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Campanha busca recompor acervo do Museu Nacional

Iniciativa é lançada três anos após o incêndio que destruiu o prédio no Rio

Redação Por Redação
6 de setembro de 2021
em Arte e Lazer
Tempo de leitura: 4 mins
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Escadarias internas do Museu Nacional do Rio. Foto: Divulgação

Escadarias internas do Museu Nacional do Rio. Foto: Divulgação

Três anos após o trágico incêndio de setembro de 2018, a Direção do Museu Nacional/UFRJ e o Comitê Executivo do Projeto Museu Nacional Vive (UFRJ, Unesco e Instituto Cultural Vale), lançaram a campanha para a recomposição do acervo da instituição. Foi apresentada também a Declaração de Compromisso para a Recomposição das Coleções do Museu Nacional, uma alusão à Declaração da Independência do Brasil de 1822, assinada na mesma data pela Imperatriz Leopoldina.

Apesar de a data marcar uma tragédia, o diretor do Museu Nacional/UFRJ, Alexander Kellner, destacou a importância das iniciativas em prol da recomposição do acervo.

“Temos total consciência de que não teremos sucesso sem a intensa colaboração nacional e internacional. Precisamos de exemplares de animais e plantas, de fósseis e minerais, objetos etnográficos, históricos, arqueológicos e tantos outros”, explicou  Alexander Kellner, diretor do Museu Nacional/UFRJ.

“A estimativa é que as novas exposições, que ocuparão em torno de 5,5 mil m2, necessitarão de aproximadamente 10 mil peças, apresentadas ao longo de quatro circuitos expositivos”, detalhou Alexander Kellner

A campanha e a Declaração de Compromisso têm como objetivo demonstrar uma clara abertura para que instituições de pesquisa, museus, diferentes coletividades representativas da sociedade e colecionadores de todo o mundo possam se juntar ao Museu Nacional/UFRJ na difícil, mas possível, tarefa de reconduzir a mais antiga instituição científica brasileira à posição de referência, em que tantas outras possam se espelhar.

Pela primeira vez, cinco meses após o incêndio, o palácio que abrigava o Museu Nacional do Rio de Janeiro, foi aberto para a imprensa, e parte do acervo recuperado foi apresentado.

A campanha ganhou, inclusive, um site (www.recompoe.mn.ufrj.br) onde é possível conhecer outros detalhes. O ambiente virtual conta com depoimentos de doadores de peças únicas que agora compõem o acervo do Museu Nacional/UFRJ, como o do diplomata aposentado do Itamaraty Fernando Cacciatore, que doou 27 peças Greco-Romanas; o do pesquisador Wilson Savino com uma importante Coleção Etnográfica Africana; do Indígena Tonico Benites com Coleção Etnográfica Indígena, do músico Nando Reis que dou Coleção de Molluscas e do Professor do Museu Nacional João Pacheco sobre a doação de Coleção Luckesh, do Universal Museum Janneum de Graz – Áustria.

A ideia é recompor os quatro circuitos expositivos do Museu Nacional/UFRJ: Histórico (1.000 peças), Universo e Vida (4.500 peças), Diversidade Cultural (2.500).

“A campanha é uma estratégia para reafirmar a importância da democratização do conhecimento”, diz Kellner

“O Museu Nacional, desde a fundação, é um centro de pesquisas dedicado às ciências naturais e antropológicas. E, mais do que nunca, queremos ser um museu de História Natural e Antropologia inovador, sustentável e acessível, que promova a valorização do patrimônio científico e cultural e que, pelo olhar da ciência, convide à reflexão sobre o mundo que nos cerca, ao mesmo tempo que nos leve a sonhar”, destaca Alexander Kellner.

Diversos procedimentos relacionados a pesquisas sobre acervos, articulações institucionais, transporte e conservação das peças doadas já estão sendo adotados pelo Museu e seus parceiros.  Além disso, um dos objetivos do Grupo de Trabalho de Segurança e Sustentabilidade, instância do Projeto Museu Nacional Vive coordenada pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), é desenvolver modelos de segurança e gestão do Museu e suas coleções.

 

Restauração do Paço e Jardim das Princesas

A reconstrução do Museu Nacional/UFRJ avança ainda com a conclusão de serviços essenciais à preservação deste patrimônio brasileiro: a higienização e a proteção de elementos ornamentais e artísticos que resistiram ao incêndio de 2018. Com a adequada proteção dos ornatos, o Paço de São Cristóvão está pronto para receber as obras de restauração das suas fachadas e coberturas.

Foram seis meses de trabalho especializado, envolvendo cerca de 50 profissionais, incluindo consultores, arquitetos e restauradores dedicados à conservação de ornatos de salas históricas do Paço; da escadaria monumental de mármore; de pisos e pinturas murais; e do ‘Bendegó’, maior meteorito já encontrado no Brasil. Fontes, guirlandas, bancos e tronos localizados em um outro espaço de grande valor histórico, o Jardim das Princesas, também receberam os serviços.

O trabalho executado pela Construtora Biapó, vencedora de licitação coordenada pela Unesco, resultou ainda na feitura de 45 moldes de ornamentos escultóricos e 75 perfis/modelos para reprodução de frisos, sancas, cimalhas e molduras de 29 ambientes do palácio. Os produtos gerados vão servir de subsídios para o desenvolvimento dos projetos de arquitetura, restauro e complementares.

A equipe dedicada a apoiar o Museu na recomposição do acervo conta ainda com um assistente de gestão para a exposição e uma assessora em cooperação nacional e internacional para a recomposição das coleções. (Da Agência Unesco)

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