Amigos, parentes e integrantes de movimentos sociais fizeram um ato de protesto neste final de semana pela morte do historiador formado pela Unicamp, Gilberto Pereira Schneiker, de 31 anos.
Ele foi assassinado e seu corpo encontrado às margens de um córrego, na Vila Mingone, no último dia 10, com lesões na lateral da cabeça, orelha rasgada, além de ferimentos na testa e nos olhos. Nas proximidades haviam pedras com marcas de sangue.
Com faixas e cartazes, o grupo se concentrou na Estação Cultura e percorreu as ruas do Centro de Campinas na tarde deste sábado (16).
“Conhecido como Gil (ou Preto), Gilberto Pereira Schneiker, esse jovem de somente 31 anos, foi brutalmente assassinado com motes de homofobia e racismo”, expõe comunicado nas redes sociais. “Reivindicamos retorno da justiça”, completa.
Na última sexta-feira (15) um homem confessou o crime e teve a prisão temporária decretada. A Polícia Civil prossegue com as investigações.
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