O encontro anual do Grupo Primavera com mulheres voluntárias, um dos eventos beneficentes mais significativos para a instituição, será realizada nesta terça-feira (16) em Campinas. Um almoço no tradicional Restaurante Seo Rosa Gramado reunirá as Mulheres Primavera em prol da formação de 520 crianças e adolescentes por meio de programas de educação complementar, cultural e profissional.
O tema do encontro será “Vivendo Novas Primaveras” e irá enfatizar a importância do apoio das voluntárias para a manutenção dos programas da instituição. “As mulheres são engajadas em nossa causa, porém, desde a pandemia, houve redução no número de integrantes desse projeto tão importante para nossas crianças, iniciado há oito anos”, afirma Ruth Maria de Oliveira, gestora executiva do Grupo Primavera.
As “Madrinhas” contribuem com um valor fixo mensal, pago em boleto bancário, transferência ou Pix, para custear parte dos recursos gastos pela instituição para a formação das crianças. Antes da pandemia, o Primavera contava com cerca de 100 madrinhas e atualmente são 41.
Durante o encontro, as Mulheres Primavera terão também a oportunidade de adquirir bonecas e produtos confeccionados pela ONG. O almoço acontecerá a partir das 11h45 no Restaurante Seo Rosa Gramado, na Alameda dos Vidoeiros, em Campinas. Informações sobre convites pelo Whatsapp (19) 9 97874869.
Em 43 anos de existência, o Grupo Primavera atingiu a marca de mais de 13 mil atendidos por meio de seus programas de educação complementar, cultural e profissional, com o objetivo de reduzir os riscos sociais aos quais estão expostos, capacitando-os e trabalhando para torná-los cidadãos ativos na sociedade. Oferece aos atendidos conteúdos pedagógicos inovadores e princípios relevantes como pontualidade, respeito, participação, colaboração, organização, disciplina, iniciativa e empreendedorismo.
A instituição, fundada em 1981, recebe crianças, adolescentes e jovens de 6 a 18 anos do entorno do Jardim São Marcos. O ingresso no Primavera segue critérios como perfil socioeconômico vulnerável e a necessidade dos atendidos estarem matriculados na rede pública de ensino.