A junta médica nomeada pela Justiça argentina para investigar a morte de Diego Maradona afirmou que a equipe médica que atendeu o ícone do futebol antes de sua morte agiu de maneira “inadequada, deficiente e temerária”, segundo relatório de 70 páginas sobre o caso. O documento aponta Leopoldo Luque e Agustina Cosachov, médico pessoal e psiquiatra dele, respectivamente, como os principais responsáveis pela morte.
Segundo informações divulgadas pelo portal “TyC Sports”, o laudo diz que que “os sinais de risco apresentados pelo paciente foram ignorados”. Além disso, garante que Diego começou a morrer “12 horas antes das 12h30 do dia 25 de novembro de 2020, ou seja, apresentava sinais inequívocos de período agonizante prolongado”.
Maradona morreu em novembro do ano passado. Em março, uma junta médica se reuniu a pedido da Justiça argentina para analisar as circunstâncias do óbito.