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Artigo- Queda de braço: salário X flexibilidade – por Ana Gabriela Andriani

Redação Por Redação
12 de setembro de 2021
em Opinião
Tempo de leitura: 3 mins
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Foto: Divulgação

Foto: Divulgação

Remuneração para a retenção de talentos. Essa foi a ferramenta usada por décadas pelas empresas para garantir profissionais competentes no próprio negócio. Uma realidade transformada pela pandemia e que deve se consolidar diferente de agora em diante. Para muitos, a mudança do trabalho in loco para o home office, provocada pela Covid-19, permitiu às pessoas conhecerem uma nova dinâmica de trabalho.

Processos de trabalho remoto que antes eram privilégio de profissionais em determinados setores foram adotados massivamente no mundo executivo gerando aprendizado e a sensação de que é possível ter mais controle sobre a relação mobilidade e trabalho.

O que poderia se mostrar um desastre, com a paralisação de funcionamento de empresas inteiras, acabou revelando um modelo de funcionamento que seguiu muito bem digitalmente. Benefícios apareceram para os dois lados.

De um, economia de custos para as empresas, principalmente com a liberação de preciosos e caros espaços físicos… Do outro, a flexibilidade de se estar em casa, sem perda de tempo com deslocamento, com a liberdade para trabalhar de qualquer lugar, liberdade, inclusive, para se viver no campo ou na praia

Obviamente, essa nova dinâmica não agrada a todos. Sabemos de histórias de pessoas que tiveram a dinâmica familiar afetando o trabalho, ou mesmo de pessoas que vivem sozinhas e que tiveram que amargar momentos de solidão na reclusão da pandemia.

Ao que parece, a nova realidade apresenta uma quebra de paradigmas e tradições que há anos dominam o mercado de trabalho. Há quem reconheça os benefícios da renovação e, desta forma, já declara que o futuro corporativo será de atividades em modo híbrido ou 100% em casa. Ao mesmo tempo, há os que acreditam que contato diário, dentro do escritório, será fundamental para a produção e controle do processo de trabalho.

A questão é: como uma postura conservadora, depois de um período experienciando um novo modo de organizar as relações de trabalho e a produtividade, conseguirá atrair e manter quem gostou do modelo disruptivo?

A geração dos tão falados millennials, aqueles que nasceram a partir de 1980, em sua maioria, valoriza mais a flexibilização e a liberdade na hora de trabalhar. E, para atraí-la, a remuneração por si só pode não ser mais suficiente. Além disso, ainda há o fato que estamos vivendo um período em que questões relacionadas à saúde mental passam a ser foco de atenção e prioridade, pessoas começam a se dar conta que a qualidade de vida tem muita importância, além do ganho financeiro.

Assim, o desafio é claro: as empresas mais tradicionais terão que se adaptar para captar talentos.

É preciso lembrar que startups já nasceram com uma cultura digital e moderna, tornando-se locais de trabalho de desejo para os jovens. Neste sentido, talvez seja hora de olhar para elas buscando referências de inovação, não somente em produtos e serviços, mas agora também na dinâmica de trabalho.

Por outro lado, será necessário o colaborador lembrar que nem tudo poderá ser feito à distância, sem protocolos a serem seguidos e formalidades. Em algumas áreas de atuação, a presença física, por exemplo, não é capricho do gestor, é necessidade.

Readaptar-se a alguns aspectos do trabalho normal está, então, entre os desafios do bom profissional. E se tem algo que os últimos meses nos ensinaram é sobre nossa capacidade para adaptação.

Assim, tanto as empresas serão desafiadas a buscar formas de adaptação a este novo momento nas organizações das formas de trabalho, com muito mais flexibilidade e relação de confiança com seus colaboradores, como os próprios colaboradores precisarão se adaptar a dinâmicas híbridas e a partes importantes da “volta ao escritório”, ainda que parcialmente. Estes vão se ver diante de uma realidade que exigirá cada vez mais o apoio psicológico e o foco na saúde psíquica para vencer estes desafios.

Ana Gabriela Andriani, psicóloga, mestre e doutora pela Unicamp

Tags: ArtigoflexibilidadeHome officeHora CampinashoráriojornadaOpiniãoTrabalho
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