Neste primeiro ano de vida do portal Hora Campinas, alguns dos leitores mais frequentes do jornal digital exaltam aquilo de que mais gostam na construção diárias das notícias. Entre os principais pontos estão a independência editorial, a pluralidade dos assuntos tratados e o conteúdo produzido. O Hora completa um ano de atividades neste 25 de março.
O coordenador de Marketing Digital, Eder Gonçalves, de 35 anos, morador em Hortolândia, ressalta alguns desses pontos. “Eu acredito que a relevância do Hora Campinas aqui para a nossa região está pautada na independência editorial. Quando a gente observa os demais veículos, eles estão dentro de grandes grupos e, por consequência, com interesses diversos para além do jornalismo”, diz.
Para Gonçalves, a independência resulta em pautas mais interessantes.
“A partir dessa independência, o Hora Campinas consegue entregar uma apuração e criar pautas que são mais interessantes, mais relevantes para a população da região, que estão mais ligadas com o pulso da nossa região, dentro da sua diversidade, pluralidade, não fazendo pautas que atendam só uma demanda. Mas que enxergam a região pela diversidade que ela tem, com pautas que atendem a diversos grupos”, avalia o coordenador.
Para a antropológa Regina Márcia Moura Tavares, o jornal cumpre papel essencial na defesa da democracia. “Neste momento mundial, no qual a tecnologia avança a passos acelerados, a criação de um jornal digital comprometido com a veiculação de notícias nacionais, internacionais e conteúdo de qualidade fazia-se necessário”, ressalta.
“Com profissionalismo irretocável, um grupo de excelentes e bem formados jornalistas, muitos dos quais no Curso de Jornalismo da PUC-Campinas, onde fui docente e diretora nos anos 70 e 80, de maneira criativa e competentemente brindou Campinas, o Brasil e o mundo com o Hora Campinas. O jornalismo profissional e independente é essencial à consolidação da democracia em qualquer país. Neste seu primeiro ano de vida parabenizo toda a equipe deste periódico que nos oferece, cotidianamente, uma percepção apurada da realidade, condição básica para o exercício de uma cidadania plena”, complementa a educadora, que é membro da Academia Campinense de Letras (ACL), do Instituto Histórico, Geográfico e Genealógico de Campinas, além de consultora acadêmica internacional.
A funcionária pública Shirley Araújo, de 45 anos, diz que faltava na cidade um veículo com o perfil do Hora Campinas. “Há muito tinha perdido o gosto pelo bom e nobre jornalismo. Campinas estava carente de uma mídia isenta, que publicasse fatos e notícias relevantes”, pontua a servidora.
“O Hora Campinas traz informações completas de áreas diversas e de utilidade pública. Sou leitora, seguidora do Hora Campinas porque as notícias são de interesse público e com qualidade ímpar”, afirma Shirley.
Jornalismo gentil e solidário
A agente cultural Neusa Doretto, exalta os valores da iniciativa jornalística. “O Hora Campinas chegou com um jornalismo que chamarei de gentil e solidário, num estilo próprio, sem incentivar o pânico da pandemia. Sinto uma equipe voltada para fazer o bem, noticiando com empatia a situação de fome e desemprego que toma conta de Campinas. Gosto muito”, declara ela, que trabalha com projetos de Leitura Dramática.
Marinês de Godoi, aposentada, 64 anos, que acompanha diariamente as publicações e interage com elas opinando nas redes sociais do portal, elogia as reportagens. “Eu gosto do Hora Campinas porque é um jornal daqui de Campinas e da região que traz vários assuntos, tanto de notícias do cotidiano, como culturais, e isso é muito bom para a gente se inteirar do que acontece a nossa volta. As reportagens são muito boas, elas são bem esclarecedoras e sucintas, e eu gosto de ler”, afirma.
O analista de telecomunicações Thiago do Amaral, de 36 anos, tem o hábito de acompanhar diversos meios de comunicação, entre eles, o Hora Campinas.
“O Hora Campinas reúne várias qualidades que me agradam enquanto leitor. Em primeiro lugar, aprecio a independência do jornal, que se traduz em notícias curtas e objetivas. Tenho o hábito de ler notícias de um conjunto de jornais e mídias distintos, inclusive internacionais, e o Hora faz parte delas. Busco notícias específicas em canais diversos. No Hora, busco, entre outras, notícias relativas à cultura e arte, que acredito ser uma das seções que mais carecem de reportagens e coberturas em nossa cidade”, aponta.
O analista elogia o design e a plataforma, e ainda dá sugestões de novas iniciativas.
“O segundo ponto de destaque é a leveza e o formato digital do jornal, que aprecio. Uma pequena sugestão que tenho a fazer é a adição de áudio nas notícias, como formato alternativo. Talvez, ao invés de cobrirem todas as notícias em áudio, vocês pudessem fazer um pequeno “clipping” diário, com as principais notícias que possam informar o cidadão e serem consumidas enquanto caminham ou dirigem em direção ao trabalho. Fora essa pequena sugestão, apenas tenho a parabenizar o jornal por seu dinamismo e perseverança na efeméride de sua criação”, finaliza Amaral.