A Fundação FEAC apresentou nesta quinta-feira (15) o seu plano de investimento social para 2023. Trata-se de um ambicioso e reformulado programa que visa a não só destinar recursos para as entidades conveniadas, mas um modelo de aplicação de verba privada que se dará de forma inovadora. A partir do ano que vem, não haverá meramente repasses às entidades beneficiadas. Haverá um investimento privado aos parceiros que desenvolverem projetos com impacto social, por meio do suporte e capacitação do time da FEAC.
“Os projetos terão eixos claros de atuação. E a FEAC ajuda as entidades parceiras a elaborarem o projeto que tenham resultado e impactos transformadores”, afirma Jair Resende, superintendente socieducativo da fundação.
A previsão de investimento social da FEAC em 2023 é de R$ 31 milhões, verba destinada a executar um total de 159 projetos. O alcance desses programas é de aproximadamente 80 mil pessoas, a maioria da cidade de Campinas.
De acordo com a fundação, os investimentos serão direcionados para cinco públicos: crianças e adolescentes, juventude, pessoas em situação de acolhimento institucional, pessoas com deficiência e pessoas em situação de vulnerabilidade.
O objetivo da fundação é atender cada público por meio de programas específicos com denominações já definidas: Acolhimento Afetivo, Fortalecimento de Vínculos, Juventudes, Mobilização para Autonomia e Infância em Foco.
O sexto programa é chamado Cidadania e Impacto Social, que atuará no suporte aos demais no fortalecimento das Organizações da Sociedade Civil (OSC) parceiras, e no desenvolvimento de vínculos com outras instituições e empresas.
Em nota, a direção da FEAC anuncia o seu compromisso com Campinas: “o desejo é transformar os territórios de vulnerabilidade da cidade em territórios de prosperidade”.