O campineiro Francisco Bayardo morreu em em 1926, aos 21 anos, quando partia para a França, após conquistar o Prêmio Caminhoá pela Escola de Belas Artes do Rio de Janeiro. O transatlântico Curvello afundou antes de chegar ao porto de Lisboa e o corpo do jovem artista teve o mar como sepultura. Destacou-se mais na paisagem do que no retrato. E a escultura em baixo-relevo foi outra paixão de sua breve existência.
Por Janete Trevisani