O governo de do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Social, está ampliando o programa Bom Prato. O objetivo é qualificar ainda mais o programa que, na visão dos gestores paulitas, tiveram papel fundamental no enfrentamento à pandemia da Covid-19, já que os restaurantes garantiram maior segurança alimentar à população em situação de vulnerabilidade social.
Os editais de chamamento público, com as respectivas regras para formalização de parcerias público privadas, e demais informações para as Organizações Sociais Civis interessadas em participar do processo estão disponíveis no site oficial da Secretaria de Desenvolvimento Social.
Nos últimos quatro meses, o governo João Doria (PSDB) anunciou sete novas unidades Bom Prato nas cidades de Cotia, Francisco Morato, Diadema. Mauá, São Bernardo II, Taubaté e Praia Grande. Ainda nesta semana, haverá mais um na região de Campinas. A cidade escolhida é Sumaré.
Durante a pandemia, o governo do Estado implementou diversas medidas para garantir a segurança alimentar da população em maior vulnerabilidade social. Entre elas, a gratuidade das refeições para a população em situação de rua; iniciativa que recentemente foi prorrogada até 31 de dezembro. A oferta de jantares, outra medida adotada durante a pandemia, também será mantida até a mesma data.
Em todo esse período já são quase 50 milhões de refeições servidas, sendo mais de um milhão oferecidas gratuitamente para as pessoas em situação de rua devidamente cadastradas pelos municípios.
Agora, todos os 59 restaurantes da rede reabriram os salões em substituição ao serviço de retirada adotado em março de 2020, em caráter emergencial devido à pandemia. Com isso, as unidades além de ofertarem refeições de qualidade, acolhem os frequentadores, garantindo um espaço adequado para higienização das mãos e, também, proporcionando a oportunidade de socialização entre os usuários.
Segundo o governo de São Payulo, os restaurantes seguem todos os protocolos de higiene necessários para evitar a propagação do coronavírus, com uso de máscaras quando os usuários não estiverem fazendo as refeições, distanciamento tanto nas filas quanto nas mesas (cadeiras alternadas entre os usuários), disponibilização de sabão e álcool em gel nos lavatórios e controle do número de pessoas dentro do salão.
Com informações do governo de São Paulo
