Com fuso horário de 16h em relação à Brasília, a Nova Zelândia foi uma das primeiras nações que, historicamente, “chegam antes” ao Ano-Novo. E no país da Oceania, os brindes e os votos de esperança vieram em forma de um show de luzes nos ponyos turísticos das principais cidades. Já os australianos deram adeus a com fogos de artifício em seu lugar tradicional, o porto de Sydney.
Sydney abriu a celebração global em estilo vintage, com sua espetacular pirotecnia refletida na Ópera de Sydney. Mas não haverá apresentações em muitos dos marcos tradicionais do mundo, com fogos de artifício cancelados no Arco do Triunfo de Paris, no Big Ben de Londres e nas Torres Petronas em Kuala Lumpur.
Na Times Square de Nova York, a multidão gritando a contagem regressiva para a saída do ano será um quarto do tamanho usual, com as pessoas de máscara, socialmente distanciadas e com os papéis da vacina nas mãos.
Na China, as celebrações foram tímidas. E em ilhas do Pacífico, pontos turísticos muito visitados, houve queima de fogos de forma disciplinada.
A África do Sul, que primeiro alertou sobre a nova variante do coronavírus, deu ao mundo uma das últimas boas notícias do ano, anunciando que a onda de Ômicron atingiu o pico sem um grande aumento de mortes. O país suspendeu abruptamente o toque de recolher noturno, permitindo as celebrações para 2022.
A chegada repentina da Ômicron elevou as contagens de casos para níveis recordes em países ao redor do mundo. Embora as mortes não tenham aumentado tão rápido, deixando a esperança de que a nova variante seja mais branda, muitos países impuseram restrições para evitar que os sistemas de saúde fiquem sobrecarregados. Mesmo onde as reuniões são permitidas, muitas pessoas optaram por ficar em casa.
(Com informações da Agência Brasil e Hora Campinas)