Os 248 anos de Campinas foram edificados por pequenas e grandes ações de quem aqui vive. Cada moradia da cidade guarda construtores da história, personagens de um cotidiano em constante movimento e transformação. Gente da Hora é um projeto que se propõe a mostrar que cada um conta na criação de uma metrópole. E que todos os olhares importam para exprimir o que é Campinas.
Olhar, ver e enxergar são conceitos diferentes. Não raramente, a essência de uma imagem do cotidiano de Campinas escapa à agitação do dia a dia. Há, porém, profissionais que têm a capacidade de revelar ângulos distintos de um mesmo frame da vida. São os fotógrafos, artífices do conceito de que uma imagem pode valer mais do que mil palavras.
Na comemoração dos 248 da cidade, o Hora Campinas convidou três fotógrafos a compartilhar os olhares pessoais da metrópole. Com eles, vamos enxergar Campinas pelas lentes de quem congela o momento que foge à percepção do olhar.
Adriano Rosa, Carlos Bassan e Luciano Claudino retratam Campinas como ela é: agitada, interiorana, pobre, rica, harmoniosa, desafinada, desvairada, serena, solidária, indiferente. Só depende de quem a vê.
Conheça agora um pouco dessa Campinas pelos olhos de quem faz da imagem um propósito profissional.
ADRIANO ROSA
A seleção de Adriano Rosa mostra o encanto que o preto e branco dá a um desencanto da vida; o quanto a luz realça um conceito abstrato e nos diz que a efervescência habita onde menos se espera.
CARLOS BASSAN
Carlos Bassan escolheu fotos que nos levam a uma Campinas de ângulos e personagens; que nos dizem que a metrópole tem um quê de calmaria, mesmo onde a aspereza é imperativa.
LUCIANO CLAUDINO
Luciano Claudino foi buscar na luz e na sombra os tons da cidade que não para – mas que acolhe. Sua seleção nos mostra que estar no lugar certo, na hora certa, faz do cenário comum um momento de poesia.
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