Mais de quatro décadas depois, o mito de Elvis Aaron Presley ainda se recusa a desaparecer. O rei do rock se tornou uma lenda e para os fãs esta segunda-feira é dia de lembrar a morte do cantor, que ocorreu em 16 de agosto de 1977, em Memphis, Estados Unidos. Foi em Memphis que Elvis construiu a mansão de Graceland e a cidade comemora todos os anos a “Semana Elvis”, em uma enorme festa que reúne os admiradores do músico sempre próximo a 16 de agosto.
Os visitantes, muitos deles caracterizados com o topete e as extravagantes roupas de Elvis, aproveitam uma programação preparada especialmente para os fãs, que inclui shows, leilões de objetos do artista e o concurso de imitadores. O ponto alto é a vigília na qual os fãs se reúnem para passar a noite, entre velas e lembranças, até o nascer do sol de 16 de agosto.
O menino carismático e talentoso que dançava de um jeito inusitado para os anos 1950 era de uma família pobre de Tupelo, no Mississipi. Elvis Presley morreu aos 42 anos de arritmia cardíaca, agravada pelo consumo excessivo de remédios. Separado, solitário, obeso, sofria de uma compulsão por comida no fim da vida.
Elvis Presley ainda sustenta o recorde de artista solo com mais discos vendidos no mundo, com a marca de mais de 1 bilhão de cópias. Foi indicado 14 vezes ao prêmio mais importante da música, o Grammy. Além de cantar, Elvis também construiu uma carreira próspera em Hollywood e estrelou 33 filmes. (Com informações da Agência Brasil)