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Veja dicas para não cair no golpe do PIX e de outras trapaças digitais

Isolamento social fez aumentar as transações bancárias por aplicativos, o que abriu oportunidades para o crime

Redação Por Redação
14 de maio de 2021
em Geral
Tempo de leitura: 6 mins
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Pix é o pagamento instantâneo brasileiro. O meio de pagamento criado pelo Banco Central (BC) em que os recursos são transferidos entre contas em poucos segundos, a qualquer hora ou dia. É prático, rápido e seguro.

Pix é o pagamento instantâneo brasileiro. O meio de pagamento criado pelo Banco Central (BC) em que os recursos são transferidos entre contas em poucos segundos, a qualquer hora ou dia. É prático, rápido e seguro.

Quem nunca caiu num golpe digital ou conhece alguém que passou apuros recentemente? Está cada vez mais difícil estar livre dos trapaceiros de plantão, golpistas que vivem criando perfis falsos na internet para mandar mensagens e capturar dados. Ou criminosos que arquitetam verdadeiras “engenharias virtuais do mal” para lesar desavisados e pessoas que não têm muito conhecimento do universo on-line. O mundo contemporâneo é repleto de armadilhas quando o assunto é a segurança financeira.

Em apenas dois meses de lançamento, o PIX já representava 30% das transferências entre bancos. Segundo dados do Banco Central, até janeiro, a modalidade realizou mais transações do que a TED, tornando-se um dos principais meios de transferência no Brasil. Com a popularidade, a ferramenta se tornou alvo de criminosos nos mais variados tipos de golpes. Os golpistas utilizam diversas abordagens, o que levou órgãos como o Banco Central e o Procon-SP a promoverem campanhas para conscientizar os usuários.

“Pela velocidade com que as transações são realizadas, muitas vezes quando a pessoa percebe já é tarde para cancelar a operação”, alertou o administrador com foco em economia, banco digital e fintechs, Marcelo Pereira.

As táticas para fisgar as vítimas são criativas: desde anúncios falsos em sites ou redes sociais com produtos a preços extremamente atrativos, solicitação de envio de dados pessoais por meio de links, mensagens de texto ou ligações telefônicas, um “bug” em que seria possível receber um valor dobrado à transferência realizada para chaves aleatórias e pedidos de empréstimos após clonar ou utilizar a identidade de outras pessoas via WhatsApp são algumas das abordagens utilizadas pelos criminosos.

Segundo o especialista, é preciso desconfiar de ofertas tentadoras. “Desconfie de preços muito abaixo do normal, jamais compartilhe seus dados com estranhos, não clique em links suspeitos recebidos por SMS, WhatsApp, e-mail ou redes sociais e não acredite em ‘bugs’ ou outras falhas que vão lhe dar dinheiro”, afirma.

Ele lembra que os bancos e seus funcionários não ligam para fazer testes de PIX e nem pedir informações pessoais. “Também confira sempre se você está realizando suas transações via aplicativo ou canais oficiais das instituições”, diz Pereira.

O especialista Marcelo Pereira: checando muito bem as informações antes Foto: Divulgação

Antes de realizar uma compra on-line, a dica é pesquisar a reputação do vendedor na internet. “Existem sites especializados e entidades como o Procon que fazem rankings de reclamação on-line. Verifique se ela existe e se o canal que você está utilizando é oficial”, orienta o especialista.

Quanto à clonagem de WhatsApp, em que os golpistas pedem dinheiro emprestado usando o nome de amigos e parentes, o ideal é fazer contato com a pessoa por outro meio. “Ligue para ela ou para alguém muito próximo e pergunte se o pedido é verdadeiro”, diz.

O mais importante, no entanto, é sempre checar todas as informações antes de realizar qualquer transação. “Não informe seus dados fora do aplicativo ou canal oficial e cheque todas as informações do recebedor antes de concluir sua transferência. Lembre-se, todo cuidado é pouco quando se trata do seu dinheiro”, aconselha.

Se mesmo assim, a pessoa cair em um golpe, a recomendação é avisar a instituição financeira. “É importante também fazer um boletim de ocorrência para que a polícia tenha ciência do crime e possa trabalhar para que não atinja ainda mais pessoas”, conclui Marcelo Pereira.

Jamais clique em links suspeitos e, na dúvida, procure ajuda para alguém de sua confiança Foto: Divulgação

Dicas para não cair em golpes:

Jamais compartilhe seus dados com estranhos ou fora de canais oficiais das instituições financeiras

Pesquise a reputação das lojas antes de fazer uma compra online

Não clique em links suspeitos recebidos por SMS, WhatsApp, e-mail ou redes sociais

Confira os dados do recebedor antes de confirmar uma transação

Não acredite em boatos que prometem dinheiro por meio de transferências

Não empreste seu dinheiro sem confirmar, por outro meio que não seja o WhatsApp, que é a própria pessoa quem realmente está pedindo

Febraban e bancos

A Federação Brasileira de Bancos (Febraban) e as instituições financeiras têm, desde o início deste ano, intensificado as ações de comunicação para contribuir com o uso seguro da internet e dos canais digitais contra golpes e fraudes no ambiente digital. Um dos focos do trabalho é justamente o PIX, o novo sistema de pagamento instantâneo, que permite pagamentos e transferências de dinheiro durante 24 horas por dia, 7 dias por semana, em até 10 segundos.

As tentativas de golpe registradas com o PIX e relatadas por instituições financeiras foram identificadas como ataques de phishing, que usam técnicas de engenharia social, que consistem em enganar o indivíduo para que ele forneça informações confidenciais, como senhas e números de cartões. Com a pandemia do novo coronavírus, criminosos estão aproveitando o maior tempo on-line das pessoas e o aumento das transações digitais devido ao isolamento social para aplicar golpes financeiros.

Conheça a seguir os principais golpes envolvendo o Pix e saiba como se prevenir

Golpe da clonagem do Whatsapp

Entre os meios usados pelos bandidos está o WhatsApp. Os criminosos enviam uma mensagem pelo aplicativo fingindo ser de empresas em que a vítima tem cadastro. Eles solicitam o código de segurança, que já foi enviado por SMS pelo aplicativo, afirmando se tratar de uma atualização, manutenção ou confirmação de cadastro.

Com o código, os bandidos conseguem replicar a conta de WhatsApp em outro celular. A partir daí, os criminosos enviam mensagens para os contatos da pessoa, fazendo-se passar por ela, pedindo dinheiro emprestado por transferência via PIX.

Uma medida simples para evitar que o WhatsApp seja clonado é habilitar, no aplicativo, a opção “Verificação em duas etapas”. Desta forma, é possível cadastrar uma senha que será solicitada periodicamente pelo app. Essa senha não deve ser enviada para outras pessoas ou digitadas em links recebidos.

Golpe de engenharia social com WhatsApp

Em outra fraude que usa o WhatsApp, o criminoso escolhe uma vítima, pega sua foto em redes sociais, e, de alguma forma, consegue descobrir números de celulares de contatos da pessoa. Com um novo número de celular, manda mensagem para amigos e familiares da vítima, alegando que teve de trocar de número devido a algum problema, como, por exemplo, um assalto. A partir daí, pede uma transferência via PIX, dizendo estar em alguma situação de emergência.

Nesta fraude, o bandido nem precisa clonar o WhatsApp da pessoa, e usa a estratégia de pegar dados pessoais da vítima e de seus contatos. A Febraban alerta que é preciso ter muito cuidado com a exposição de dados em redes sociais, como, por exemplo, em sorteios e promoções que pedem o número de telefone do usuário.

Ao receber uma mensagem de algum contato com um número novo, é preciso certificar-se que a pessoa realmente mudou seu número de telefone. O cliente sempre deve suspeitar quando recebe uma mensagem de algum contato que solicita dinheiro de forma urgente. Não faça o PIX ou qualquer tipo de transferência até falar com a pessoa que está solicitando o dinheiro.

Golpe do falso funcionário de banco e das falsas centrais telefônicas

Outros golpes praticados são os do falso funcionário e falsas centrais telefônicas de instituições financeiras. O fraudador entra em contato com a vítima se passando por um falso funcionário do banco ou empresa com a qual o cliente tem um relacionamento ativo. O criminoso oferece ajuda para que o cliente cadastre a chave PIX, ou ainda diz que o usuário precisa fazer um teste com o sistema de pagamentos instantâneos para regularizar seu cadastro, e o induz a fazer uma transferência bancária.

É importante ressaltar que os dados pessoais do cliente jamais são solicitados ativamente pelas instituições financeiras, tampouco funcionários de bancos ligam para clientes para fazer testes com o PIX. Na dúvida, sempre procure seu banco para obter esclarecimentos.

Golpe do bug do PIX

Outra ação criminosa que está sendo praticada por quadrilhas e que envolvem o PIX é o golpe do “bug” (falha que ocorre ao executar algum sistema eletrônico). Mensagens e vídeos disseminados pelas redes sociais por bandidos afirmam que, graças a um “bug” no PIX, é possível ganhar o dobro do valor que foi transferido para chaves aleatórias. Entretanto, ao fazer este  processo, o cliente está enviando dinheiro para golpistas.

Os canais oficiais do Banco Central já alertaram que não há qualquer “bug” no PIX. A Febraban ressalta que o cliente sempre deve desconfiar de mensagens que prometem dinheiro fácil e que chegam pelas redes sociais ou e-mail.

Tags: banco digitaldados bancáriosFebrabanfintechsfraudegolpePIXsegurança digitalwhatsapp
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