Guarani

Torcedor apaixonado pelo Bugre, Wellington Bonifacio relembra momentos marcantes do clássico para o lado alviverde

Eduardo Martins Por Eduardo Martins
17 de setembro de 2021
em Esportes
Tempo de leitura: 5 mins
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Caíque, no momento do chute que garantiu o gol da última vitória do Guarani no Moisés Lucarelli, em 20 de junho de 2009. Foto: Rogério Capela

Caíque, no momento do chute que garantiu o gol da última vitória do Guarani no Moisés Lucarelli, em 20 de junho de 2009. Foto: Rogério Capela

Sinônimo de rivalidade e disputas históricas, o Dérbi entre Ponte Preta e Guarani chega à edição 201 nesta sexta-feira (17), a partir das 21h30, no estádio Moisés Lucarelli, pela 24ª rodada do Campeonato Brasileiro da Série B. Com um história de 109 anos, recheada de momentos marcantes, o clássico move a paixão pelo futebol campineiro e o retrospecto histórico registra 68 vitórias bugrinas, 66 triunfos pontepretanos e 65 empates.

Apesar da vantagem nos números, o Guarani chega ao confronto de hoje amargando tabu de 12 anos sem vencer a rival fora de casa. O último resultado positivo do Alviverde no Moisés Lucarelli aconteceu no dia 20 de junho de 2009, quando Caíque balançou a rede e garantiu o resultado histórico no início da campanha da Série B daquele ano, que levou o Bugre à primeira divisão do futebol nacional.

Apaixonado pelo Guarani, Wellington Bonifacio frequenta as arquibancadas do Brinco de Ouro da Princesa desde a década de 80 e faz questão de acompanhar de perto todas as partidas do time do coração, seja nos momentos de glória ou nas fases ruins. Fanático pelo Alviverde, o torcedor lembra com carinho da última vez que viu o Guarani vencer a Ponte Preta fora de casa. Até hoje, ele não esquece do gol marcado com apenas um minuto de jogo.

“Vencemos lá pela última vez em 2009, inclusive foi a campanha do nosso último acesso à Série A. Tivemos essa vitória com o gol do Caíque. Foi muito importante naquela campanha. Antes disso, havíamos vencido em 2003. Então, eu diria que para mim, uma das vitórias mais importantes e marcantes que tivemos lá foi essa de 2009”, garante Wellington.

Para o torcedor, aquele triunfo de 2009 “não foi o empurrão final (para o acesso) porque foi no primeiro turno, mas foi um combustível bem importante para a sequência de vitórias, não tenho dúvidas. Acho que agora pode ser o empurrão final (para o acesso). O Guarani hoje tem um time apenas equilibrado e que está brigando pelo acesso, mas está muito longe de garantir ou conseguir esse acesso. Uma vitória no Dérbi pode dar essa moral e o equilibro a mais para a equipe brigar pelo G4”, projeta.

Wellington Bonifacio é bugrino fanático e lembra com carinho da última vitória alviverde fora de casa no Dérbi. Foto: Reprodução/YouTube

Além da histórica vitória de 2009, Wellington guarda com carinho outras memórias marcantes do Dérbi entre Guarani e Ponte Preta, principalmente as partidas realizadas no Brinco de Ouro. O apaixonado não lembra exatamente qual foi o primeiro clássico que assistiu da arquibancada, mas destaca os craques que fizeram história pelo Bugre na sua infância e adolescência.

“Eu nasci em 1971 e em 1978 nós tivemos o título do Campeonato Brasileiro. Os Dérbis da década de 80 foram os primeiros que eu acompanhei muito de perto. Tinham craques como Neto e Júlio César no Guarani e alguns Dérbis bem marcantes tanto de um lado como de outro. Para mim, que acompanhei bem de perto, essa rivalidade ficou muito mais acentuada principalmente por conta de todas as discussões, os sarros e interações que eu tive nessa época. Não tem nenhum Dérbi específico para eu falar como o mais impactante, mas todos os dessa década de 80 foram bem marcantes para mim”, relembra.

Analisando os clássicos entre Guarani e Ponte Preta que aconteceram na última década, Wellington não esquece do Dérbi 189, realizado no dia 24 de abril de 2012, quando brilhou a estrela de Medina, e o Bugre garantiu a histórica classificação para a final do Campeonato Paulista. Wellington é um dos torcedores que lotaram o Brinco de Ouro naquele dia.

“O Dérbi de 2012 foi muito marcante e super legal. Para mim, é mais marcante a consequência do Dérbi, já que esse levou a gente para a final do Campeonato Paulista. Foi a última grande disputa que nós tivemos e eu estava no campo nessa semifinal. Apesar da vitória não ter acontecido através de um jogador brilhante, já que o Medina estava longe de ser o melhor jogador nosso, foi bem marcante aquele jogo”, valoriza.

Assistir partidas do Guarani é um dos grandes hobbies da vida de Wellington, no entanto ele não guarda de cabeça o número exato de Dérbis que já acompanhou no estádio. O torcedor ressalta que nunca foi ao Moisés Lucarelli, mas guarda deliciosas recordações de momentos que viu o time do seu coração enfrentar a Ponte Preta no Brinco de Ouro.

“Acompanhei muitos dérbis. É difícil dizer o número de Dérbis que acompanhei porque ficamos um período sem tê-los por conta de rebaixamentos dos dois lados. Então, a quantidade de Dérbis realizados não foi tão grande, principalmente na primeira década dos anos 2000 e mesmo em alguns momentos dos anos 1990. Agora temos três Dérbis por ano, a concentração de jogos aumentou e espero que a gente consiga subir novamente para a Série A”, pontua, em tom bem humorado.

“Na minha vida, eu fui em muitos Dérbis, mas nunca fui em um Dérbi no Moisés Lucarelli. Nunca subi lá no Dérbi. Mas no Brinco de Ouro, eu fui em vários, estava na despedida do Amoroso em 2009 e no último com torcida, antes da pandemia, que foi em 2019. Então em vários momentos da vida participei de vários Dérbis. Acredito que entre 15 ou 20 Dérbis, ou até mais de 20”, complementa o torcedor.

Torcedor comentarista

Atualmente com 49 anos, Wellington é engenheiro químico e criou, no ano passado, ao lado dos filhos, o canal Arquibancada Guarani, no YouTube, para comentar sobre o Bugre, sua enorme paixão. O objetivo do canal, formado apenas por torcedores alviverdes, é ser uma rede de comunicação com a diretoria do clube, torcida e jogadores, emitindo opinião sobre o dia a dia da equipe e as partidas do time campineiro.

Ao lado dos filhos, Wellington Bonifacio criou o canal “Arquibancada Guarani”, no YouTube, para comentar as partidas do Bugre. Foto: Arquivo pessoal

“Já estamos chegando a 120 vídeos de pré-jogo, pós-jogo e até alguns extras que nós fizemos. Até agora é um canal que eu participo junto com meus filhos. Temos percebido uma repercussão muito boa, pretendemos continuar e também evoluir. Apesar de não sermos profissionais da área e também não termos tanto tempo para nos dedicarmos o suficiente para isso, queremos fazer lives e entrevistas com algumas pessoas que podem ser interessantes para a comunidade bugrina, mas principalmente continuar divulgando o nome e a marca do Guarani nas redes sociais”, explica.

O bugrino conta que, através do canal, conseguiu se aproximar de torcedores de fora de Campinas, de outras equipes que disputam a Série B do Campeonato Brasileiro. Nesta semana, inclusive, Wellington participou de uma live no canal “Sete a Um”, no YouTube, para comentar a rivalidade do futebol campineiro e a expectativa para o Dérbi 201.

“Tenho recebido a oportunidade de participar de várias lives com torcedores de outras equipes como Cruzeiro e CSA. A interação com a torcida de outras equipes da Série B tem sido muito boa. Tenho contato de várias outras torcidas do Brasil como Náutico e Coritiba, na maioria das vezes muito positiva e cordial”, finaliza Wellington.

Tags: BugredérbiGuaraniHistóriaHora CampinasMemória
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