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Home Jogos de Tóquio

Quando o futebol campineiro marcou presença em peso nas Olimpíadas

Comandada por Carlos Alberto Silva, a Seleção Brasileira conquistou medalha de prata nos Jogos de Seul, em 1988, com os bugrinos Neto e João Paulo, além do pontepretano André Cruz

Redação Por Redação
31 de julho de 2021
em Jogos de Tóquio
Tempo de leitura: 8 mins
A A
Quando o futebol campineiro marcou presença em peso nas Olimpíadas

João Paulo (à esq.), Neto (centro) e André Cruz (à dir.) na disputa das Olimpíadas de Seul, em 1988, pela Seleção Brasileira de Futebol. Foto: Reprodução/Facebook

Por Eduardo Martins e Gustavo Magnusson

Os Jogos Olímpicos de Seul, em 1988, marcaram um momento histórico para o esporte mundial e registraram a segunda medalha do futebol masculino do Brasil na competição. Assim como em 1984, a medalha de ouro não veio, mas a prata premiou uma equipe talentosa que reunia atletas do Guarani como o ponta-esquerda João Paulo e o meia Neto, além do zagueiro pontepretano André Cruz, nas mãos do treinador Carlos Alberto Silva, comandante do Bugre no título brasileiro de 1978.

Campineiro e revelado no Brinco de Ouro, João Paulo vestia a camisa alviverde em 1988, quando foi convocado para as Olimpíadas de Seul.

À época com 24 anos, vice-campeão paulista com o Guarani, João Paulo relembra o prazer de representar o Brasil em uma competição tão importante e lamenta os vacilos na grande final, onde a equipe foi derrotada por 2 a 1 pela União Soviética, após eliminar Argentina e Alemanha Ocidental nas quartas de final e semifinal, respectivamente.

“Era um sonho jogar pela Seleção Brasileira. Hoje em dia, muitos jogadores não tem esse pensamento, mas na época vestir a camisa da Seleção era uma satisfação muito grande, independentemente do que iria disputar. É algo pelo qual tenho um carinho muito grande e a Olimpíada é um momento da minha vida que guardo para sempre. Tínhamos um time muito bom, mas infelizmente fomos prata e não conseguimos o nosso objetivo que era o ouro. Teve aquele jogo importante contra a Alemanha em que empatamos, o Taffarel pegou três pênaltis e fizemos a final contra a União Soviética”, relembra João Paulo.

Em relação à final, o ídolo bugrino relembra a falta de atenção da equipe nos momentos decisivos da partida e afirma que os brasileiros poderiam ter tido mais sorte. “Foi uma pena esse jogo da final, pois nós tínhamos todas as condições de vencer. Estava empatado e tomamos o gol no finalzinho da prorrogação. Faltou atenção, mas futebol só tem gol se tiver erro. Teve um erro nosso, mas isso acontece. Se não acontecesse, poderíamos ter levado para os pênaltis, mas infelizmente faltou um pouco de sorte”, lamenta o ex-jogador.

João Paulo destaca também o trabalho do técnico Carlos Alberto Silva, falecido em janeiro de 2017.

Carlos Alberto Silva, campeão brasileiro pelo Guarani em 1978, foi o comandante da Seleção Brasileira nas Olimpíadas de Seul. Foto: Reprodução/Revista Placar

O ex-ponta elogia o então treinador da Seleção Brasileira e valoriza a postura do comandante durante toda a carreira. “Eu também trabalhei com o Carlos Alberto no Guarani, antes da Olimpíada. Foi uma satisfação muito grande trabalhar com esse homem que deu um título para o Guarani e levou a gente para a Olimpíada. Ele era uma pessoa de caráter e me ensinou muito no Guarani, antes de ir para a Seleção. Está entre os melhores treinadores com quem eu trabalhei na carreira, ao lado do Hélio dos Anjos e do Zé Duarte”, agradece João Paulo.

O primeiro gol na competição

Artilheiro do Campeonato Brasileiro de 1985, marcando 20 gols pelo Guarani, o atacante Edmar Bernardes é outro atleta ligado ao futebol campineiro que vestiu a camisa brasileira nas Olimpíadas de Seul. Centroavante de origem, à época no Corinthians, o jogador foi responsável pelo primeiro gol da Seleção na competição, logo na estreia, na goleada por 4 a 0 diante da Nigéria.

“A Olimpíada como um todo é um orgulho muito grande para quem participa e eu posso dizer isso mesmo sem ter conquistado a medalha de ouro. As dificuldades da época foram grandes e as lembranças são as melhores possíveis. O meu primeiro gol foi importante porque era o primeiro jogo e a gente sabe que a estreia é sempre complicada porque tem um pouco mais de nervosismo”, explica Edmar.

“Com certeza, era um sonho disputar uma Olimpíada e defender a camisa da Seleção Brasileira. É o ápice para um atleta, o maior evento esportivo do mundo, com várias modalidades e convivência com grandes nomes do esporte na Vila Olímpica. É fenomenal e diferente do que vivenciamos no dia a dia do futebol. Lembro que vi de perto grandes ídolos do esporte como o velocista canadense Ben Johson e a tenista argentina Gabriela Sabatini. Ficamos perto de craques brasileiras como Hortência e Paula, além das meninas multicampeãs da ginástica. Foi uma novidade que qualquer atleta quer passar”, relembra o ex-atacante, que se transferiu para o Pescara, da Itália, após a disputa olímpica.

Medalha de prata conquistada por Edmar nos Jogos Olímpicos de Seul. Reprodução: Instagram

Com passagem bem-sucedida pelo Guarani, Edmar teve a oportunidade de trabalhar com Carlos Aberto Silva na Seleção Brasileira e lembra que o treinador foi o responsável pela sua primeira oportunidade com a camisa verde e amarela, destacando o privilégio de ir às Olimpíadas e poder atender às expectativas da comissão técnica.

“O Carlos Alberto foi quem me deu a oportunidade de vestir a camisa da Seleção. Primeiro, ele me convocou para a seleção principal e nós disputamos alguns amistosos na Europa e o torneio Bicentenário, na Austrália, antes do torneio olímpico. É um treinador a quem sou muito grato, pois deu oportunidade para mim e acredito que consegui corresponder”, declara.

Nascido em Brasília, Edmar conhecia os personagens do futebol campineiro de 1988 e destaca a união do grupo de jogadores, principalmente durante os momentos mais difíceis da campanha olímpica. Além disso, ele garante que considera a medalha de prata como uma conquista dourada.

“Moro em Campinas e estou aqui desde 1985, quando joguei no Guarani, e realmente essa seleção tinha todos esses atletas ligados a Campinas, além do Carlos Alberto. Nosso grupo era muito unido e dentro da competição pegamos adversários difíceis. É uma medalha de prata que realmente vale como um ouro por tudo que passamos. Enfrentamos equipes que eram ossos duros de roer, times de alto nível. Naquela época, as seleções comunistas levaram a seleção principal e era bem mais difícil do que hoje, sem tirar o mérito de quem ganhou o ouro em 2016. Se fizer uma comparação dos jogos, a nossa campanha foi bem mais difícil pelos adversários que tivemos pela frente”, pontua.

Homem de confiança

Volante revelado pelo Guarani e com passagem pela Ponte Preta na década de 60, o campineiro Bebeto de Oliveira também foi jogador da Ferroviária, onde se destacou entre os anos de 1966 e 1972. Após pendurar as chuteiras, tornou-se preparador físico e foi convidado por Carlos Alberto Silva para fazer parte da comissão técnica da Seleção Brasileira, sendo responsável pelo condicionamento físico dos brasileiros nas Olimpíadas de Seul. A parceria com o técnico também rendeu os títulos do Torneio Pré-Olímpico de 1987, na Bolívia, e dos Jogos Pan-Americanos de Indianápolis, no mesmo ano.

Bebeto de Oliveira era o preparador físico da equipe comandada por Carlos Alberto Silva. Foto: Reprodução/YouTube

Assim como João Paulo e Edmar Bernardes, Bebeto se tornou fã do trabalho de Carlos Alberto Silva, mas ambos deixaram a equipe após a disputa olímpica, quando o treinador brasileiro foi demitido por criticar o sistema eleitoral da Confederação Brasileira de Futebol (CBF). Mesmo assim, Bebeto relembra com carinho a experiência na Seleção. “O Carlos Alberto era uma pessoa digna e correta. Na época, quando ele me convocou para a Seleção, eu fui com a certeza de estar indo para um lugar que seria dirigido por um profissional altamente sério”, destaca Bebeto, atualmente com 79 anos. Aposentado do futebol, ele mora em Campinas com a família.

Bebeto de Oliveira guarda com carinho a medalha olímpica de prata. Foto: Reprodução/YouTube
Bebeto formou parceria vitoriosa com Carlos Alberto Silva na Seleção Brasileira. Foto: Reprodução/YouTube

O xerife pontepretano

Titular da defesa brasileira em todos os seis jogos da campanha do vice-campeonato olímpico de 1988, o zagueiro André Cruz era o único representante pontepretano de uma seleção repleta de bugrinos. “Ponte Preta e Guarani eram as duas equipes do interior mais fortes e mais competentes na captação, formação e revelação de talentos. Esses dois clubes tinham a mesma mentalidade e realmente faziam um trabalho espetacular, com pessoas que escolhiam com propriedade os jogadores. Era tudo realmente feito com amor”, define o ex-defensor.

Nascido em Piracicaba, mas revelado no Moisés Lucarelli, André Cruz defendeu a Ponte Preta entre 1987 e 1989.

Além da conquista da prata olímpica, André Cruz também foi campeão dos Jogos Pan-Americanos de 1987, em Indianápolis, e da Copa América, em 1989. “Para mim, foi um prazer enorme vestir a camisa da Seleção Brasileira. Eu já tinha disputado e vencido o Pan-Americano, além de outras competições de base, mas as Olimpíadas foram um caso particular. Na época, ficávamos na Vila Olímpica junto com os atletas de outras modalidades, então foi uma experiência realmente única. Para um jogador de futebol, o evento mais importante é a Copa do Mundo, mas participar de uma Olimpíada e ter contato com grandes esportistas da delegação do Brasil e de outros países também é fantástico”, aponta André Cruz, que tinha apenas 19 anos quando foi convocado pelo técnico Carlos Alberto Silva para a disputa das Olimpíadas de Seul, em 1988.

Nos anos 90, após passar pelo Flamengo, André Cruz defendeu importantes clubes do futebol europeu, como Napoli e Milan. No ápice da carreira, apareceu na lista de Zagallo para a disputa da Copa do Mundo de 1998, na França, onde o Brasil terminou como vice-campeão mundial. Além de André Cruz, a Seleção Olímpica de 1988 também contava com outros jogadores que depois disputaram e até ganharam a Copa do Mundo, como Taffarel, Jorginho, Mazinho, Bebeto e Romário, campeões mundiais em 1994.

No pôster, o zagueiro André Cruz é o primeiro em pé, da esquerda para a direita. Foto: Reprodução/Revista Placar

“Olhando pra trás, eu tive o prazer de jogar com esses atletas, mas com outros grandes companheiros também. Dou como exemplo o Geovani, meia do Vasco, que era um dos principais jogadores daquela Seleção Olímpica e depois se transferiu para o Bologna. Aquela era uma geração fantástica, com jogadores de altíssimo nível que jogaram em clubes grandes e na Seleção Brasileira. Na época, realmente prevalecia a técnica e a qualidade do jogador. O futebol evoluiu no lado físico e infelizmente nós estamos perdendo essa magia”, analisa André Cruz.

Assistência, aniversário, gol e pênalti perdido

Na campanha das Olimpíadas de Seul, a Seleção Brasileira venceu todos os jogos da fase de grupos, com direito a placares elásticos nos dois primeiros duelos. Na estreia, por exemplo, bateu a Nigéria por 4 a 0.

“Eu lembro do primeiro jogo contra a Nigéria, principalmente do lance que acabou sendo um dos mais bonitos daquela Olimpíada. Eu peguei a bola no campo de defesa e lancei para o Romário, que acabou fazendo o gol. Foi um passe longo de uns 40 metros”, recorda-se André Cruz, que completou 20 anos de idade no dia 20 de setembro de 1988, quando o Brasil derrotou a Austrália por 3 a 0, na segunda rodada.

No terceiro e último jogo da primeira fase, em um confronto mais duro contra uma seleção europeia, André Cruz marcou o gol que abriu o caminho para a vitória por 2 a 1 sobre a Iugoslávia. “Eu estava jogando como lateral-esquerdo e houve um lance em que arranquei quase até o bico da grande área e soltei a perna, mas a bola pegou no travessão e saiu. Depois, acabei fazendo gol numa cobrança de falta”, relembra o ex-zagueiro pontepretano.

No mata-mata, o Brasil não teve vida fácil e precisou superar adversários complicados para chegar à final. Nas quartas, eliminou a Argentina com uma vitória apertada por 1 a 0, com gol de Geovani. Depois, em uma semifinal complicada contra a Alemanha Ocidental, houve empate por 1 a 1 no tempo normal, com gol de Romário, e triunfo nos pênaltis por 3 a 2.

Em uma disputa emocionante, André Cruz desperdiçou a quarta cobrança do Brasil, mas Taffarel salvou a pele do zagueiro. “Foi um jogo extremamente difícil contra a Alemanha, que tinha o atacante Jürgen Klinsmann, grande jogador e hoje treinador. A gente venceu graças ao Taffarel, que pegou o último pênalti. Ele foi o melhor goleiro com quem trabalhei, entre vários outros grandes jogadores da posição”, aponta André Cruz.

Mais de 30 anos após a derrota por 2 a 1 na prorrogação para a União Soviética, na grande decisão das Olimpíadas de 1988, André Cruz lamenta que o Brasil não tenha deixado a Coreia do Sul com a medalha de ouro no peito, mas valoriza a conquista da prata.

“Há um mês, por acaso, eu estava assistindo aos melhores momentos da final e pude ver que nós tivemos maior número de oportunidades de gol, inclusive poderíamos ter ganho no tempo normal. Infelizmente a bola não entrou, empatamos em 1 a 1 e tomamos um gol no final da prorrogação, o que nos tirou o título, então fica essa mágoa pelo jogo em si. O nosso grupo era realmente fantástico, para mim a melhor seleção olímpica de todas, mas infelizmente acabamos perdendo a final por detalhes. A gente tinha todas as condições de ter conseguido o título, mas a medalha de prata também foi muito bem-vinda”, considera.

Por fim, André Cruz destaca a importância do trabalho de Carlos Alberto Silva e Bebeto de Oliveira fora das quatro linhas e nos bastidores. “Carlos Alberto e Bebeto eram homens maravilhosos e pessoas extremamente competentes que nos ajudavam muito não só dentro de campo, como também fora dele”, enaltece André Cruz, que atualmente tem 52 anos e mora em Santa Bárbara D’Oeste, na região de Campinas.

Tags: André CruzCampinasFutebolHistóriaHora CampinasJoão PauloMemórianetoOlimpíadasTóquio
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