Em tempos de transformação digital, o smartphone tornou-se um equipamento de trabalho. Para muitas profissões e atividades, é um instrumento essencial aos negócios. Portanto, quem nunca teve medo de perder esse aparelho, ser furtado ou roubado? Afinal, até mesmo as pessoas que não o utilizam para trabalhar dizem que tem a “vida toda” dentro do celular. São aplicativos de banco, de compras, conversas, fotos e vídeos que fazem parte da história de cada um.
Esses aparelhos, que há muito tempo deixaram de ser apenas telefones, são cada vez mais indispensáveis para uso pessoal e profissional, sendo os principais meios de acesso à internet para fazer pesquisas, além do uso como controle remoto de sistemas de segurança, roteador, tradutor, calculadora, entre outras tantas funções no dia a dia.
Toda essa comodidade na palma da mão coloca o Brasil no quinto lugar do ranking global com maior número de usuários desses aparelhos. De acordo com o levantamento feito pela consultoria Newzoo, o país tem hoje cerca de 109 milhões de usuários de smartphones. Os dados, compilados na pesquisa Global Mobile Market Report, mostram que o Brasil só fica atrás de países como Indonésia, Estados Unidos, Índia e China. Atualmente, são 230 milhões de aparelhos ativos no Brasil.
Mas, se não conseguimos mais viver sem o celular, como fazer para mantê-lo seguro e proteger este investimento? Segundo pesquisa do Mobile Time, 61% da população brasileira já foi vítima de roubo de celular.
Além disso, outros imprevistos podem acontecer, como quebra acidental ou danos por líquidos, causados de maneira involuntária. Ter um seguro é uma boa opção para resolver esses e outros problemas o mais rápido possível e ter proteção financeira, já que existem aparelhos que chegam a custar R$ 15 mil.
No entanto, dados da Federação Nacional de Seguros Gerais (Fenseg) apontam que apenas 20% das pessoas que compram um celular novo também adquirem um seguro. Isso reforça o tamanho do mercado a ser explorado e com grande potencial de crescimento. Interessante destacar que, em Campinas, o crescimento em prêmio foi de 26,2% entre outubro do ano passado e outubro de 2021.
Com esse vasto mercado, as seguradoras ampliam cada vez mais os serviços e oferecem soluções completas de coberturas para esse segmento. Com isso, é possível contratar apólices com diferentes opções de planos, pensados nas necessidades mais comuns do dia a dia do brasileiro, como quebra acidental (que contempla queda, derramamento de líquido, oxidação e danos elétricos), roubo, um combo entre quebra e roubo, além de uma solução ainda mais completa, que também compreende o furto simples (que não deixa vestígios).
Assim, constatamos que a proteção do celular é imprescindível. Mas não se esqueça de tomar alguns cuidados na hora da contratação da apólice. Peça uma cotação com seu corretor para comparar preços e avalie se os planos realmente correspondem à cobertura oferecida. Observe atentamente o que está previsto no contrato e, claro, recorra à opção que realmente atenda às suas necessidades. Seguro é proteção financeira, portanto, ele deve ter a melhor relação custo-benefício para você.
Walmando Fernandes, administrador de empresas e MBA em gestão empresarial, é Head da Porto Seguro na região de Campinas