PUBLICIDADE
16 de maio de 2025
O SEU PORTAL DE NOTÍCIAS, ANÁLISE E SERVIÇOS
  • WHATSAPP
ANUNCIE
Sem Resultados
Ver todos os resultados
Informação e análise com credibilidade
  • ÚLTIMAS
  • CIDADE E REGIÃO
  • COLUNISTAS
  • ARTE E LAZER
  • OPINIÃO
  • ESPORTES
  • EDUCAÇÃO E CIDADANIA
  • SAÚDE E BEM-ESTAR
  • BRASIL E MUNDO
  • ECONOMIA E NEGÓCIOS
  • TURISMO
  • VEÍCULOS
  • PET
  • FALECIMENTOS
  • NOSSO TIME
  • ÚLTIMAS
  • CIDADE E REGIÃO
  • COLUNISTAS
  • ARTE E LAZER
  • OPINIÃO
  • ESPORTES
  • EDUCAÇÃO E CIDADANIA
  • SAÚDE E BEM-ESTAR
  • BRASIL E MUNDO
  • ECONOMIA E NEGÓCIOS
  • TURISMO
  • VEÍCULOS
  • PET
  • FALECIMENTOS
  • NOSSO TIME
Sem Resultados
Ver todos os resultados
Informação e análise com credibilidade
Sem Resultados
Ver todos os resultados
Home Cidade e Região

Unicamp busca inovação, inclusão e diversidade social

Para o reitor Antonio José de Almeida Meirelles, o Tom Zé, universidade tem força para gerar conhecimento em várias áreas e estar cada vez mais inserida no dia a dia da comunidade

Francisco Lima Neto Por Francisco Lima Neto
15 de agosto de 2022
em Cidade e Região
Tempo de leitura: 10 mins
A A
Unicamp busca inovação, inclusão e diversidade social

O reitor a Unicamp Antonio José de Almeida Meirelles: "Nós sempre temos que almejar mais, melhorar seguidamente, buscar a melhoria dos nossos processos de formação" - Foto: Divulgação Unicamp

A Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) buscar estar cada vez mais inserida na sociedade como um todo e tem ampliado os programas de acesso e permanência para se tornar cada vez mais diversa e refletir a pluralidade da sociedade.

Para o reitor, Antonio José de Almeida Meirelles, ou apenas Tom Zé, os desafios são manter a viabilidade econômico-financeira no longo prazo, realizar parcerias com empresas e outras instituições para que as inovações sejam sentidas na ponta, pelo cidadão comum, e manter a qualidade do ensino, que tem feito a Unicamp ser reconhecida ano a ano com uma das melhores e mais importantes em todos os rankings internacionais.

Tom Zé é engenheiro de alimentos formado pela Unicamp em 1980, professor titular da Faculdade de Engenharia de Alimentos (FEA) da universidade e pesquisador do CNPq. É mestre em Engenharia de Alimentos e doutor em Ciências Econômicas, ambos pela Unicamp,  além de doutor em Engenharia de Processos (Alemanha, 1987).

O reitor aposta que as medidas que têm sido implantadas na universidade ao longo dos anos são capazes de mudar para melhor a sociedade brasileira. Na entrevista abaixo, o reitor fala sobre essas e outras questões e o legado que quer deixar ao final de seu mandato.

Hora Campinas – A Unicamp entrou na nessa lista das 15 melhores universidades do mundo, sendo que é a segunda melhor do país. Qual é o peso desse reconhecimento?

Tom Zé – Essa classificação é uma posição bastante expressiva para a Unicamp. Concorre para esse resultado muito a qualidade do ensino de graduação e pós e a qualidade da pesquisa que a Unicamp faz. É motivo de orgulho para a gente esse reconhecimento internacional porque reafirma esta dedicação da nossa comunidade, dedicação dos docentes, pesquisadores, funcionários, e alunos, no sentido de desenvolver atividades de formação, de pesquisa e inovação, de assistência também.

Nós sempre temos que almejar mais, melhorar seguidamente, buscar a melhoria dos nossos processos de formação e também dos nossos processos de informação, porque os rankings hoje estão exigindo atuação num campo bastante grande, eles são muito diversos.

Um tema que eles consideram relevante, por exemplo, é a própria vinculação das universidades com a questão dos objetivos do desenvolvimento sustentável da Organização das Nações Unidas (ONU), sustentabilidade, no sentido da formação de pessoas, no sentido de desenvolver tecnologia para a uma sociedade mais sustentável, usar internamente práticas de sustentabilidade. A gente tem procurado sempre agir nessa direção, mas a gente precisa ainda documentar melhor isso, porque a Unicamp, em particular, tem a ação administrativa dos órgãos que a dirigem, mas ela tem também muita iniciativa das pessoas, dos grupos que fazem pesquisas, que ensinam, grupos de alunos que também tem várias atividades. A riqueza é grande o suficiente para fazê-la não conseguir documentar tudo. Então, hoje, um esforço grande que a gente está tentando é justamente conseguir pegar toda essa diversidade de iniciativas para que elas fiquem melhor expressas nos formulários que nós temos que preencher para esses rankings.

Como esse reconhecimento reflete tanto para a comunidade interna quanto para o governo estadual, por exemplo?

Eu acho que para a comunidade interna cria esse espírito de reconhecimento, de sentir que faz parte de uma comunidade que tem um desempenho muito bom, com muito mérito e muita qualidade. Acho que junto ao governo estadual, provavelmente, também causa um impacto positivo, no sentido de sentir a força daquilo que, em grande parte, depende do financiamento público do estado. Manter esse financiamento tem sido um compromisso dos governos estaduais que geram esse sistema de universidades estaduais públicas, a Unicamp, a Universidade de São Paulo (USP), a Universidade Estadual Paulista (Unesp), e a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), que é o melhor exemplo de sistema de formação de recursos humanos em ciência, tecnologia, inovação, cultura e conhecimento.

O senhor poderia explicar, resumidamente, tudo o que a Unicamp desenvolve, inclusive para a formação dos alunos e como isso retorna para a sociedade?

A primeira coisa que talvez seja importante a gente pensar é que, hoje, o desenvolvimento social e econômico de um país, está muito vinculado à questão de ciência e tecnologia. Estou falando num sentido amplo, não só das áreas duras como a gente costuma dizer, não é só engenharia, física, matemática ou das áreas de saúde, mas mesmo do conhecimento humano.

A Unicamp tem essa força de gerar conhecimento em várias áreas.

Por exemplo, foi daqui que saíram alunos e pós-graduandos que geraram empresas importantes, como a Quinto Andar, iFood, entre outras empresas na área de informática, que criaram plataformas que mudaram padrões, de intervenção significativa na economia brasileira.

É no Hospital de Clínicas (HC) da Unicamp que alguns procedimentos de alta complexidade, como é válvulas cardíacas, são realizados para os pacientes de diversos Departamentos Regionais de Saúde (DRS). É a área de saúde da Unicamp que controla boa parte do sistema de sangue. Nosso hemocentro é referência para vários núcleos menores, que ultrapassa várias DRS. Outra coisa que vai acontecer nos próximos meses é uma iniciativa junto com a Agência Metropolitana de Campinas (Agemcamp) com um radar meteorológico. Campinas teve em 2016 um evento meteorológico extremo que afetou várias casas, causou estragos grandes para a cidade.

A ideia é que nesse convênio nós importaremos, com recursos fornecidos pela Agemcamp, um radar com alta sensibilidade para monitorar esses eventos na região de Campinas. Vai cobrir todas as cidades da Região Metropolitana de Campinas e um pouco mais. Ele tem sensibilidade para acompanhar essas mudanças rápidas que chamamos de eventos extremos, que não são tão previsíveis com muita antecedência.

Precisa ter um acompanhamento muito próximo e muito detalhado de toda a região. A Unicamp vai fazer a gestão desse equipamento, em um espaço associado ao Cepagri. A Unicamp vai colocar mais especialistas em meteorologia para fazer um acompanhamento 24 horas por dia, 7 dias por semana.

 

Unicamp: reconhecimento como uma das melhores e mais importantes instituições de ensino e pesquisa em todos os rankings internacionais – Foto: Leandro Ferreira/Hora Campinas

A Unicamp tem se tornado cada vez mais diversa e aplicado medidas para aumentar a pluralidade, seja com as cotas étnico-raciais, vestibular indígena ou mesmo programas de permanência estudantil. Por que que é importante investir nisso e como essas iniciativas trazem retorno para a Unicamp ou para a sociedade?

É importante que uma universidade pública como a Unicamp desempenhe um papel de reduzir as distâncias sociais no nosso país, as distâncias sociais e raciais. A Unicamp é uma instituição do estado. As pessoas veem na Unicamp uma oportunidade e que está hoje mais aberta à diversidade da população Brasileira. Sabendo que ela é sustentada com dinheiro público, a pessoa não sente que é apartada. Ela pensa, eu vou comprar alguma mercadoria no mercado e uma parte do dinheiro vai para o estado, mas sei que um pedaço desse dinheiro vai para as universidades públicas do estado e essa universidade está aberta a receber o meu filho, o meu filho tem a oportunidade de disputar e entrar nela. Essa identificação também gera uma oportunidade de qualidade de vida futura para essas famílias muito melhor. Essa oportunidade esteve mais difícil em um certo período, teve um certo afastamento da universidade.

Hoje, mais ou menos 50% dos ingressantes veem do Ensino Médio público, a gente faz vestibular lá na Amazônia, e temos uma porcentagem de ingressantes de pretos e pardos que é próximo à participação dessa população no estado de São Paulo.

Então, eu acho que tem um elemento de identificação maior da população com a instituição pública de ensino superior, tem um elemento importante de justiça social, as pessoas se sentirem incluídas, tendo oportunidades. E elas são parte dessa universidade através dos impostos que pagam. Tem outra coisa que é o impacto disso no futuro do país. Essas pessoas que saem daqui vão virar pesquisadores que vão investigar questões que, às vezes, não estão incluídas na agenda usual de 10, 15 anos atrás. Pessoas que vão dirigir, vão atuar em empresas. Vamos ter médicos na estrutura pública ou privada que vão dar mais atenção a uma parte da população que, às vezes, entra em um consultório e não vê ninguém parecido com ele atendendo.

Eu diria que isso também modifica aquilo que a gente pesquisa dentro da universidade. Tem um monte de questões que afetam as populações de forma diferente. Uma pessoa de classe média que estudou em escola particular enfrenta determinados problemas, enquanto uma pessoa que é mais pobre, de uma escola pública, enfrenta outros.

Como que a atual gestão tem trabalhado para evitar retrocessos nessas áreas, na inclusão das cotas étnico-raciais e dos indígenas, principalmente com os desafios impostos pela pandemia?

Houve um esforço grande na transição para o ensino remoto, para viabilizar o acesso ao ensino remoto daquelas pessoas que tinham mais dificuldade de ter um computador ou de acessar a internet. Não é que não teve nenhum impacto, mas teve esforço em obter equipamentos de informática, de dar acesso à rede para que continuassem estudando.

No retorno presencial a gente já estava preparado para ampliar o programa de assistência social. Nós ampliamos em 10% o número de bolsas e uns 10% no valor das bolsas, com a preocupação de que a pandemia também prejudicou a vida das pessoas em termos de crise econômica.

A gente tocou a iniciativa na parte pedagógica também, de aumentar a estrutura de monitorias. A gente tem na Unicamp monitorias feitas por alunos de graduação que são mais avançados, quer dizer já fizeram uma disciplina, tiveram desempenho excepcional então eles podem se candidatar a dar monitoria para aqueles que vêm na sequência. A gente tem monitores na pós-graduação, alunos que estão fazendo mestrado ou doutorado e que atuam como mentores da graduação, então a gente tem dois tipos de monitores. A gente ampliou esse programa para reduzir o impacto que o ensino remoto pode ter tido na formação das pessoas, e a terceira iniciativa é apoio psicológico.

A universidade é um lugar muito competitivo, é um lugar que tende a criar um estresse grande, então a gente precisa fortalecer a resistência das pessoas a esses baques, a esses desafios. Tivemos uma ação em todas essas áreas. Nós queremos reformar a Moradia. Nós temos as dificuldades de conduzir obras públicas em geral, mas a gente está comprometido com essa ideia de reformar. Hoje, o maior desafio em termos do ensino, não é só a inclusão, é a permanência.

 

Unicamp: qualidade no ensino de graduação, na pós e na área da pesquisa . Foto: Leandro Ferreira/Hora Campinas

 

Como garantir a sustentabilidade econômico-financeira da universidade no longo prazo?

Nós temos tratado essa questão com muita cautela. Com todas essas ampliações, a gente aumentou consideravelmente o gasto com permanência, com o número de bolsas, com o valor das bolsas, sempre à luz do impacto que isso causa no longo prazo na universidade. Nós tivemos a iniciativa de retomar os processos de progressão na carreira de professores, pesquisadores, e de funcionários. Tivemos a iniciativa de reajuste junto com a USP e Unesp. Os salários estavam congelados por três anos. Agora nós estamos num programa de reposição de docente. Nós temos feito isso sempre tomando o cuidado de discutir nas instâncias, até chegar no Conselho Universitário, sempre à luz do custo e quanto compromete do orçamento. Por exemplo, só para te dar uma ideia a reposição dos professores é algo que gira em torno de 30% ou 35% do que a gente perdeu nos últimos anos, então não é uma reposição completa. A nossa intenção é fazer isso de forma gradativa, a gente vai dar um pequeno intervalo para ver o efeito orçamentário disso. A gente consegue projetar, mas a gente quer fazer essas iniciativas que envolvem mais gastos com a cautela.

Muito se fala sobre a importância de universidade sair da sua própria bolha para estar inserida cada vez mais na sociedade, no dia a dia da população. Como isso é possível e como a Unicamp pretende fazer?

Na pandemia, por exemplo, nós fizemos uma força-tarefa que fazia teste de Covid fora da Unicamp, que ia testar em população vulnerável, foi na Cracolândia, em bairros periféricos de Campinas e de outras cidades. Nessa força-tarefa tinha gente do Instituto de Biologia, tinha gente da área de ciências humanas, porque ia também procurar informação econômica e social das pessoas.

A Unicamp teve um espírito de solidariedade logo nos momentos mais impactantes, no início da pandemia. A universidade tem tradição nisso. Esse contato já era muito forte na área de saúde por causa da estrutura hospitalar.

Em alguns lugares da Unicamp, por iniciativas de grupos de pesquisa, de professores, de pesquisadores, eu acho que mudou de qualidade, a universidade estabeleceu laços mais estreitos. A gente já tinha, mas estamos querendo intensificar mais ainda relações com empresas. Nós temos uma agência de inovação, a Unicamp tem um parque tecnológico para empresas desenvolverem uma ciência, uma tecnologia mais aplicada. A gente tem uma incubadora de empresas, isso tudo a gente está querendo ampliar ainda mais. Temos iniciativa junto com a prefeitura, com o Cnpem, onde fica o Laboratório Sirius, com a Cargill , com CPQD, com a PUC-Campinas.

A ideia é fazer um distrito inteligente, que mantém e preserve o ambiente. A nossa primeira iniciativa vai ser na Fazenda Argentina, e desenvolver tecnologia para inclusão social e fazer isso com empresas, procurando trazer a inovação mais para o cotidiano do cidadão comum.

Quando finalizar essa gestão, em 2024, quais são os legados que o senhor pretende ter deixado para Unicamp?

Tem a parte que eu quero preservar a todo custo, que o destaque da universidade em termos de qualidade de formação, de recursos humanos, a qualidade do ensino técnico nos dois colégios técnicos, a qualidade do nosso ensino de graduação e a qualidade do nosso ensino e formação de pesquisadores. Outra qualidade que eu quero manter é a da nossa ciência e tecnologia, quando eu falo ciência é também de ciências humanas, é também cultura, área de artes.

O desafio é que os altos e baixos pelos quais passam a nossa sociedade não impactem nosso desempenho, que a gente mantenha, por exemplo, essas classificações nos rankings que são provas da nossa qualidade, então esse é um desafio.

Outro desafio é de estender muito a relação da Unicamp com a sociedade, relação com o universo político, com o universo das empresas, com o universo das organizações sociais, é uma função também informar pessoas de fora para que eles sejam parte interna da nossa comunidade nos cursos de extensão, para desenvolver tecnologia e inovação que seja aplicada nas indústrias do nosso país, da nossa região. Eu acho que é um grande desafio pôr mais gente nos mecanismos de inclusão, garantir que haja permanência dos incluídos, permanência com formação de qualidade. Isso tem o potencial de mudar a sociedade brasileira. Ter daqui a 15, 20 anos, uma sociedade extremamente mais justa.

A permanência estudantil é o nosso grande desafio neste momento. Nós conseguimos colocar as pessoas para dentro, a gente tem que garantir que as situações econômicas, que as flutuações da economia não tirem essas pessoas da universidade e que ela se forme com qualidade. Isso vai ter um impacto nas nossas instituições públicas e privadas.

Tags: CampinasciênciasdiversidadeEducaçãoensinoHora CampinasinclusãoInovaçãoparceriaspesquisasociedadeUnicampuniversidade
CompartilheCompartilheEnviar
Francisco Lima Neto

Francisco Lima Neto

Notícias Relacionadas

Sanasa inaugura reservatório de água de reúso no Pico das Cabras
Cidade e Região

Sanasa inaugura reservatório de água de reúso no Pico das Cabras

Por Redação
16 de maio de 2025

...

Saúde de Campinas alerta sobre tentativa de golpe por falsos agentes
Cidade e Região

Saúde de Campinas alerta sobre tentativa de golpe por falsos agentes

Por Redação
16 de maio de 2025

...

Campanha do Agasalho de Campinas realiza Dia D neste sábado com sistema drive-thru

Campanha do Agasalho de Campinas realiza Dia D neste sábado com sistema drive-thru

16 de maio de 2025
Região central de Campinas terá mais dois pontos de videomonitoramento do trânsito

Região central de Campinas terá mais dois pontos de videomonitoramento do trânsito

16 de maio de 2025
Lagoa do Taquaral terá tenda com promoção de serviços e saúde neste sábado

Lagoa do Taquaral terá tenda com promoção de serviços e saúde neste sábado

16 de maio de 2025
34ª Festa da Padroeira Nossa Senhora de Fátima será neste final de semana

34ª Festa da Padroeira Nossa Senhora de Fátima será neste final de semana

16 de maio de 2025
Carregar Mais












  • Avatar photo
    Carmino de Souza
    Letra de Médico
  • Avatar photo
    Cecília Lima
    Comunicar para liderar
  • Avatar photo
    Daniela Nucci
    Moda, Beleza e Bem-Estar
  • Avatar photo
    Gustavo Gumiero
    Ah, sociedade!
  • Avatar photo
    Ivo Neves
    Pequena empresa que pensa grande
  • Avatar photo
    José Pedro Martins
    Hora da Sustentabilidade
  • Avatar photo
    Karine Camuci
    Você Empregado
  • Avatar photo
    Kátia Camargo
    Caçadora de Boas Histórias
  • Avatar photo
    Luis Norberto Pascoal
    Os incomodados que mudem o mundo
  • Avatar photo
    Luis Felipe Valle
    Versões e subversões
  • Avatar photo
    Márcia Romão
    Saúde Emocional
  • Avatar photo
    Renato Savy
    Direito Imobiliário e Condominial
  • Avatar photo
    Retrato das Juventudes
    Sonhos e desafios de uma geração
  • Avatar photo
    Thiago Pontes
    Ponto de Vista

Mais lidas

  • Operação da PF contra roubo de cargas e caminhões cumpre mandados em Campinas e mais 3 cidades da região

    Operação da PF contra roubo de cargas e caminhões cumpre mandados em Campinas e mais 3 cidades da região

    0 Compartilhamentos
    Compartilhe 0 Tweet 0
  • Festa de Santa Rita de Cássia provoca bloqueios no Nova Campinas

    0 Compartilhamentos
    Compartilhe 0 Tweet 0
  • 34ª Festa da Padroeira Nossa Senhora de Fátima será neste final de semana

    0 Compartilhamentos
    Compartilhe 0 Tweet 0
  • Sócios autorizam transformação do Guarani em SAF

    0 Compartilhamentos
    Compartilhe 0 Tweet 0
  • Pedro Basso, cantor e compositor campineiro, lança o single ‘Fogos de artifício’

    0 Compartilhamentos
    Compartilhe 0 Tweet 0
Hora Campinas

Somos uma startup de jornalismo digital pautada pela credibilidade e independência. Uma iniciativa inovadora para oferecer conteúdo plural, analítico e de qualidade.

Anuncie e apoie o Hora Campinas

VEJA COMO

Editor-chefe

Marcelo Pereira
marcelo@horacampinas.com.br

Editores de Conteúdo

Laine Turati
laine@horacampinas.com.br

Maria José Basso
jobasso@horacampinas.com.br

Silvio Marcos Begatti
silvio@horacampinas.com.br

Reportagem multimídia

Gustavo Abdel
abdel@horacampinas.com.br

Leandro Ferreira
fotografia@horacampinas.com.br

Marketing e Comunicação

Pedro Basso
pedrobasso@horacampinas.com.br

Para falar conosco

WhatsApp

(19) 9 9880-3040

Canal Direto

atendimento@horacampinas.com.br

Redação

redacao@horacampinas.com.br

Departamento Comercial

atendimento@horacampinas.com.br

Noticiário nacional e internacional fornecido por Agência SP, Agência Brasil, Agência Senado, Agência Câmara, Agência Einstein, Travel for Life BR, Fotos Públicas, Agência Lusa News e Agência ONU News.

  • WHATSAPP

Hora Campinas © 2021 - Todos os Direitos Reservados - Desenvolvido por Farnesi Digital - Marketing Digital Campinas.

Welcome Back!

Login to your account below

Forgotten Password?

Retrieve your password

Please enter your username or email address to reset your password.

Log In

Add New Playlist

Sem Resultados
Ver todos os resultados
  • ÚLTIMAS
  • CIDADE E REGIÃO
  • COLUNISTAS
  • ARTE E LAZER
  • OPINIÃO
  • ESPORTES
  • EDUCAÇÃO E CIDADANIA
  • SAÚDE E BEM-ESTAR
  • BRASIL E MUNDO
  • ECONOMIA E NEGÓCIOS
  • TURISMO
  • VEÍCULOS
  • PET
  • FALECIMENTOS
  • NOSSO TIME

Hora Campinas © 2021 - Todos os Direitos Reservados - Desenvolvido por Farnesi Digital - Marketing Digital Campinas.