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Artigo: Empreendedorismo social e inclusão produtiva – por Maure Pessanha

Redação Por Redação
19 de abril de 2021
em Opinião
Tempo de leitura: 3 mins
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O empreendedorismo de impacto social tem sido uma potência transformadora no Brasil, em especial, por ter como diferencial o entendimento do problema socioambiental que deseja resolver. Na prática, o empreendedor social conhece, em profundidade e com empatia, a dor e a vulnerabilidade social. E, a partir daí, cria um negócio de impacto social baseado em algumas premissas. Esse conceito, aliás, abarca empresas que oferecem, de forma intencional, soluções para problemas enfrentados pela população em situação de vulnerabilidade social.

Um aspecto fundamental – que pontua a atuação dos empreendedores sociais – é a visão de que devem protagonizar uma transformação sistêmica na relação entre negócios, pessoas e meio ambiente. Com essa perspectiva, os negócios de impacto social brasileiros têm gerado melhorias na qualidade de vida da população de menor renda em cinco principais dimensões: diminuição dos custos de transação; promoção de oportunidades de desenvolvimento; possibilidade de aumento de renda; redução de condições de vulnerabilidade; e fortalecimento da cidadania e dos direitos individuais.

Em uma análise mais setorial, observo que as contribuições para a Educação têm sido muito significativas – sobretudo, quando associadas à inclusão produtiva, conceito que se refere à inserção de pessoas em situação de vulnerabilidade econômica no mundo do trabalho.

Destaco esse tema, porque acredito que dialoga muito com o que teremos de enfrentar como nação em um cenário pós-pandemia. E, aproveito o Dia da Educação, celebrado em 28 de abril, para abordar o assunto e refletir sobre como os negócios de impacto social endereçam a demanda de criar formas de tornar essa educação continuada acessível para o maior número de brasileiros, preparando-os para oportunidades de trabalho. Vale ressaltar que essa data foi criada para chamar a atenção para a importância da educação em diferentes níveis: escolar, social, corporativo e familiar.

Destaco dois exemplos de empresas – aceleradas pela Artemisia, organização pioneira no fomento e na aceleração de negócios de impacto social – que estão trabalhando com a temática da educação e da inclusão produtiva. Fundada por Bia Santos e Marden Rodrigues, em 2016, a Barkus Educacional tem o propósito de democratizar o acesso à educação financeira no Brasil. A startup busca compartilhar não apenas conhecimentos, como incentivar atitudes e comportamentos financeiros mais saudáveis – que se relacionam com a forma como lidamos com o dinheiro.

Com metodologias próprias, a empresa atua por meio de dois produtos: o Atlas, que desenvolve competências relacionadas à educação financeira para quem ainda não entrou no mercado de trabalho (crianças e adolescentes) por meio de escolas; e a iara, um bot que ensina educação financeira pelo WhatsApp, com trilhas de aprendizagem que abraçam temas como controle de gastos, uso de crédito consciente e introdução a investimentos (renda fixa e variável) de empresas.

O segundo exemplo é a Resilia. Fundado por Bruno Cani, o negócio de impacto social oferece formação destinada a desenvolver profissionais para o mercado de tecnologia, conectando-os com processos seletivos de empresas parceiras. A empresa tem a visão de capacitar a população da América Latina para as demandas do século 21 e a missão de gerar, rapidamente, oportunidades acessíveis e eficientes voltadas à empregabilidade.

Além da oferta de capacitação e da conexão com vagas de emprego no setor, o impacto social do negócio está relacionado à redução da barreira financeira para qualificação dos profissionais – um modelo inovador de pagamento, que abre possibilidades às pessoas de baixa renda terem uma formação em tecnologia.

Essas duas empresas estão no que classifico como empreendedorismo transformador com ênfase em ações empáticas e concretas. Propositivo, esse modo de empreender se dedica a lutar contra a apatia e o desalento ao criar mais acesso a uma capacitação qualificada para os brasileiros via educação.

 

Maure Pessanha é empreendedora e diretora-executiva da Artemisia, organização pioneira no fomento e na disseminação de negócios de impacto social no Brasil

 

 

Tags: ArtigoEducaçãoempreendedorismo socialHora CampinasOpinião
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