A Prefeitura de Campinas dará início a duas obras na próxima segunda-feira (28). Uma delas será a retomada da ampliação do Centro de Saúde Santa Odila, ao custo de R$ 225,8 mil, e a outra, a construção do novo Centro de Educação Infantil (CEI) Sonia Maria Perez, no Jardim Maria Rosa, orçada em R$ 2,6 milhões e com prazo de entrega de 13 meses.
A finalização da reforma do CS Santa Odila, que estava paralisada desde 2019, deve ser concluída em até 120 dias. A retomada ocorre após a empresa que havia sido contratada anteriormente para a ampliação ter abandonado o trabalho, deixando 15% das obras sem conclusão.
Os serviços remanescentes incluem colocação de esquadrias, instalação de peças sanitárias e acessórios, bancadas, implantação de itens relacionados à segurança e combate a incêndio, execução das instalações de gases medicinais, finalização de serviços nas instalações elétricas e hidráulicas e instalações de sistema de proteção contra descargas atmosféricas.
O Centro de Saúde fica na região Sul da cidade, num terreno de 1.800 metros quadrados, na Rua Beato Marcelino Champagnat, 187, Vila Joaquim Inacio. Com a ampliação a área construída, a unidade ultrapassa os 600 metros quadrados. A unidade atende mais de 15 mil pessoas moradoras na região.
Já o novo Centro de Educação Infantil (CEI) Sonia Maria Perez, no Jardim Maria Rosa, terá 1.446 metros quadrados de área construída. O Centro terá nove salas de aula, banheiros, cozinha, refeitório e área administrativa. Com a nova sede, serão atendidas 325 crianças, com idade de 0 a 5 anos. As obras ficarão a cargo da empresa Nova Real, que venceu a licitação.
As crianças que estudavam no CEI localizado no Maria Rosa foram transferidas para um prédio alugado pela Secretaria de Educação no bairro Paraíso de Viracopos, após as antigas instalações terem que ser demolidas para dar lugar à nova unidade. O prédio alugado fica distante dois quilômetros da antiga escola. Durante o período de aulas presenciais, a Prefeitura oferece transporte para estes alunos.
Foi aberta uma licitação em 2015, mas a empresa vencedora fez apenas a demolição do prédio e abandonou a obra. A segunda colocada não pode ser chamada por questões técnicas e foi necessário realizar uma nova licitação para realizar a construção.