A Fundação Educar, sediada em Campinas, está desenvolvendo mais uma edição da Academia Educar, projeto voltado para jovens de 13 a 17 anos, matriculados em escolas públicas da cidade.
A iniciativa tem como objetivo principal fortalecer as habilidades socioemocionais dos jovens, a liderança e a cidadania ativa, para a construção de seus projetos de vida e sua participação na sociedade.
Guiada pelos Quatro Pilares da Educação – Aprender a Ser, Aprender a Aprender, Aprender a Conviver e Aprender a Fazer – a Academia Educar busca proporcionar aos jovens uma série de vivências e experiências, por meio de oficinas e projetos-desafio, para que descubram seu potencial e transformem sua realidade, de sua escola e de sua comunidade.
A Gestora da Fundação Educar, Cristiane Stefanelli reforça que acessar espaços de diálogo e desenvolvimento é fundamental para as novas gerações.
“O desenvolvimento das habilidades socioemocionais é um aspecto crucial da formação integral dos jovens. Projetos como este da Fundação Educar fortalecem a valorização da educação e da escola e oferecem oportunidades de descoberta e autoparticipação para que os jovens adquiriram habilidades interpessoais, emocionais e cognitivas, essenciais para o sucesso na vida pessoal e profissional”, ressalta Cristiane.
Conforme a gestora, estudos recentes demonstram que o investimento no desenvolvimento das habilidades socioemocionais não apenas melhora a aprendizagem e o desempenho acadêmico dos estudantes, mas também contribui para a redução de problemas sociais, como criminalidade, violência, gravidez precoce e subemprego. Escolas e projetos socioeducativos têm um papel fundamental na promoção dessas habilidades e no cultivo do potencial das juventudes.
A Fundação Educar é uma organização sem fins lucrativos mantida pelo investimento social privado da Cia. DPaschoal.
“Acreditamos na educação para a cidadania como estratégia de transformação socioeconômica. Para que a cidadania plena seja exercida, é preciso garantir que as pessoas se reconheçam como protagonistas de suas vidas e de suas comunidades, desenvolvam a capacidade de interpretar o mundo por meio da leitura e sejam agentes de mudança para a construção de um futuro melhor”, reforça Cristiane.